Uma
em cada três universidades federais do País já investigou a matrícula de
estudantes por suspeita de terem fraudado o sistema de cotas raciais. É o que
mostra um levantamento do jornal O Estado de S. Paulo nos processos
administrativos instaurados pelas instituições, todos obtidos por meio da Lei
de Acesso à Informação. A maior parte das denúncias vem de movimentos negros.
Para reduzir as fraudes, o governo federal quer formatar uma comissão para
orientar análise visual dos alunos.
Das
63 federais no País, 53 responderam aos questionamentos. No total, há 595
estudantes investigados em 21 instituições de ensino. A maioria já teve a
matrícula indeferida, mas parte conseguiu retornar aos estudos por liminares,
contrariando as decisões administrativas. (AE)
Sexta-feira,
12 de janeiro, 2018 ás 00hs05
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