O
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin determinou nesta
quarta-feira, 16, a abertura de inquérito para investigar suposto repasse de R$
40 milhões em doações eleitorais a políticos do MDB do Senado. As investigações
devem envolver os senadores emedebistas Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho
(PA), Romero Jucá (RR), Eunício Oliveira (CE), Eduardo Braga (AM), Edison Lobão
(MA), Valdir Raupp (RO), Roberto Requião (PR), além do ex-senador e atual
ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rego.
O
pedido de abertura da investigação foi solicitado ao STF pela
Procuradoria-Geral da República (PGR), com base nos depoimentos de delação
premiada do ex-diretor da Transpetro, subsidiária da Petrobras, Sérgio Machado,
e do executivo do grupo J&F, Ricardo Saud.
Em
um dos depoimentos, Machado disse que “nas reuniões ocorridas na residência de
Renan Calheiros, que o grupo JBS iria fazer doações ao PMDB, a pedido do PT, na
ordem de R$ 40 milhões”.
“Com
relação à abertura das investigações, como sabido, uma vez requerida a abertura
de investigações pela Procuradoria-Geral da República, incumbe ao relator
deferi-la, não lhe competindo qualquer aprofundamento sobre o mérito das
suspeitas apontadas, exceto se, a toda evidência, revelarem-se inteiramente
infundadas”, decidiu Fachin, relator da Operação Lava Jato.
O
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin decidiu hoje (16)
determinar abertura de inquérito para investigar suposto repasse de R$ 40
milhões em doações eleitorais a políticos do MDB do Senado. As investigações
devem envolver os senadores emedebistas Renan Calheiros (AL), Jader Barbalho
(PA), Romero Jucá (RR), Eunício Oliveira (CE), Eduardo Braga (AM), Edison Lobão
(MA), Valdir Raupp (RO), Roberto Requião (PR), além do ex-senador e atual
ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rego.
O
pedido de abertura da investigação foi solicitado ao STF pela
Procuradoria-Geral da República (PGR), com base nos depoimentos de delação
premiada do ex-diretor da Transpetro, subsidiária da Petrobras, Sérgio Machado,
e do executivo do grupo J&F, Ricardo Saud.
Em
um dos depoimentos, Machado disse que “nas reuniões ocorridas na residência de
Renan Calheiros, que o grupo JBS iria fazer doações ao PMDB, a pedido do PT, na
ordem de R$ 40 milhões”.
“Com
relação à abertura das investigações, como sabido, uma vez requerida a abertura
de investigações pela Procuradoria-Geral da República, incumbe ao relator
deferi-la, não lhe competindo qualquer aprofundamento sobre o mérito das
suspeitas apontadas, exceto se, a toda evidência, revelarem-se inteiramente
infundadas”, decidiu Fachin. (ABr)
Quinta-feira,
17 de maio, 2018 ás 00:05
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