Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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09 junho, 2020

ATÉ AGORA, NADA DO QUE DISSE O EX-MINISTRO MORO FOI DESMENTIDO


A cada dia, lembro mais e mais, do que o PT dizia de Fernando Henrique Cardoso quando entregou o governo: uma herança maldita! Lembram disso? Na verdade, a herança maldita de FHC a Lula já é muito menor – e bota menor nisso – do que o PT nos legou após seus 16 anos (eles dizem que foram 14 anos, mas é mentira…).

A herança maldita do PT foi um país desorganizado, desorientado, assaltado e por fim, para retirá-los do poder, sobrou-nos eleger Bolsonaro. Nenhum dos outros candidatos demonstrou ter condições de enfrentar a máquina esquerdo-pata.

Deve-se reconhecer que Olavo de Carvalho muito lutou contra a esquerda. Nos últimos anos, foi o que mais atacou comunistas, socialistas e corruptos. Este mérito não se lhe retira, mas terminou sendo assumido como “guru” pela família Bolsonaro. E isto foi lógico!

Desequilibrado como é, agressivo e compulsivo, Olavo atacou quem queria e lhes disse tudo o que eram ou o que ele pensava que eram. As ações indenizatórias vieram e acumularam-se as penas financeiras. Tudo normal, dentro da sociedade atual.

As perguntas que estão esperando resposta são as seguintes: Quanto Bolsonaro e os filhos devem à Olavo de Carvalho? Se não arrumarem recursos, o que grande “filósofo” fará? Se nada mais acontecer e Olavo de Carvalho permanecer defendendo o governo, é sinal de que valores pretendidos foram alcançados. Se gritar novamente, poderá terminar como o caso Roberto Jefferson/Zé Dirceu!

Até aqui, o que o ex-ministro Sérgio Moro disse não foi desmentido, muito pelo contrário! As “bonequinhas de pano”, com mandatos de deputadas passam, quando muito, por “principiantes”. Esquizofrênicos, paranoicos e fanáticos não sabem o que seja política.

Moro foi o primeiro brasileiro a dar uma chance a verdade e a democracia nos últimos 30 anos! Política é coisa séria e não se presta às seitas! Aliás, é bom saber que política é razão e nunca deve ser paixão!

O tempo, senhor das verdades, se encarregará de colocar, um a um, nos seus devidos lugares. Vejam o caso de Lula, um ídolo mundial, que hoje é apenas um presidiário, eternamente um condenado!

*Tribuna da internet

Terça-feira, 09 de junho, 2020 ás 18:00


PRESIDENTE DO TSE ADMITE ADIAR ELEIÇÕES "POR ALGUMAS SEMANAS"



O adiamento das eleições municipais para o primeiro fim de semana de dezembro começa a tomar forma. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, deverá se reunir com especialistas e com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na próxima semana, para discutir o tema. Esse foi o pedido dos comandantes das casas legislativas, após um primeiro encontro com o magistrado no qual conversaram sobre o assunto. A palavra final sobre o adiamento é do Congresso, pois a data de 1º de outubro para o pleito é uma previsão constitucional e só pode ser alterada por emenda. Ainda assim, o ministro se mostrou convencido da necessidade de alterar a data.

Barroso se reuniu com Maia, Alcolumbre e o vice-presidente do TSE, Luiz Edson Fachin, na tarde de ontem. O encontro foi a portas fechadas. O presidente da Corte afirmou aos parlamentares que conversou com epidemiologistas, infectologistas, sanitaristas, um biólogo e um físico especializado em estatística de pandemia e que há um consenso sobre a necessidade de postergar a data das eleições. “Todos os especialistas têm posição de consenso de que vale a pena adiar por algumas semanas”, enfatizou. Ele destacou, no entanto, que a intenção não é deixar o pleito para 2021, “porque não muda muito do ponto de vista sanitário”. “Eles acham que agosto, setembro, a curva pode ser descendente. Endossaríamos, portanto, a ideia de adiar por algumas semanas”, afirmou.

O assunto já vinha sendo discutido na Câmara. Em maio, o líder do Podemos na Casa, deputado Léo Moraes (RO), protocolou um pedido para criar uma comissão com o objetivo de debater o adiamento das eleições municipais de outubro. O parlamentar também é autor de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) com essa finalidade. “Estamos a 150 dias das eleições, e o Congresso reluta em aceitar esse debate”, disse Moraes à época. Em mais de uma ocasião, Maia demonstrou desconforto com o tema. Chegou a dizer que, na última vez que ocorreram adiamentos eleitorais, foi durante a ditadura militar, que começou em 1964 e terminou em 1988.

O próprio Barroso já tinha recomendado à Câmara que iniciasse um debate sobre a data das eleições municipais. Assim como o líder do Podemos, o ministro do STF sugeriu o primeiro fim de semana de dezembro como data-limite. Além do pleito em si, o debate inclui uma série de outros reagendamentos, como a convenção partidária e a campanha eleitoral. Outro tema relacionado será a extensão do horário de votação. Barroso sugeriu que seja ampliado para 12 horas, com campanhas educativas para que os colégios eleitorais recebam eleitores de faixas etárias diferentes em horários específicos.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que quer decidir com os líderes do Congresso, ainda neste mês, sobre adiar ou não as eleições municipais. “Que a gente decida até o final de junho e, a partir daí, possa aprovar uma emenda constitucional”, afirmou à CNN. Ele voltou a dizer que há consenso sobre adiar a data das eleições e não se prorrogar mandatos. “Precisamos respeitar o resultado das urnas que garantiu o mandato de quatro anos aos prefeitos e vereadores. Isso é um consenso, pelo menos do que ouço dos líderes da Câmara. ”

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa a julgar, hoje, ações que pedem a cassação da chapa que elegeu o presidente Jair Bolsonaro e o vice Hamilton Mourão, em 2018. As duas primeiras a entrar na pauta tratam sobre ataques cibernéticos a um grupo de Facebook que teria favorecido Bolsonaro. A avaliação na Corte eleitoral, porém, é a de que esses questionamentos têm pouca chance de ir adiante, mas ainda há outras ações na lista para serem julgadas que preocupam mais o Planalto, como as que tratam de disparos de mensagens em massa pelo WhatsApp. Nas duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral previstas para ir a julgamento hoje, os então candidatos Marina Silva (Rede) e Guilherme Boulos (PSol) alegam que, durante a campanha, em setembro de 2018, o grupo virtual “Mulheres Unidas contra Bolsonaro”, que reunia mais de 2,7 milhões de pessoas, sofreu ataque virtual que alterou o conteúdo da página. As interferências atingiram o visual e o nome do grupo, que passou ser chamado de “Mulheres com Bolsonaro #17”. O então candidato do PSL compartilhou a imagem alterada, agradecendo o apoio. O relator do caso no TSE, ministro Og Fernandes, já votou contra os pedidos, em novembro do ano passado, mas o ministro Edson Fachin pediu vista.

*Correio Brasiliense

Terça-feira, 09 de junho, 2020 ás 9:00


08 junho, 2020

NOVA ZELÂNDIA DIZ QUE ERRADICOU CORONAVÍRUS E SUSPENDE RESTRIÇÕES


A Nova Zelândia suspendeu todas as restrições sociais e econômicas, exceto os controles de fronteira, depois de declarar nesta segunda-feira (8) que estava livre do coronavírus, um dos primeiros países do mundo a voltar à normalidade pré-pandêmica.

Eventos públicos e privados, indústrias de varejo e hospitalidade e todo o transporte público foram autorizados a retomar seu funcionamento sem as regras de distanciamento ainda existentes em grande parte do mundo.

"Embora o trabalho não esteja concluído, não há como negar que este é um marco. Obrigada, Nova Zelândia", disse a primeira-ministra do país, Jacinda Ardern, em entrevista, acrescentando que dançou de alegria com a notícia.

"Estamos confiantes de que eliminamos a transmissão do vírus na Nova Zelândia, por enquanto, mas a eliminação não é acaso, é um esforço sustentado", garantiu.

Os cinco milhões de pessoas da Nova Zelândia estão emergindo da pandemia, enquanto grandes economias como Brasil, Reino Unido, Índia e Estados Unidos continuam a lidar com a disseminação do vírus.

Os 75 dias de restrições na Nova Zelândia incluíram cerca de sete semanas de uma quarentena rígida, na qual a maioria das empresas foi fechada e todos, exceto trabalhadores essenciais, tiveram que ficar em casa.

"Hoje, 75 dias depois, estamos prontos", afirmou Ardern, anunciando que as restrições de distanciamento social terminariam à meia-noite.

Ardern disse que fez uma "pequena dança" quando lhe disseram que não havia mais casos ativos de Covid-19 na Nova Zelândia, surpreendendo sua filha de 2 anos, Neve.

"Ela foi pega um pouco de surpresa e se juntou a mim, sem ter absolutamente nenhuma ideia de por que eu estava dançando pela sala", observou.
Apenas 22 mortes desde fevereiro

A Nova Zelândia registrou 1.154 infecções e 22 mortes por Covid-19 desde que o vírus chegou no final de fevereiro.

Ardern prometeu eliminar, não apenas conter, o vírus, o que significava interromper a transmissão por duas semanas após o último caso conhecido receber alta. Por enquanto, todos que entrarem no país continuarão sendo testados e colocados em quarentena.

Mesmo assim, o governo precisará mostrar que pode reviver a economia, que deverá afundar em recessão.

Os partidos de oposição criticaram a decisão de Ardern de manter as restrições por tanto tempo.

"Precisamos avançar com cautela aqui. Ninguém quer prejudicar os ganhos que a Nova Zelândia obteve", disse a premiê. (ABr)

Segunda-feira, 08 de junho, 2020 ás 10:00