Dos
13 candidatos a presidente da República em 2018, seis apresentaram propostas
para o esporte em seus programas de governo, divulgados em agosto. Alguns têm
ideias mais detalhadas, enquanto outros expuseram panoramas gerais. Sete sequer
usaram a palavra “esporte”.
Os
altos gastos com competições de grande porte nos últimos anos (27,8 bilhões de
reais para a Copa do Mundo e mais de 41 bilhões de reais com a Olimpíada no
Rio, com mais da metade desses valores oriundos do setor público) contribuíram
pouco para se tornar um legado esportivo e deixaram alguns “elefantes brancos”,
caso de estádios de futebol como Arena Pantanal e Arena Amazônia, pouco usados
atualmente, e o Mané Garrincha, em Brasília, o mais caro do Mundial de 2014. No
setor olímpico, sobrou pouco da Rio-2016: estádios semidestruídos, arenas
desfeitas e Parque Olímpico quase sem uso. Com o país em crise, o investimento
esportivo deve ser inferior, mas ainda deve existir no próximo governo. (VEJA)
Quarta-feira,
29 de agosto, 2018 ás 18:00
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