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05 abril, 2023

BNDES APROVA R$700 MI PARA 49 USINAS DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA SOLAR

 

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um financiamento de 700 milhões de reais para 49 usinas solares a serem implantadas pela (re)energisa, empresa do grupo Energisa, nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Trata-se do maior financiamento do banco de fomento para um projeto de geração distribuída de energia renovável, modalidade que abrange pequenos sistemas instalados em telhados, fachadas e terrenos no próprio local de consumo da energia ou próximo a ele.

 

Ao todo, as usinas da (re)energisa que receberão os recursos somam 144 megawatts (MW) de potência elétrica. A estimativa é de que os projetos levarão a uma redução de emissões de 476 mil toneladas de CO2 ao longo dos 25 anos de sua vida útil.

 

"Esse investimento vai levar energia solar distribuída para 28 municípios, onde serão instaladas 49 usinas que vão beneficiar mais de 4.500 mil micros, pequenas e médias empresas...", disse em nota Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES.

(Reuters)

Quarta-feira, 05 de abril 2023 às 13:40


   

 

13 setembro, 2022

FONTE SOLAR FOTOVOLTAICA ULTRAPASSA 19 GIGAWATTS INSTALADOS NO BRASIL

O Brasil alcançou 19 gigawatts (GW) de potência instalada em empreendimentos solares fotovoltaicos, somando usinas de grande porte e sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, aponta levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Com essa marca, a fonte já responde por 9,6% da matriz elétrica do País.

 

 

De janeiro ao início de setembro deste ano, a capacidade instalada solar cresceu 46,1%, passando de 13 GW para 19 GW, destacou a entidade, que também salientou que nos últimos três meses o ritmo de expansão tem sido de 1 GW por mês, o que colocou a fonte na terceira posição da matriz brasileira.

 

Um impulso significativo desse crescimento vem do segmento de geração própria – também conhecido como geração distribuída (GD) -, na medida em que se aproxima o prazo para o início de vigência de novas regras para o setor, com a cobrança gradual de custos de distribuição, a partir de 2023. Essa mudança deve deixar o prazo de retorno dos projetos mais longo. Os sistemas que forem instalados até a primeira semana de janeiro do ano que vem, bem como aqueles com solicitação de acesso junto à distribuidora até esta data, ficarão isentos dessa cobrança até 2045.

 

Atualmente a fonte registra 12,9 GW de potência instalada em sistemas de GD fotovoltaicas espalhados em todo País. Para construir essa capacidade, foram necessários cerca de R$ 70,5 bilhões em investimentos, acumulados desde 2012, informou a Absolar. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 98% de todas as conexões de geração distribuída no País.

 

Já em usinas de grande porte o Brasil registra mais de 6,1 GW de potência instalada solar, que consumiram cerca de R$ 29,2 bilhões em novos investimentos.

 

Em nota, a Absolar salientou que a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 99,7 bilhões em novos investimentos, propiciando a geração de 570,1 mil empregos e R$ 27 bilhões em arrecadação aos cofres públicos desde 2012. Além disso, a energia solar evitou a emissão de 27,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

*Estadão Conteúdo

Terça-feira, 13 de setembro 2022 às 20:04


 

29 julho, 2022

A ENERGIA SOLAR VIROU COQUELUCHE NAS MORADIAS E EMPRESAS BRASILEIRAS

 

Com o encarecimento da eletricidade e o risco climático, o abastecimento fotovoltaico virou um investimento estratégico para consumidores e empresas.

 

 Essa modalidade acaba de atingir a terceira posição na matriz energética do País

 

Há anos os especialistas apostam na energia solar, que é não apenas limpa, mas traz benefícios que vão desde a economia da conta de luz doméstica até o aumento na produtividade nos processos agrícolas e industriais.

 

E o Brasil acaba de dar um passo importante para se firmar nessa nova modalidade. Ela se tornou a terceira maior fonte da matriz elétrica brasileira, ultrapassando a potência gerada pelas termelétricas a gás natural e de biomassa e ficando atrás da hídrica e eólica.

 

A transformação foi relativamente rápida. Não faz muito tempo que a energia solar era extremamente cara. Passados alguns anos, esses equipamentos ficaram mais baratos e acessíveis. Estima-se que em 2024 o Brasil tenha, aproximadamente, 887 mil sistemas de energia solar conectados às redes de distribuição. “É interessante falar que hoje temos como fazer um projeto já com materiais fotovoltaicos integrados à edificação, com materiais nacionais, sem precisar fazer importações, o que acaba melhorando o custo”, afirma a arquiteta Clarissa Debiazi Zomer, diretora da Arquitetando Energia Solar.

 

Para o diretor da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), Carlos Dornellas, o avanço da energia solar no País, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos é fundamental para o desenvolvimento econômico e ambiental. “A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população”, defende. De acordo com a associação, estima-se que 2022 terá um recorde nas instalações, chegando a quase 25 gigawatts médios (GW) nos tetos de prédios e casas. Ou seja, é um volume que representa quase duas usinas de Itaipu, a maior do País, com 14 gigawatts (GW) de capacidade.

 

Graças à versatilidade e agilidade da tecnologia solar, uma usina fotovoltaica de grande porte fica operacional em menos de 18 meses, desde o leilão até o início da geração de energia elétrica. E bastam apenas 24 horas para tornar-se um telhado ou um pequeno terreno em uma fonte de geração de eletricidade a partir do sol. “As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, diz Dornellas. Por ser um país tropical e ensolarado, o Brasil tem mostrado um grande potencial na modalidade. A energia solar no Brasil já acumula mais de R$ 86,2 bilhões em investimentos.

 

A adoção da energia solar rende 95% de economia na luz e permite que os negócios se tornem mais sustentáveis. “Percebo um crescimento principalmente no âmbito residencial. Os preços vêm reduzindo e o retorno que já foi de cinco anos hoje está em torno de três. Isso faz com que fique cada vez mais interessante investir nessa fonte”, diz Clarissa. Com a nova lei em vigor desde o início do ano, que prevê isenção de encargos setoriais até o fim de 2045 para quem instalar um sistema de geração própria solar até 7 de janeiro de 2023, a demanda dos projetos tende a aumentar. A população sente a necessidade de uma energia mais barata e sustentável. “Tem muita gente querendo aproveitar essa nova lei e se beneficiar até 2045”, constata

IstoÉ

Sexta-feira, 29 de julho 2022 às 15:06


 Simone, a esperança do Brasil