Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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15 julho, 2017

SENADOR BENEDITO DE LIRA VÊ GESTÃO DA SAÚDE EXTRAORDINÁRIA NO BRASIL




Horas depois de polemizar com a classe médica, ao afirmar que os médicos deveriam parar de fingir que trabalham, o ministro da Saúde Ricardo Barros recebeu o apoio do senador alagoano Benedito de Lira (PP), que ocupou a tribuna do Congresso Nacional, nessa quinta-feira (14), para enaltecer sua atuação que, por meio de novos procedimentos, teria conseguido economizar cerca de R$ 3 bilhões de reais do orçamento.

Segundo o senador conhecido em Alagoas como Biu de Lira, Ricardo Barros transformou o resultado da citada economia em benefícios para a saúde pública nos Estados e Municípios. Com destaque para o investimento em novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
“Sobrou dinheiro para novas UPAs e para novas unidades básicas de saúde. Além disso, os municípios estão recebendo ajuda significativa para custeio dos serviços de saúde. E, para coroar essa gestão extraordinária, o ministro Ricardo Barros acaba de anunciar a disponibilização de 1 bilhão e 700 milhões de reais que serão aplicados na aquisição de 5 mil novas ambulâncias, beneficiando Estados e Municípios”, exaltou Biu, em sua fala.

O senador Benedito de Lira atribuiu o desempenho do ministro da Saúde aos efeitos da PEC dos gastos públicos, e lembrou que a oposição combateu a proposta de forma sistemática.

“Diziam que a PEC reduziria os gastos com a saúde e com a educação. Percebem agora que a perspectiva se inverteu, o que significa que o presidente Michel Temer estava absolutamente certo quando encaminhou a PEC dos gastos públicos ao Congresso Nacional”, destacou Benedito.

O ministro da saúde falou sobre o suposto fingimento dos profissionais de saúde, ao defender a implantação de ponto biométrico em todas as unidades de saúde e o estabelecimento de um “padrão de produtividade” para fiscalizar o trabalho dos profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente os médicos.

Em abril, Ricardo Barros provocou a fúria desses profissionais, ao tratar como um dos desafios da saúde pública no País o fato de 80% dos exames de imagem financiados pelo SUS terem resultado normal. A conclusão foi de que a situação representa “desperdícios que precisam ser controlados”.

Sábado, 15 de julho, 2017 ás 12hs00

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