A
histeria coletiva dos petistas tem nome: desemprego. Milhares deles vão se
juntar agora aos milhões de brasileiros desempregados pelo governo da Dilma.
Sentirão na pele, sem as tetas do estado, o que é ficar na rua da amargura e
sem perspectivas em um país que já ultrapassou a casa dos 11 milhões de
desempregados. O pior de tudo é que seguramente mais de 90% desses militantes
despedidos não têm qualificação para disputar o concorrido mercado de trabalho
porque se acostumaram às boquinhas da fábrica Brasil, a maior indústria pública
de ociosidade do país.
O
sonho de se perpetuar no poder acabou. Para aqueles que achavam que o Brasil
iria repetir o México, onde o PRI – Partido Revolucionário Institucional –
governou o país por 71 anos, infelizmente a casa caiu. A choradeira é geral. A
troca de cadeiras também. Durante os últimos doze anos, os petistas invadiram
os órgãos estatais, praticando todo tipo de vandalismo e atividade criminosa.
Na Petrobrás, por exemplo, conseguiram derrubar os ativos da empresa de 340
bilhões de reais para minguados 35 bilhões. Criaram novas empresas públicas,
aparelharam outras e dilapidaram o patrimônio dos brasileiros
institucionalizando a corrupção, símbolo da administração petista.
Lula,
o homem que chefiou a organização criminosa, vive hoje refém do seu próprio
medo, na expectativa de não saber a hora ou o dia que a turma do Sérgio Moro
vai bater à sua porta. Os filhos, que ele envolveu nas maracutaias, estão
atormentados, mesmo com o caixa abarrotado de dinheiro, como é o caso de Luís
Cláudio Lula da Silva que tem 10 milhões de reais nas contas descobertas pela
Lava Jato. Seus auxiliares como o
ex-ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, já prepara a trouxa que levará
para Curitiba quando a Polícia Federal o escoltará a pedido de Moro para
responder pelo dinheiro sujo que recebeu para a campanha da Dilma.
E
a Dilma? Não perde por esperar. Marcelo Odebrecht começou a falar na delação
premiada e pelo que se escuta em Brasília vai levá-la ao fundo do poço onde já
estão os tesoureiros do PT e um bando de políticos e empresários que, com a sua
cumplicidade, reeditaram a máfia siciliana no Brasil. Odebrecht, já condenado a
19 anos, foi instruído pelo pai a levar à sepultura todos do governo que o ajudaram
a assaltar o estado. Não quer passar o resto da vida na cadeia por acobertar os
refinados petistas que embolsaram os bilhões das empresas estatais.
Os
brasileiros devem se acostumar a partir de agora com comícios e passeatas
relâmpagos, posts depreciativos na internet e notícias falsas produzidas pelos
blogueiros oficiais, que ainda mamam nas estatais, para transformar notícias em
panfletos terroristas. Mas, à medida que
o dinheiro deixa de pingar no caixa, o esforço “ideológico” desses escrevinhadores
chapas brancas que divulgam a tese do golpe, derrete-se como geleira no verão.
Aos
poucos, como era de se esperar, os movimentos de rua vão se escasseando por
falta do dinheiro público que alimentava centenas deles por meios dos
sindicatos e centrais sindicais. A própria Dilma, sozinha, perdeu seus
auxiliares mais fieis depois que o Lula a culpou pela crise e se disse
arrependido do seu nome para sucedê-lo. Contenta-se em reunir estudantes da UNE
na UNB para repetir insistentemente a tese do golpe, como se as instituições
brasileiras tivessem abaladas depois do seu impeachment. O tempo certamente vai
deixá-la mais isolada. A Dilma não tem um histórico petista, suas raízes são
brizolistas e seus métodos de enxergar o estado assemelham-se às teses do
Leonel Brizola, responsável pela bancarrota do Rio de Janeiro, daí o desprezo
da cúpula do PT por ela.
Com
a abertura da caixa preta petista, sabe-se agora que por onde caminhou um
petista ficou a pegada da corrupção. Descobre-se, por exemplo, um rombo do
Bolsa Família de mais de 2 bilhões de reais, o principal programa do PT, que
deixaram de chegar às famílias mais pobres. Cerca de 500 mil funcionários
públicos estavam no cadastro do Bolsa Família engordando com a fome dos
miseráveis. E ainda há quem alimente a lorota de que o governo petista fez uma
revolução social no país. Uma mentira que de tanto ser propagada quase virou
verdade.
É
o fim da pirotecnia petista.
Jorge
Oliveira
Sexta-feira,
06 de junho, 2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário