Denúncias
vagas e criminosas – que tomaram conta do noticiário nos últimos meses –
apontam que Sérgio Moro e Deltan Dallagnol teriam agido em conluio para
prejudicar Lula.
Seria
cômico se não fosse trágico.
Em
primeiro lugar, não houve vazamento de conversa e sim um crime de invasão de
celulares realizado por um hacker (provavelmente pago pela esquerda-lha
brasileira).
Em
segundo lugar, o conteúdo das conversas só prova uma coisa: Moro e Dallagnol
são ainda mais honestos do que pensávamos.
De
acordo com o site The Intercept, em um dos diálogos interceptados, Moro
pergunta a Dallagnol:
“Não
é muito tempo sem operação? ”. O chefe da força-tarefa concorda: “É, sim”.
Num
outro trecho, o site diz que Dallagnol pede a Moro para decidir sobre um pedido
de prisão:
“Seria
possível apreciar hoje?”, e Moro responde: “Não creio que conseguiria ver hoje.
Mas pensem bem se é uma boa ideia”.
Em
um terceiro trecho da conversa, pelo Telegram, Moro passou para Dallagnol
pistas de suposta transferência de propriedade para um dos filhos de Lula.
“Aparentemente
a pessoa estaria disposta a prestar a informação”, diz Moro.
“Obrigado.
Faremos contato”, responde o procurador.
Moral
da história: a imprensa brasileira fede mais que enxofre!
Nota
do ministro Sérgio Moro:
“Sobre
supostas mensagens que me envolveriam publicadas pelo site Intercept,
lamenta-se a falta de indicação de fonte de pessoa responsável pela invasão
criminosa de celulares de procuradores. Assim como a postura do site que não
entrou em contato antes da publicação, contrariando regra básica do jornalismo.
Quanto
ao conteúdo das mensagens que me citam, não se vislumbra qualquer anormalidade
ou direcionamento da atuação enquanto magistrado, apesar de terem sido
retiradas de contexto e do sensacionalismo das matérias, que ignoram o
gigantesco esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato.”
(Diário do
Brasil)
Quarta-feira,
02 de outubro ás 12:00
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