Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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07 setembro, 2022

CANDIDATA DIZ QUE NINGUÉM INVESTE EM PAÍS QUE FLERTA COM AUTORITARISMO

A candidata à Presidência pelo MDB, Simone Tebet, defendeu o “resgate” do 7 de setembro e disse que “ninguém investe em um país que flerta com o autoritarismo”, ao comentar os atos do qual o presidente Jair Bolsonaro participou nesta quarta-feira, 7, em Brasília e no Rio.

 

“Dinheiro não falta, mas ninguém investe em um país que flerta com autoritarismo, em que temos que ficar em uma data tão festiva quanto o 7 de setembro, no mínimo preocupados se vai dar alguma coisa na rua, se vai ter violência, se vão ter faixas antidemocráticas. Nunca tivemos isso e passamos a ter. Ninguém investe em um país que tem insegurança jurídica”, afirmou a senadora, em ato de campanha em São Paulo.

 

Ela voltou a criticar o trecho do discurso do presidente em que ele comparou primeiras-damas, referindo-se à mulher do principal adversário, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Janja da Silva.

 

“Já estou acostumada à violência política, desde quando entrei, pela primeira vez, como deputada estadual. Depois disso, ninguém me faz abaixar a cabeça, porque represento a maioria da população brasileira de mulheres que hoje, lamentavelmente, em seus ambientes de trabalho sofrem violência, recebem salários menores ocupando as mesmas funções. Esse tipo de violência tem que acabar”, comentou.

*Estadão

Quarta-feira, 07 de setembro 2022 às 21:50



 

 

06 setembro, 2022

SEU COCÔ BOIA? VEJA O QUE AS FEZES FLUTUANTES DIZEM SOBRE SUA SAÚDE

 

Pode parecer esquisito, mas as fezes dizem muito sobre a saúde de uma pessoa. Por isso, é importante observar diariamente alguns aspectos em relação ao seu cocô, como se ele flutua ou afunda na privada.

 

Para adiantar, se as fezes boiam de forma ocasional ou raramente, não há com o que se preocupar. No entanto, se elas flutuam o tempo todo, vale investigar. O cocô flutuante pode, sim, sinalizar uma condição séria de saúde.

 

Para entender, as fezes contêm materiais diferentes, como alimentos não digeridos, gorduras, bactérias e células mortas. Quando o cocô afunda, quer dizer que o peso dele é mais denso do que a água. Já a excreção que flutua, menos densa do que a água, pode estar cheia de gordura, podendo indicar uma doença grave.

 

As fezes ainda podem boiar pelo excesso de gás, presente em alimentos com fibras. Nesse caso, de maneira geral, não há motivo para alarde, uma vez que as fibras trazem diversos benefícios ao organismo, como controlar a glicemia, proporcionar saciedade e melhorar a saúde intestinal.

 

Por outro lado, fezes com excesso de gás podem indicar infecções, intolerâncias alimentares e síndrome do intestino irritável.

 

Quando as fezes flutuam pelo excesso de gordura, basta estar atento a sinais como: óleo flutuando, cocô amarelado, esbranquiçado ou cinza e odor especialmente forte ou fétido. Esse excesso pode ocorrer por condições como pancreatite, má digestão, doenças intestinais, retirada da vesícula biliar e supercrescimento bacteriano do intestino delgado, conhecido como SIBO.

 

Se você tem dúvidas sobre a saúde das suas fezes, basta avaliar a famosa escala de Bristol. Nela, é ilustrado a consistência e a forma ideais do cocô.

 

Vale lembrar que excreções com aspecto sólido, que saem com facilidade e rapidamente, são bons indicadores.

 

Se o seu cocô boia com frequência e apresenta alguns dos sinais preocupantes, procure investigar junto a um especialista.

 

*Metrópoles

Terça-feira, 06 de setembro 2022 às 12:05


 

31 agosto, 2022

LEI DA FICHA LIMPA: MP ELEITORAL CONTESTA O REGISTRO DE QUATRO CANDIDATURAS EM GOIÁS

O Ministério Público Eleitoral (MP Eleitoral) contestou 800 registros de candidaturas, em todo o país. As informações foram divulgadas na terça-feira, (30/8). A maioria dessas candidaturas são para deputados federais e estaduais, mas há também de candidatos a presidente, governador e senador. Um dos critérios levados em consideração está a Lei da Ficha Limpa. Em Goiás, o órgão recomendou o deferimento de quatro candidaturas.  

 

Até o momento, o balanço parcial traz dados dos pedidos de impugnações feitas à Justiça Eleitoral pelo MP em 21 estados. Além de Goiás, em São Paulo foram listadas 225 nomes, Paraíba (96), Mato Grosso (55), Rio Grande do Norte (50) e Distrito Federal (43), Roraima (38), Pará (34), Maranhão (33), Mato Grosso do Sul (29), Espírito Santo (29), Amapá (27), Acre (26), Rio de Janeiro (26), Rio Grande do Sul (24), Paraná (21), Alagoas (20), Pernambuco (19), Santa Catarina (10), Ceará (8) e Sergipe (7).

 

No DF, o MP pede que a Justiça indefira a candidatura de dois ex-governadores. São eles: José Roberto Arruda (PL) e Agnelo Santos Queiroz Filho (PT). Ambos pretendem disputar vagas no legislativo, mas acumulam condenações por improbidade administrativa. Já, na Paraíba, uma chapa inteira foi contestada. Trata-se do Partido da Causa Operária (PCO), o MP identificou que, na lista de três candidaturas para o cargo de deputado federal, que a única mulher é mãe de outro candidato, o que mostra “forte indício de registro fraudulento, com o objetivo de preencher percentual mínimo de gênero”.

 

No Rio, as candidaturas do ex-governador e candidato ao governo Wilson Witzel e do deputado federal Daniel Silveira, que pretende concorrer ao Senado, também constam na lista de pedido de impugnação. Os dois tiveram os direitos políticos suspensos. Witzel após ser condenado pelo Tribunal Especial Misto no processo de impeachment e Silveira em ação do Supremo Tribunal Federal (STF), quando respondeu por coação em processo e por incitar a tentativa de impedir o livre exercício de poderes da União.

 

Para a presidência, há contestação da candidatura de Roberto Jefferson. O órgão lembra que ele permanece inelegível até 2023, por causa de condenação pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, mesmo tendo sido beneficiado por indulto (perdão) presidencial, em 2015. Além disso, por liminar do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Jefferson não pode usar recursos público na campanha.

 

O MP elenca também como motivos para contestações: a suspensão dos direitos políticos; condenações criminais, abuso de poder político e econômico; e demissão do serviço público em decorrência de processo administrativo. “Candidatos que tiveram as contas de gestões anteriores rejeitadas ou que não prestaram contas também são alvos de impugnação”, alerta.

 

com o jornal opção

Quarta-feira, 31 de agosto 2022 às 15:02