Foto: AFP
Na quinta – feira (20/10/2011), cerca de dez meses depois dos conflitos, o corpo de Muammar Kadafi foi estendido sobre uma rua de Sirte, após ser encontrado, baleado e morto em uma pequena tubulação embaixo de uma casa. Sobre o cadáver do ditador, incontáveis líbios se aglomeravam para, com celulares e câmeras em mãos, fazer a sua própria foto. As agências internacionais rechearam jornais de todo o mundo com imagens estáticas e em movimento, documentando esparsamente o capítulo final do ocaso do coronel de Sirte.
Da falta quase total de imagens dos protestos de janeiro à abundância quase banalizante de fotos da morte em outubro, a diferença entre as duas situações dificilmente poderia ser mais radical.
Texto: Felipe Schroeder Franke
Quinta – feira,20 de outubro de 2011 • 19h50
Quinta – feira,20 de outubro de 2011 • 19h50
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