Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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06 agosto, 2022

VEJA O TEMPO QUE CADA PRESIDENCIÁVEL TERÁ DE PROPAGANDA EM RÁDIO E TV

 

Com a definição das chapas e coligações que disputarão a corrida pelo Palácio do Planalto neste ano, já é possível estimar o tempo de rádio de TV que cada candidato terá para expor suas propostas.

 

Pela lei, a divisão do tempo de propaganda é definida proporcionalmente ao peso dos partidos que formam as coligações. O peso de cada legenda é medido pelo tamanho das bancadas desses partidos na Câmara. Quando maior a bancada, maior o peso.

 

Os blocos fixos da propaganda eleitoral começam a ser exibidos no dia 26 de agosto. Cada bloco terá, ao todo 12 minutos e 30 segundos de propaganda.

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT, foi o que conseguiu a maior coligação, com 10 partidos (PT, PSB, Solidariedade, PSOL, Rede, Avante, Agir, PROS, PCdoB e PV). Juntas, as legendas elegeram 140 deputados federais, 13 senadores e oito governadores em 2018. Com isso, Lula obteve o maior tempo de propaganda eleitoral. A tempo estimado de Lula será de 3 minutos e 20 segundos.

 

Além disso, o petista terá uma média de 7,5 inserções, ou seja, pequenas propagandas diárias de 30 segundos veiculadas nos intervalos comerciais das emissoras.

 

Já o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), ficou em segundo lugar após conseguir reunir em torno de sua candidatura três partidos (PL, Progressistas e Republicanos). Em 2018, os partidos elegeram 101 deputados federais, sete senadores e um governador. Com isso, Bolsonaro terá direito a 2 minutos e 40 segundos, além de 6 inserções diárias.

 

A senadora Simone Tebet (MDB) aparece em terceiro lugar, contanto com o apoio de três partidos MDB, PSDB, Cidadania), podendo chegar a quatro já que o Podemos anunciou adesão à sua chapa. Juntas, essas legendas elegeram 82 deputados federais, seis governadores e 11 senadores em 2018.

 

A senadora Soraya Thronicke (UB) conta somente com o seu partido, o União Brasil, legenda resultante da fusão entre PSL e DEM, e que elegeu 81 deputados federais, cinco governadores e oito senadores em 2018. Veja o tempo que cada presidenciável terá de propaganda em rádio e TV

 

Com a definição das chapas e coligações que disputarão a corrida pelo Palácio do Planalto neste ano, já é possível estimar o tempo de rádio de TV que cada candidato terá para expor suas propostas.

 

Pela lei, a divisão do tempo de propaganda é definida proporcionalmente ao peso dos partidos que formam as coligações. O peso de cada legenda é medido pelo tamanho das bancadas desses partidos na Câmara. Quando maior a bancada, maior o peso.

 

Os blocos fixos da propaganda eleitoral começam a ser exibidos no dia 26 de agosto. Cada bloco terá, ao todo 12 minutos e 30 segundos de propaganda.

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato do PT, foi o que conseguiu a maior coligação, com 10 partidos (PT, PSB, Solidariedade, PSOL, Rede, Avante, Agir, PROS, PCdoB e PV). Juntas, as legendas elegeram 140 deputados federais, 13 senadores e oito governadores em 2018. Com isso, Lula obteve o maior tempo de propaganda eleitoral. A tempo estimado de Lula será de 3 minutos e 20 segundos.

 

Além disso, o petista terá uma média de 7,5 inserções, ou seja, pequenas propagandas diárias de 30 segundos veiculadas nos intervalos comerciais das emissoras.

 

Já o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), ficou em segundo lugar após conseguir reunir em torno de sua candidatura três partidos (PL, Progressistas e Republicanos). Em 2018, os partidos elegeram 101 deputados federais, sete senadores e um governador. Com isso, Bolsonaro terá direito a 2 minutos e 40 segundos, além de 6 inserções diárias.

 

A senadora Simone Tebet (MDB) aparece em terceiro lugar, contanto com o apoio de três partidos MDB, PSDB, Cidadania), podendo chegar a quatro já que o Podemos anunciou adesão à sua chapa. Juntas, essas legendas elegeram 82 deputados federais, seis governadores e 11 senadores em 2018.

 

A senadora Soraya Thronicke (UB) conta somente com o seu partido, o União Brasil, legenda resultante da fusão entre PSL e DEM, e que elegeu 81 deputados federais, cinco governadores e oito senadores em 2018.

 

O pedetista Ciro Gomes também não conseguiu se coligar e conta apenas com sua sigla. O PDT elegeu 28 deputados federais, dois senadores e um governador em 2018. Com isso, o cearense está em quinto lugar no ranking das alianças partidárias de contará com cerca de 50 segundos de propaganda.

 

Confira o tempo estimado de TV de cada candidato:

 

Lula (PT): 3 minutos e 20 segundos;

 

Jair Bolsonaro (PL): 2 minutos e 40 segundos;

 

Simone Tebet (MDB): 2 minutos e 16 segundos;

 

Soraya Thronicke (UB): 2 minutos e 7 segundos;

 

Ciro Gomes (PDT): 50 segundos;

 

Luiz Felipe d’Avila (Novo): 19 segundos;

 

Eymael (DC): 8 segundos;

 

Vera Lúcia (PSTU): 7 segundos;

 

Sofia Manzano (PCB): 7 segundos;

 

Leonardo Péricles (UP): 7 segundos.

 

*Com o portal Metrópoles

Sábado, 06 de agosto 2022 às 11:49

 

04 agosto, 2022

5G: COMO SABER SE A REDE QUE APARECE NO MEU CELULAR É O 5G PURO?

 

 O 5G chegou na quinta-feira (4/8) a São Paulo, após ser lançado em outras quatro capitais brasileiras. Mas a chegada do 5G puro trouxe uma nova dúvida: como identificar a nova rede standalone (SA)? De acordo com empresas e especialistas, a principal dica é verificar a velocidade de conexão pelo celular. Hoje, há vários aplicativos disponíveis. O mais popular deles é o SpeedTest da OoKla.

 

Ao baixar o aplicativo, é possível aferir, entre outras coisas, a velocidade de download. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o 5G real promete velocidade superior a 1 gigabit por segundo, patamar até cem vezes maior que o 4G atual.

 

Na média, desde que chegou em Brasília, a velocidade média do 5G real (standalone) tem ficado, segundo as operadoras, entre 300 megabits e 400 megabits por segundo. A velocidade de 1 gigabit por segundo vem sendo constatada em "momentos de pico".

 

É uma velocidade média bem maior que a do 5G DSS, cuja velocidade média, vem oscilando entre 40 megabits e 60 megabits por segundo, dizem as operadoras. Já o 4G atual tem velocidade entre 20 e 40 megabits por segundo.

 

Ícones específicos

 

Leonardo Capdeville, vice-presidente de tecnologia da TIM, explicou que o cliente pode verificar a velocidade de conexão da internet móvel através de diversos aplicativos.

 

"A TIM foi a empresa que sempre defendeu a rede standalone no Brasil, pois é uma tecnologia que vai permitir desenvolver aplicações especiais com baixa latência e diferenciação de serviços como garantia de banda para aplicações específicas como games, realidade virtual e industrial", explicou ele.

 

Além do 5G DSS (que usa as frequências 4G) e do 5G puro (standalone), as operadoras terão uma outra infraestrutura chamada NSA (non standalone). Nesse caso, o NSA utiliza antenas 5G e centrais de dados (core da rede) 4G. Segundo as operadoras, não há diferença na velocidade de internet 5G se a rede for SA ou NSA.

 

O que diferencia essas duas soluções é que o SA permite baixíssima latência e garante rede 100% confiável para aplicações críticas como telemedicina.

 

O executivo disse ainda que os fabricantes dos smartphones podem no futuro criar ícones específicos que identifiquem em qual rede 5G o consumidor está navegando, como já foi feito com o 4G.

 

"Isso pode ser feito pelos fabricantes e vai ajudar o consumidor a identificar em qual rede está navegando através de ícones no visor", disse Capdeville.

 

Especialistas lembram que a rede 5G standalone ainda está em desenvolvimento. Por isso, o cliente pode estar em uma rede 5G pura e de repente a rede pode migrar para o 5G DSS, 4G ou 3G.

 

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações, o cronograma da instalação do 5G vai até 2029, quando as teles são obrigadas a levar a conexão para locais com população inferior a 30 mil habitantes.

*Agência O Globo

Quarta-feira, 08 de agosto 2022 às 12:27

Quem é Simone Tebet? Veja o Video !


 

01 agosto, 2022

TSE RECEBE OS PRIMEIROS PEDIDOS DE REGISTROS DE CANDIDATURA A PRESIDENTE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começou a receber segunda-feira (1º/8) os pedidos de registros de candidatura à Presidência da República para as eleições deste ano. Os dois primeiros registros que o tribunal recebeu foram dos candidatos Pablo Marçal (Pros) e Sofia Manzano (PCB).

 

As convenções partidárias estão ocorrendo desde o dia 20 de julho. É na convenção que os filiados ao partido aprovam o nome de determinado pré-candidato à corrida presidencial. Após a convenção, os partidos enviam os nomes dos candidatos a um sistema desenvolvido pela Justiça Eleitoral exclusivamente para o registro de atas de convenções partidárias e de pedidos de registro de candidaturas.

 

O calendário eleitoral de 2022 define o dia 15 de agosto como a data-limite para que partidos políticos, federações e coligações solicitem o registro de candidatas e candidatos aos cargos de presidente da República, governador e senador, bem como às vagas de deputados federais, estaduais e distritais.

 

O cidadão pode acompanhar os registros pelo sistema DivulgaCandContas, do TSE. Ele traz informações referentes detalhadas sobre candidatas e candidatos, tais como certidões criminais e declaração de bens. O sistema também permite consultar a prestação de contas com a arrecadação e gastos durante a campanha.

  

Perfis

Natural de Goiânia (GO), Pablo Marçal tem 35 anos, é empresário e terá como vice Fátima Pérola Neggra, de 54 anos. Ela é policial militar e escritora, nascida em Iporã (PR).

 

A candidata Sofia Manzano tem 51 anos, é professora universitária e natural de São Paulo (SP). Ela terá como vice Antônio Alves da Silva Junior, de 43 anos, jornalista, natural de Recife (PE).

*ABr

Segunda-feira, 01 de agosto 2022 às 22:39


 

29 julho, 2022

A ENERGIA SOLAR VIROU COQUELUCHE NAS MORADIAS E EMPRESAS BRASILEIRAS

 

Com o encarecimento da eletricidade e o risco climático, o abastecimento fotovoltaico virou um investimento estratégico para consumidores e empresas.

 

 Essa modalidade acaba de atingir a terceira posição na matriz energética do País

 

Há anos os especialistas apostam na energia solar, que é não apenas limpa, mas traz benefícios que vão desde a economia da conta de luz doméstica até o aumento na produtividade nos processos agrícolas e industriais.

 

E o Brasil acaba de dar um passo importante para se firmar nessa nova modalidade. Ela se tornou a terceira maior fonte da matriz elétrica brasileira, ultrapassando a potência gerada pelas termelétricas a gás natural e de biomassa e ficando atrás da hídrica e eólica.

 

A transformação foi relativamente rápida. Não faz muito tempo que a energia solar era extremamente cara. Passados alguns anos, esses equipamentos ficaram mais baratos e acessíveis. Estima-se que em 2024 o Brasil tenha, aproximadamente, 887 mil sistemas de energia solar conectados às redes de distribuição. “É interessante falar que hoje temos como fazer um projeto já com materiais fotovoltaicos integrados à edificação, com materiais nacionais, sem precisar fazer importações, o que acaba melhorando o custo”, afirma a arquiteta Clarissa Debiazi Zomer, diretora da Arquitetando Energia Solar.

 

Para o diretor da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), Carlos Dornellas, o avanço da energia solar no País, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos é fundamental para o desenvolvimento econômico e ambiental. “A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população”, defende. De acordo com a associação, estima-se que 2022 terá um recorde nas instalações, chegando a quase 25 gigawatts médios (GW) nos tetos de prédios e casas. Ou seja, é um volume que representa quase duas usinas de Itaipu, a maior do País, com 14 gigawatts (GW) de capacidade.

 

Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, uma usina fotovoltaica de grande porte fica operacional em menos de 18 meses, desde o leilão até o início da geração de energia elétrica. E bastam apenas 24 horas para tornar-se um telhado ou um pequeno terreno em uma fonte de geração de eletricidade a partir do sol. “As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, diz Dornellas. Por ser um país tropical e ensolarado, o Brasil tem mostrado um grande potencial na modalidade. A energia solar no Brasil já acumula mais de R$ 86,2 bilhões em investimentos.

 

A adoção da energia solar rende 95% de economia na luz e permite que os negócios se tornem mais sustentáveis. “Percebo um crescimento principalmente no âmbito residencial. Os preços vêm reduzindo e o retorno que já foi de cinco anos hoje está em torno de três. Isso faz com que fique cada vez mais interessante investir nessa fonte”, diz Clarissa. Com a nova lei em vigor desde o início do ano, que prevê isenção de encargos setoriais até o fim de 2045 para quem instalar um sistema de geração própria solar até 7 de janeiro de 2023, a demanda dos projetos tende a aumentar. A população sente a necessidade de uma energia mais barata e sustentável. “Tem muita gente querendo aproveitar essa nova lei e se beneficiar até 2045”, constata

IstoÉ

Sexta-feira, 29 de julho 2022 às 15:06


 Simone, a esperança do Brasil