O
presidente em exercício do PSL, Gustavo Bebiano, afirmou nesta tarde que o
candidato do seu partido a presidente da República, Jair Bolsonaro, foi vítima
de um atentado político articulado por “forças de esquerda”, que classificou de
“organização criminosa”, citando os partidos PT e PSOL.
Bebiano
ainda está muito abalado com a tentativa de assassinato de Bolsonaro, e esteve
entre as pessoas que socorreram e levaram o candidato à Santa Casa de Juiz de
Fora. “Se demorasse mais cinco minutos, ele estaria morto”.
O
dirigente do PSL fez a acusação à esquerda durante entrevista ao programa
“Bastidores do Poder”, da Rádio Bandeirantes, apresentado pelos jornalistas
Thays Freitas, Pedro Campos e Cláudio Humberto.
Ele
contou haver tentado evitar a ida de Bolsonaro à região onde se deu o atentado,
mas eram milhares de pessoas à espera e o candidato não quis desapontá-las.
Bolsonaro também queria chegar à sacada de onde político como Tancredo Neves
falaram a multidões. Não conseguiu.
O
dirigente partidário contou que a equipe de segurança de Bolsonaro reúne 28
policiais federais coordenados pelo delegado Daniel França. Segundo Bebiano, a
PF realizou um levantamento que apontou Bolsonaro como o candidato a presidente
com maior risco de segurança. (DP)
Sábado,
08 de setembro, 2018 ás 00:05
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