A
presidente Dilma confidenciou a ministros palacianos que não é “mulher de
renunciar”, mas preferia a renúncia ao impeachment. A confidência é anterior à
decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que dificulta a tramitação do
impeachment na Câmara. Como gosta da fama de “gestora” que lhe foi atribuída
pelo ex-presidente Lula, ela acha que o impeachment será um carimbo indelével
de incompetência.
Dilma
insiste na lorota da “gestora”, apesar de não ter conseguido evitar a falência
de sua loja de “R$ 1,99” no Rio Grande do Sul.
Aliados
e oposição acham que Dilma não se locupletou, mas pagará o preço dos crimes
fiscais e pelas vistas grossas do roubo petista.
Dilma
saiu na quarta (16) desolada do Planalto, dizendo que o voto do ministro Edison
Fachin selara seu destino. Escondia o jogo.
As
pesquisas mostram que quase 80% do País quer o impeachment. O silencioso PSDB
de Aécio Neves deve estar entre os demais 20%.
(A/E)
Segunda-feira,
21 de dezembro, 2015
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