Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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08 maio, 2018

PF mira pagamento de propina de r$ 200 milhões ligado a operador do MDB

A Polícia Federal deflagrou nesta terça (8/5) a Operação Deja Vu, 51ª fase da Operação Lava Jato. As investigações apontam o pagamento de propina pela Odebrecht para obtenção de contratos em valores superfaturados junto à Petrobras. Segundo as investigações, o valor dos pagamentos chega a R$ 200 milhões e é referente a um contrato de US$ 825 milhões, firmado em 2010 pela Petrobras e a Odebrecht.
Três ex-funcionários da empresa petrolífera e três operadores financeiros, um deles ligado ao MDB, foram alvo dos mandados de prisão desta terça. Os mandados foram expedidos contra Mario Ildeu de Miranda; Sérgio Boccaleti; Ulisses Sobral Calile; Aloísio Teles Ferreira Filho; Rodrigo Zambrotti Pinaud; e Ângelo Tadeu Lauria.

O mecanismo utilizado para o pagamento das propinas é um velho conhecido da PF, por isso o nome da operação. O pagamento de percentual dos contraos obtidos pela Odebrecht para agentes públicos e políticos era feito por meio de repasses no exterior por empresas off-Shore e por movimentações no Brasil de recursos em espécie com intervenção dos operadores também já conhecidos da Polícia Federal.

Os agentes estão nas ruas do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo para cumprir quatro mandados de prisão preventiva, dois mandados de prisão temporária e 17 mandados de busca e apreensão, por ordem do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba.

O objetivo é apreender elementos que provem a prática de crimes de corrupção, associação criminosa, fraudes em contratações públicas, contra o Sistema Financeiro Nacional, de lavagem de dinheiro, entre outros. (Abr)


Terça-feira, 08 de maio, 2018 ás 11:00

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