Protagonista
do maior escândalo de corrupção da história ocidental, o Partido dos
Trabalhadores (PT) anunciou em nota, nesta sexta-feira (28/12), que “não
participará” da solenidade de posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL),
no próximo dia 1º de janeiro.
A
atitude do PT não surpreende, em razão da derrota que sofreu nas urnas, este
ano, e pelo próprio histórico dos petistas, para quem só existe democracia
quando o partido vence eleições.
A
nota é assinada pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR),
processada por corrupção e outros crimes, e pelo líder no Senado, Lindberh
Farias (RJ), já condenado por corrupção e acusado em outros casos, além do
notório líder do PT da Câmara, Paulo Pimenta (RS).
Nessa
nota, o PT admite haver participado na disputa presidencial “no pressuposto de
que o resultado das urnas deve ser respeitado”, mas apresenta como pretexto
para boicotar a posse surradas mentiras como o “golpe do impeachment”, a
“proibição ilegal” da candidatura do presidiário Lula e a “manipulação
criminosa das redes sociais” na última campanha, já desmentidas por todas elas.
Não
há sinais no Governo de Transição de que será sentida a presença do PT na
cerimônia de posse no Congresso ou na transmissão de cargo no Palácio do
Planalto. (DP)
Sexta-feira,
28 de dezembro, 2018 ás 12:00
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