Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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30 março, 2020

PANDEMIA DA MISÉRIA



A paralisação da economia tem um impacto destrutivo ainda maior sobre a população de baixa renda. Segundo o Data Favela, 72% dos moradores de Paraisópolis, em São Paulo, não têm condições de fazer quarentena

A crise atual tem um impacto ainda mais perverso sobre a população de baixa renda. Muitos profissionais sobrevivem da economia informal ou dependem de remuneração por serviços pontuais para pagar as despesas do dia a dia. Com a paralisação geral provocada pelo coronavírus, a maioria dos serviços não essenciais foram cancelados ou adiados. Para piorar a situação, o isolamento individual recomendado pelas autoridades médicas nem sempre é uma opção para quem divide o pequeno teto com famílias muitas vezes numerosas. Em localidades onde a densidade populacional é alta e as necessidades básicas são mais altas ainda, as perspectivas com a situação atual são as piores possíveis. É assim que vivem moradores de Paraisópolis, a segunda maior comunidade da cidade de São Paulo. Próxima ao Morumbi, um dos bairros mais nobres da capital paulista, Paraisópolis tem cerca de 100 mil habitantes espalhados por 21 mil domicílios em uma área de 10 quilômetros quadrados. Enquanto a densidade demográfica do Morumbi é de 4,1 mil habitantes por quilômetro quadrado, a de Paraisópolis tem mais que o dobro: 10 mil.

O problema é tão sério que Paraisópolis decidiu desenvolver o seu próprio sistema para enfrentar a crise da Covid-19. A estratégia criada pela associação de moradores, formada por 420 líderes comunitários, instituiu a figura do “presidente de rua”, cuja função inclui cuidar de cerca de 300 moradores. “Eles vão fazer aquilo que o poder público não faz”, afirma Gilson Rodrigues, presidente da União de Moradores e Comerciantes de Paraisópolis. Segundo ele, os presidentes de rua vão mapear os 10 quilômetros quadrados de área da favela e organizar o fluxo de doações, cestas básicas e itens de higiene. “Fazer quarentena é possível para quem mora em prédios. Na favela é difícil”, diz o morador Marcus Vinícius Conceição dos Santos. 

*IstoÉ

Segunda-feira, 30 de março, 2020 ás11:00  


28 março, 2020

ASSIM QUE A PANDEMIA PASSAR, OS TRAIDORES DA PÁTRIA SERÃO ANIQUILADOS



Golpe orquestrado pela ‘turma’ do Maia [leia-se DEM+PT+PSDB+PSOL+Gilmar Mendes] pode dar com os burros n’água.

Em primeiro lugar: o país entrou em estado de calamidade pública;

Em segundo: Bolsonaro não cometeu qualquer crime que esteja enquadrado na Lei do impeachment;

Em terceiro: Caso derrubem Bolsonaro [o que é improvável], Mourão assumiria o poder e a alta cúpula do Exército continuaria dando as cartas (sim…Mourão é confiável, por mais que a mídia tente provar o contrário);

Em quarto: Se Rodrigo Maia fizer a enorme besteira de pautar um impeachment em meio à pandemia, milhões de pessoas iriam para as ruas (com ou sem Covid-19);

Em quinto: o comandante do Exército brasileiro já avisou que a instituição colocará os anseios do povo em 1º lugar (pra quem sabe ler, um pingo é letra)

Uma coisa é certa … o povo já sabe quem são os traidores da Pátria e assim que essa pandemia passar, esses demagogos carniceiros [que não abriram mão de 1 centavo de seus salários e mordomias] serão aniquilados da vida pública.

*Diário do Brasil

Sábado, 28 de março, 2020 ás 11:00  


27 março, 2020

VÍRUS E BACTÉRIAS PODEM SOBREVIVER POR DIA NAS SOLAS DOS CALÇADOS



Na tarde de quinta-feira (26/03), divulgamos uma entrevista esclarecedora e anti-pânico do deputado federal e médico Osmar Terra.

Terra criticou as medidas restritivas de isolamento total:

“Com quarentena ou sem quarentena, a epidemia dura em torno de 12 semanas. Quarentena não resolve nada, ela não diminui um caso. Os casos vão acontecer independentemente da quarentena porque o vírus está dentro das casas, dentro das famílias”, disse.

Pois bem … num determinado trecho da entrevista, Terra foi enfático sobre os cuidados básicos de higiene (água+sabão constantemente) para evitar um possível contágio com o vírus chinês.

O médico também frisou o seguinte: “Tirar os sapatos quando for entrar em casa”

Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde, também afirmou, em entrevista coletiva, que a prática é recomendável não apenas por conta do risco de contágio do novo coronavírus, mas também por uma questão de higiene.
Pois bem … no início desta noite, um importante noticiário norte-americano publicou o seguinte:

O coronavírus é conhecido por se abrigar em muitas superfícies não humanas, incluindo maçanetas, caixas de papelão e carrinhos de compras (aço inox).

Agora, para a surpresa de todos, infectologistas estão classificando os sapatos de “terreno fértil” para germes.

A especialista em doenças infecciosas Mary E. Schmidt alerta que o coronavírus pode sobreviver em solas de borracha, couro e PVC por cinco dias ou mais e sugeriu que os indivíduos usem sapatos que possam ser lavados na máquina.

Dependendo de quais materiais são usados ​​para se fabricar um sapato, o patógeno também pode permanecer por dias na parte superior.

O Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas descobriu que o COVID-19 pode sobreviver em plástico por até dois ou três dias, o que significa que sapatos com componentes de plástico também são arriscados – embora essa não seja a preocupação principal de alguns médicos.

“A sola do sapato é o terreno fértil de mais bactérias, fungos e vírus do que a parte superior do sapato”, disse o médico de emergência Cwanza Pinckney.

Um estudo de 2008 realizado por microbiologistas da Universidade do Arizona constatou que a sola média contém cerca de 421.000 bactérias, vírus e parasitas.

No entanto, Pinckney nos lembra que muitos desses microorganismos “influenciam e nos permitem desenvolver imunidade”.

Então, de várias maneiras, eles poderiam (ou não) estar nos ajudando a ficar mais saudáveis.

A especialista em saúde pública Carol Winner diz que tirar os sapatos antes de entrar em casa é uma medida inteligente para qualquer pessoa:

“Se você puder deixá-los em sua garagem ou na entrada de sua casa, isso seria ideal” disse ela ao HuffPost.

“Você precisa esconder os sapatos das crianças pequenas para garantir que elas não os toquem … sapatos são os objetos mais sujos que temos em nossas casas, além dos banheiros. ”

Não há evidências para dizer que o coronavírus entra em nossas casas através dos sapatos … pragmaticamente, eles estão na parte do corpo mais distante do nosso rosto, e sabemos que o maior risco de transmissão é de pessoa para pessoa e não de sapato para pessoa … mas a prevenção continua sendo o melhor remédio”

Priscila Carvalho, do portal UOL, publicou quarta-feira (25/03) um importante alerta:

“Em primeiro lugar, não toque em nada ao voltar para casa e lave as mãos. É muito importante, sempre que retornar, começar higienizando os sapatos de forma correta. Ao chegar da rua, lave-os com água e sabão ou passe álcool gel em toda a superfície. ”

“Além disso, é fundamental deixar um único calçado para usar na rua e outro para usar dentro de casa. Dessa forma, é possível evitar a proliferação do vírus. ”

*Diário do Brasil

Sexta-feira, 27 de março, 2020 ás 12:00