O
desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TRF-4), que foi filiado ao PT por quase 20 anos, concedeu habeas corpus
determinando a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se
encontra preso há três meses na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.
Parece
ter sido uma ação combinada: três deputados federais, incluindo Paulo Pimenta
(PT-RS), autores do habeas corpus, esperaram que o plantão do desembargador
Rogério Favreto para impetrar a medida. Os três deputados já se encontravam nas
imediações da PF, em Curitiba, quando o habeas corpus foi concedido. Esse grupo
pressiona agora a PF a cumprir o mandato.
O
desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região
(TRF-4), que foi filiado ao PT por quase 20 anos, concedeu habeas corpus
determinando a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se
encontra preso há três meses na carceragem da Polícia Federal em Curitiba.
Parece
ter sido uma ação combinada: três deputados federais, incluindo Paulo Pimenta
(PT-RS), autores do habeas corpus, esperaram que o plantão do desembargador
Rogério Favreto para impetrar a medida. Os três deputados já se encontravam nas
imediações da PF, em Curitiba, quando o habeas corpus foi concedido. Esse grupo
pressiona agora a PF a cumprir o mandato.
Favreto
foi assessor do ex-ministro da Justiça Tarso Genro, ex-governador gaúcho e
ex-presidente do PT, e exerceu cargos em três governos petistas do Rio Grande
do Sul, antes de ser nomeado por Dilma Roussef ao TRF-4, em 2011, escolhido
entre advogados. Foi também assessor da Casa Civil no governo Lula e o único
desembargador do TRF-4 a votar em 2017 pela abertura de um processo disciplinar
contra Sergio Moro, por “índole política”. O desembargador se notabilizou como
o principal crítico da Lava-Jato no tribunal.
Lula
está preso desde 7 de abril após sua condenação em segunda instância por
corrupção e lavagem de dinheiro. A ordem de prisão foi expedida pelo juiz
Sérgio Moro, que o condenara em primeira instância, por ordem do TRF-4.
O despacho de Moro
Domingo,
08 de julho, 2018 ás 15:00
Nenhum comentário:
Postar um comentário