Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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24 abril, 2023

DINHEIRO RASGADO OU DANIFICADO NÃO TEM MAIS VALOR

 

O dinheiro rasgado ou danificado é inadequado à circulação, mas pode ter valor ou não. Isso vai depender do grau do dano apresentado pela cédula, de acordo com o BC (Banco Central). A instituição, que é responsável pela emissão das notas, afirma que o saneamento visa manter o dinheiro em circulação em boas condições de uso.

 

No entanto, o dinheiro deve ser retirado de circulação nas seguintes situações:

 

cédulas manchadas, sujas, desfiguradas, gastas ou fragmentadas;

• com marcas, rabiscos, símbolos, desenhos ou quaisquer caracteres a elas estranhos;

• com cortes ou rasgos em suas bordas ou interior;

• queimadas ou danificadas por ação de líquidos, agentes químicos, explosivos etc.

Cédulas inadequadas à circulação, COM VALOR

 

1. Cédulas não utilizáveis — São aquelas inteiras, mas desgastadas pelo uso. Têm valor e podem ser utilizadas normalmente pelo público. Por estarem muito desgastadas, os bancos devem, ao recebê-las, encaminhá-las ao Banco Central para destruição.

 

2. Cédulas dilaceradas — São aquelas que se encontram com algum dano, podendo apresentar-se inteiras ou fragmentadas, devendo, nesse último caso, possuir mais da metade de seu tamanho original em um único fragmento. Elas têm valor somente para depósito, pagamento ou troca na rede bancária. Assim sendo, os bancos devem recebê-las do público e trocá-las por seu valor integral ou aceitá-las em pagamentos ou depósitos. Posteriormente, essas cédulas devem ser encaminhadas ao Banco Central para destruição.

Cédulas inadequadas à circulação, SEM VALOR

 

3. Cédulas mutiladas — São aquelas que não têm valor porque não apresentam um fragmento com mais da metade do seu tamanho original.

 

4. Encaminhamento de cédulas MUTILADAS para exame no Banco Central — O Banco Central possui, nas suas dez representações, um serviço para exame de cédulas que suscitam dúvidas quanto à sua valorização.

 

Dessa forma, essas cédulas podem ser entregues à rede bancária, que, mediante recibo, deve acatá-las e encaminhá-las ao Banco Central para análise e possível valorização.

 

R7

Segunda-feira, 24 de abril 2023 às 12:34 


    

22 abril, 2023

REDES SOCIAIS QUEREM SE COLOCAR COMO PALCOS DA LIBERDADE

Começou esta semana uma chantagem emocional via redes sociais para pressionar políticos a aprovar uma regulação a toque de caixa. Muita gente de boa-fé é manipulada emocionalmente, principalmente quando oportunistas apelam aos nossos medos mais arraigados. Lançar na discussão, de forma irresponsável, a onda de massacres em escolas tem sido a tônica de muitos. Uma dica boa para identificar oportunistas é focar no método mais do que no discurso em si. O exemplo clássico é de movimentos ou influencers que usam o bullying via redes sociais para ganhar poder na discussão sobre regulação das próprias redes.

 

O regramento que está para ser votado é a chamada Lei das Fake News, que tem vários pontos intrincados, complexos e com consequências reais e importantes. Um dos principais problemas é não existir uma definição técnica do que seriam Fake News ou desinformação. Há uma confusão entre esses fenômenos e mentiras ou notícias falsas. É um grande risco essa salada.

 

Peço desculpas a você que me acompanha sempre para citar um exemplo lapidar sobre desinformação. Se você já ouviu, provavelmente virou uma chave na sua análise. É a propaganda feita pela WBrasil para a Folha de S. Paulo em 1987.

 

A câmera mostra uma imagem pixelizada, não conseguimos ver o que é. Entra a voz do narrador enquanto a câmera se afasta: “Este homem pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de seis milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar. Aumentou o lucro das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de marcos. E reduziu a hiperinflação a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e, quando jovem, imaginava seguir a carreira artística”.

 

Nesse ponto, a câmera mostra a imagem do homem. É Adolf Hitler. O comercial conclui que é possível contar grandes mentiras dizendo apenas verdades. Tudo o que foi dito é verdade, a falsificação é do contexto. A escolha das informações divulgadas e omitidas, todas verdadeiras, é feita sob medida para formar na cabeça das pessoas um cenário falso, em que um dos maiores monstros da história se converte em um herói. Regulações eficientes de redes sociais precisam enfrentar esse tipo de fenômeno. Como fazer isso? Ainda é um desafio mundial.

 

Redes sociais querem se colocar como palcos da liberdade, que não são. São Big Techs transnacionais e bilionárias que manipulam um sentimento legítimo, o de que a imprensa tradicional pode ser tendenciosa porque é controlada por um pequeno grupo. Isso é verdade. Mas não faz com que as Big Techs sejam algo diferente, como gostamos de imaginar. Elas também são um grupo fechado, com diversos problemas de ações contra a liberdade econômica e o livre mercado. Seja na atuação canibal com novos players ou no uso de algoritmos que moldam a opinião pública, há questões reais em discussão no mundo todo.

 

Com a Gazeta do Povo.

Sábado, 22 de abril 2023 às 21:16


     

 

17 abril, 2023

JB SURPREENDE E EXTERNA DECISÃO QUE PODE MUDAR O RUMO DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, DIZ SITE

 

O portal de notícias Conexão Política afirmou que conversou, sob a condição de anonimato, com fontes ligadas ao ex-presidente Jair (PL), para saber se há uma movimentação interna no Partido Liberal em torno das próximas eleições no país.

 

A resposta é sim, e envolve, principalmente, Bolsonaro.

 

No último domingo, (16/4), um veículo de grande circulação no país disse, entre outras coisas, que o direitista cogita a possibilidade de ser candidato ao Senado Federal em 2026.

 

De modo reservado, aliados políticos e pessoas próximas confirmaram a informação a este jornal digital. Bolsonaro externou que pretende se candidatar à Casa Alta do Congresso.

 

Inicialmente, a possibilidade foi ventilada pelo cacique Valdemar, que não esperava uma resposta tão positiva. No entanto, desde que chegou dos Estados Unidos, o ex-presidente tem visto a ideia com muito bons olhos.

 

Para 2026, o entendimento que tem sido explorado é a tentativa de repetir o feito de 2022 no Legislativo. O foco, então, seria conquistar um número ainda mais expressivo de deputados federais e, especialmente, senadores, na próxima eleição.

 

*Conexão Política

Segunda-feira, 17 de abril 2023 às 12:14