Nos
próximos dias 7 e 28 de outubro, os eleitores vão escolher o novo presidente do
Brasil e os governadores dos 26 estados e do Distrito Federal. Também serão
escolhidos os 1.059 deputados estaduais das Assembleias Legislativas do país,
os deputados federais que irão ocupar as 513 cadeiras da Câmara, em Brasília, e
dois terços dos 81 senadores que ficarão os próximos oito anos no Congresso.
No
caso do presidente e dos governadores, chefes do poder Executivo, o mais votado
precisa receber mais da metade dos votos válidos (excluídos brancos e nulos) no
primeiro turno (em 7 de outubro) para ser eleito. Caso isso não aconteça, será
realizado um segundo turno (em 28 de outubro) entre os dois mais votados.
Uma
diferença das eleições gerais deste ano para a de quatro anos atrás é que dois
senadores serão eleitos em cada estado. Isso acontece porque, independentemente
das diferenças populacionais entre as unidades federativas do país, cada uma
delas possui três representantes no Senado.
Neste
ano, dois dos três senadores estão em fim de mandato. Ao contrário dos demais
cargos eletivos com duração de quatro anos, o senador possui um mandato de oito
anos. Ou seja, o eleitor irá votar em dois senadores novamente apenas em 2026.
Em 2022, apenas um precisará ser eleito. (VEJA)
Terça-feira,
25 de setembro, 2018 ás 18:00
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