Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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17 janeiro, 2025

GOVERNO ATUAL É REPROVADO EM 4 DAS 5 REGIÕES DO PAÍS

 



Uma pesquisa do Instituto Gerp, divulgada na sexta-feira (17/01), indica que o governo de Luiz (PT) é aprovado por apenas 38% dos brasileiros, enquanto 50% o reprovam. Outros 12% não souberam ou preferiram não responder.

 

O levantamento, realizado entre 11 e 15 de janeiro, sugere que 4 das 5 regiões do país reprovam o desgoverno. O Norte é a única região onde a aprovação (49%) supera a reprovação (36%). O Centro-Oeste registra o maior índice de reprovação, com 61%. No Nordeste, tradicional reduto esquerdista, a gestão de Lules tem 44% de aprovação e 46% de reprovação.

 

A desaprovação ao governo é maior entre os homens (52%) do que entre as mulheres (49%). Entre jovens de 16 a 17 anos, Lules tem sua melhor avaliação, sendo o único grupo etário em que a aprovação supera a reprovação. Por outro lado, entre pessoas de 25 a 34 anos, 59% desaprovam o governo, o pior resultado registrado.

 

A pesquisa também revela desgaste na base histórica do PT. Entre quem recebe até um salário mínimo, faixa tradicionalmente alinhada ao partido, 57% desaprovam o governo. O índice negativo chega a 62% entre os que ganham de 20 a 30 salários mínimos.

 

A avaliação do governo pode ter sido afetada por temas recentes, como mudanças na Receita Federal e polêmicas em torno de uma suposta taxação do Pix. A disseminação de informações confusas e o impacto direto no cotidiano da população parecem ter ampliado a insatisfação.

 

Com esses números, o governo Leo enfrenta um cenário desafiador e crescente desconfiança em diversas regiões e perfis de renda, incluindo aqueles historicamente mais favoráveis ao PT.

Avaliação do governo Leo

 

    Aprova: 38%

    Desaprova: 50%

    Não sabe/Não respondeu: 12%

 

Por região

 

Centro-Oeste:

 

    Aprova: 23%

    Desaprova: 61%

    Não sabe/Não respondeu: 16%

    Total de entrevistados: 150

 

Nordeste:

 

    Aprova: 44%

    Desaprova: 46%

    Não sabe/Não respondeu: 10%

    Total de entrevistados: 590

 

Norte:

 

    Aprova: 49%

    Desaprova: 36%

    Não sabe/Não respondeu: 15%

    Total de entrevistados: 99

 

Sudeste:

 

    Aprova: 36%

    Desaprova: 51%

    Não sabe/Não respondeu: 13%

    Total de entrevistados: 868

 

Sul:

 

    Aprova: 33%

    Desaprova: 58%

    Não sabe/Não respondeu: 9%

    Total de entrevistados: 293

 

Por sexo

 

Masculino:

 

    Aprova: 35%

    Desaprova: 52%

    Não sabe/Não respondeu: 13%

    Total de entrevistados: 1030

 

Feminino:

 

    Aprova: 40%

    Desaprova: 49%

    Não sabe/Não respondeu: 11%

    Total de entrevistados: 970

 

Por faixa etária

 

16 ou 17 anos:

 

    Aprova: 49%

    Desaprova: 35%

    Não sabe/Não respondeu: 17%

    Total de entrevistados: 23

 

18 a 24 anos:

 

    Aprova: 42%

    Desaprova: 51%

    Não sabe/Não respondeu: 7%

    Total de entrevistados: 187

 

25 a 34 anos:

 

    Aprova: 34%

    Desaprova: 59%

    Não sabe/Não respondeu: 7%

    Total de entrevistados: 414

 

35 a 44 anos:

 

    Aprova: 37%

    Desaprova: 50%

    Não sabe/Não respondeu: 14%

    Total de entrevistados: 514

 

45 a 59 anos:

 

    Aprova: 38%

    Desaprova: 49%

    Não sabe/Não respondeu: 13%

    Total de entrevistados: 557

 

60 anos ou mais:

 

    Aprova: 38%

    Desaprova: 45%

    Não sabe/Não respondeu: 17%

    Total de entrevistados: 305

*com informações Claudio Dantas.com

    Sexta-feira, 17 de janeiro 2024 às 18:04


     

10 março, 2022

SE VOCÊ NÃO QUER VOTAR EM LULA OU BOLSONARO, TENHA PACIÊNCIA, POIS A TERCEIRA VIA É VIÁVEL

 

Aconteceu alguma coisa com a política brasileira e ninguém se deu conta. E isso ocorreu não mais que de repente, diria Vinicius de Moraes, um poeta-diplomata que acompanhava com atenção o noticiário e tinha um amor imenso pelo Brasil. Realmente, foi de uma hora para a outra que as pesquisas eleitorais simplesmente sumiram.

 

Nesse segmento da prestação de serviços à sociedade, digamos assim, houve uma grande transformação nos últimos anos. Dos institutos mais conhecidos, só restou o Datafolha. O mais antigo, que era o Ibope, mudou de nome e de dono, agora é Ipec, e os outros procriaram como coelhos, e hoje tem tanto instituto que a gente se surpreende a cada momento.

 

A cada semana, estavam saindo pesquisas a mancheias, como se dizia antigamente, algumas eram até divulgadas no mesmo dia, fazendo uma confusão infernal na cabeça do eleitor. Mas essas são as pesquisas oficiais, a maioria patrocinada por bancos ou instituições financeiras – um estranho fenômeno, pois nada pode explicar esse inusitado interesse empresarial por eleições…

 

Há também muitas outras pesquisas, cujos resultados não chegam ao público, porque são encomendadas pelos partidos e pelos candidatos a eleições majoritárias de senadores prefeitos, governadores e presidentes.

 

E os resultados? Bem, acredite se quiser, diria o genial jornalista e artista plástico americano Robert Ripley. Na realidade, a única certeza é que não se pode confiar nessas pesquisas nem se basear nelas para definir o voto, embora um número enorme de eleitores ainda não tenha percebido.

*Tribuna da internet

Quinta-feira, 10 de março 2022 às 11:23


 

27 agosto, 2020

BRASIL TEM 49 MUNICÍPIOS COM MAIS DE 500 MIL HABITANTES, DIZ IBGE



Com 776 habitantes, o município de Serra da Saudade, em Minas Gerais, é a cidade brasileira que registra a menor população. Em seguida, vem Borá, em São Paulo, com 838 habitantes; Araguainha, no Mato Grosso, onde há 946 habitantes; e Engenho Velho, no Rio Grande do Sul, com 982 habitantes.

Os dados fazem parte da pesquisa Estimativas da População dos Municípios 2019, divulgada quinta-feira (27/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A última década registrou um aumento na quantidade de grandes municípios no país. No Censo de 2010, apenas 38 municípios registravam população superior a 500 mil habitantes. Dentre eles, apenas 15 tinham mais de 1 milhão de moradores. Já em 2020, o país tem 49 municípios brasileiros com mais de 500 mil habitantes. Em 17 deles, a população é superior a 1 milhão de moradores.

Para o gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE, Márcio Mitsuo Minamiguchi, esse resultado indica uma tendência verificada em períodos recentes. “Os números acompanham uma tendência já percebida nos últimos anos, evidenciando a emergência de polos regionais, que apresentam crescimento populacional acima de 1% ao ano”, disse.

Dos 49 municípios com mais de 500 mil pessoas, 23 são capitais. Os outros 26 municípios estão distribuídos nos estados de São Paulo (8), do Rio de Janeiro (6), de Minas Gerais (3), do Espírito Santo (2), Pernambuco, Bahia, Santa Catarina, Goiás, Paraná, Pará e Rio Grande do Sul (com 1 município, cada). Quatro capitais: Vitória, Palmas, Rio Branco e Boa Vista têm menos de 500 mil habitantes.

Na outra ponta, há 30 municípios com população inferior a 1,5 mil habitantes, sendo que, em quatro deles, há menos de 1 mil moradores.

As 27 capitais concentram 50 milhões de habitantes, o equivalente a 23,86% da população total do país em 2020.

De acordo com o IBGE, Boa Vista, em Roraima, registrou a maior taxa de crescimento (5,12%) no período 2019-2020. A menor foi Porto Alegre, no Rio Grande do Sul (0,30%). A taxa de crescimento anual (0,84%) do conjunto dos municípios das capitais ficou acima da taxa do país (0,77%).

A região metropolitana mais populosa do Brasil ainda é a São Paulo, com 21,9 milhões de habitantes, seguida pelo Rio de Janeiro (13,1 milhões), Belo Horizonte (6,0 milhões) e também a Região Integrada de Desenvolvimento (RIDE) do Distrito Federal e Entorno (4,7 milhões).

Segundo o IBGE, as taxas de crescimento das maiores regiões metropolitanas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza, Recife e Salvador) ficaram ligeiramente abaixo da média do país. “Nessas metrópoles, o crescimento do município sede é, na maioria dos casos, mais baixo do que o verificado nos municípios restantes”, informou.

A pesquisa indica redução populacional em 28,1% dos municípios do país, ou seja, 1.565 cidades onde as taxas de crescimento foram negativas. Em pouco mais da metade dos municípios brasileiros (52,1%), a alta no número de habitantes foi entre zero e 1%. Em 3,7% deles, 205 municípios, tiveram crescimento igual ou superior a 2%.

O grupo que, proporcionalmente, apresentou maior número de municípios com redução populacional é o de até 20 mil habitantes. Já o grupo dos municípios entre 100 mil e 1 milhão de habitantes é o que, na proporção, tem mais municípios com crescimento superior a 1%. As cidades com mais de 1 milhão de habitantes registraram crescimento entre 0 e 1% ao ano.

As regiões Norte e Centro-Oeste tem o maior número de municípios com crescimento acima de 1%. Na Região Sul, 45,6% dos municípios tiveram redução de população.

Com 46,3 milhões de habitantes, o estado de São Paulo permanece como o mais populoso do país e concentra 21,9% da população total do Brasil. Minas Gerais vem em seguida com 21,3 milhões de habitantes, e o Rio de Janeiro, com 17,4 milhões de habitantes. Os cinco estados menos populosos somam cerca de 5,7 milhões de pessoas: Roraima, Amapá, Acre, Tocantins e Rondônia, todos na região norte.

Entre os municípios, o de São Paulo também se mantém como o de maior população. Lá são 12,3 milhões de habitantes. Depois estão Rio de Janeiro (6,75 milhões), Brasília (3,05 milhões) e Salvador (2,88 milhões). Os 17 municípios do país com população superior a 1 milhão de habitantes concentram 21,9% da população nacional e 14 deles são capitais estaduais.

Segundo o IBGE, as estimativas populacionais municipais são um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para calcular o Fundo de Participação de Estados e Municípios. Elas servem também de referência para vários indicadores sociais, econômicos e demográficos. A divulgação é anual e atende ao artigo 102 da Lei nº 8.443/1992 e à Lei complementar nº 143/2013. A tabela com a população estimada para cada município foi publicada na edição de hoje do Diário Oficial da União. (ABr)

Quinta-feira, 27 de agosto, 2020 ás 13:00