Eu
juro que não entendo a “comoção” da direita com algumas atitudes do Bolsonaro.
Entendo
a esquerda criticar.
Alucinados
a ponto de tratar como “ilegítimo” um governo democraticamente eleito, é lógico
que vão usar todo e qualquer pretexto para desqualificar o presidente.
Enche
o saco. Eu sei. Mas esperar respeito à democracia, daqueles que defendem os
maiores regimes totalitários do planeta, é o mesmo que esperar que um cavalo
jogue poker.
Na
melhor das hipóteses, ele baba nas cartas. Na pior, te dá um coice.
Mas
os próprios eleitores criticarem suas atitudes, confesso, me surpreende.
Bolsonaro
sempre foi Bolsonaro.
Enquanto
deputado, dizia que “vagabundo tinha que se fo#$%r”, chamava repórter de
ignorante…
Enquanto
candidato, falava abertamente que a Globo tinha que torcer contra ele,
humilhava jornalistas militantes dentro dos estúdios das emissoras …
Qual
a possibilidade de, após eleito, se tornar um “gentleman”, ponderado e
comedido?
Os
“isentões”, que votaram envergonhados no presidente, unicamente para não eleger
o PT, parecem aquelas mulheres que reclamam dos defeitos que o marido já tinha
quando eram noivos, mas elas juravam que iriam mudar depois do casamento.
Não
muda… não muda!
“Nós
poderíamos ser muito melhores, se não quiséssemos ser tão bons. ”
(FREUD,
Sigmund)
(O
Diário do Brasil)
Quinta-feira,
20 de fevereiro, 2020 ás 11:00
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