Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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22 agosto, 2023

WHATSAPP: CONHEÇA A CONFIGURAÇÃO PARA NÃO INVADIREM SUA CONTA

 

O WhatsApp, gigante global de comunicação com mais de quatro bilhões de usuários, é famoso por suas rigorosas medidas de segurança. Contudo, a plataforma não é imune às técnicas ilegais e desonestas empregadas por cibercriminosos. Em resposta a essas ameaças, aqui estão algumas etapas vitais para reforçar a segurança da sua conta no WhatsApp, garantindo que as informações pessoais e confidenciais permaneçam protegidas.

 

Primeiramente, ativar a verificação em duas etapas pode ser uma barreira significativa contra hackers. Para fazer isso, abra o WhatsApp, pressione os três pontos no canto superior direito e clique em “Configurações” > “Conta.” Depois, selecione “Verificação em duas etapas” > “Ativar.”

 

Após criar uma senha e adicionar um e-mail para redefinir seu PIN caso esqueça, clique em “Avançar” > “Salvar.” Com isso, mesmo que os cibercriminosos adquiram seu código de autenticação, eles ainda precisarão do código PIN que você criou, tornando o acesso não autorizado praticamente impossível.

 

Em seguida, é crucial adicionar uma senha ao seu backup. Tenha cuidado, pois esquecer essa senha pode impedir a restauração do último backup em um novo telefone. Vá em “Configurações” > “Conversas” > “Backup,” selecione “Backup criptografado de ponta a ponta” > “Ativar” > “Criar.” Por fim, salve as alterações feitas. Ao proteger os backups, você minimiza ainda mais o risco de acesso não autorizado à sua conta.

 

Para aqueles com smartphones equipados com tecnologia de impressão digital, o WhatsApp oferece uma camada adicional de proteção. Abra o WhatsApp, vá em “Configurações” > “Privacidade” e clique em “Bloqueio por impressão digital.” Escolha bloquear por inatividade após um minuto ou meia hora. Essa função cancela automaticamente se você trocar de dispositivo móvel, oferecendo um método mais personalizado e seguro de proteção de conta.

 

A segurança dos dados pessoais permanece primordial em nosso mundo digitalmente interconectado, e a constante inovação do WhatsApp desempenha um papel vital na proteção dessas informações. Desde a verificação em duas etapas até backups criptografados e bloqueios por impressão digital, esses recursos de segurança são projetados para frustrar as práticas ilícitas de cibercriminosos.

*Variedades

Terça-feira, 22 de agosto 2023 às 12:07


 

 

30 novembro, 2020

MORO É CONTRATADO COMO DIRETOR DE INVESTIGAÇÕES POR EMPRESA AMERICANA


O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro foi contratado pela empresa norte-americana Alvarez & Marsal (A&M). O ex-juiz atuará como diretor de um grupo de “disputas e investigações” na companhia. A A&M funciona como consultoria de gestão de empresas.

 

A própria A&M anunciou o novo parceiro por meio de nota, e explicou que Moro atuará na sede que a empresa mantém em São Paulo. A companhia apontou também que Moro é importante na A&M pois é especializado em liderar e organizar investigações criminosas, assim como oferecer conselhos e organização para clientes.

 

“Ele desenvolveu programas para reduzir crimes violentos e proteger as fronteiras brasileiras”, defendeu a empresa sobre a participação de Moro no Ministério da Justiça e Segurança Pública.

*Correio Brasiliense

Segunda-feira, 30 de novembro, 2020 ás 11:10  


 

22 setembro, 2011

DIREITOS HUMANOS PROMOVE AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A VIOLÊNCIA NO ENTORNO



 DeputadasKeiko Ota (PSB-SP),Íris de Araújo (PMDB-GO),Flávia Morais (PDT-GO)

Foi realizada na manhã de 22/9/2011, na Câmara de Vereadores de Águas Lindas de Goiás a Audiência Pública sobre a Violência no Entorno. Promovida pela Comissão de Direitos Humanos a audiência tem o intuito de avaliar a segurança pública e também ouvir a população sobre o tema.

Esta audiência foi realizada através da proposta feita pela deputada Federal Íris de Araújo (PMDB-GO), que esteve presente ao lado das deputadas Keiko Ota (PSB-SP), Flávia Morais (PDT-GO), Janete Pietá (PT-SP) e Erika kokay (PT-DF), ambas fazem parte da Comissão de Direitos Humanos.

A presidente Nacional do PMDB e coordenadora das diligencias sobre a violência da região do Entorno, a deputada Íris afirmou que a Comissão está na cidade para trabalhar, para ouvir a população para então fazer uma grande audiência publica na Câmara Federal. 

“Nós da Comissão de Direitos Humanos sentimos o valor e a importância de realizar essa audiência aqui no município. E dizer ao prefeito que é uma satisfação ter o senhor aqui presente, pois o senhor vai ajudar muito nesse trabalho que nos propomos fazer numa região tão importante como é a região do Entorno de Brasília. Esta é uma região que tem que ter um tratamento especial, porque fica ao lado do poder central, ao lado do Congresso Nacional”.

Segundo a deputada Íris a região do Entorno precisa de uma ação efetiva capaz de acabar com essa situação tão violenta. “É necessário que aconteça uma união entre Governo Federal, Estadual, Municipal e também do Distrito Federal. Esta Comissão não está aqui para brincar, estamos aqui para trabalhar”, completou Íris.

A presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa das Vítimas da Violência, Keiko Ota, relatou sua história, já que sua família foi vítima da violência. Keiko perdeu o filho em um sequestro em 1997. “Nosso objetivo é fazer um diagnóstico de tudo onde a gente pode atuar para levar um relatório mais rico”.

A deputada Flávia Morais, afirmou que a iniciativa de ouvir a comunidade é muito importante. “Ouvir para formular, para trazer medidas e ações que nós como parlamentar poderemos fazer para ajudar”.

A deputada Flávia disse ainda que além de combater a violência é preciso saber a causa dessa violência. “Precisamos saber o porquê que os nossos jovens estão se tornando criminosos”. Segundo ela, dois fatores são muito fortes para introduzir estes jovens na criminalidade é a droga e o álcool. “Precisamos saber também porque as drogas estão chegando na vida de nossos jovens. Para mim, é porque as famílias estão desestruturadas. Os jovens não tem um lar estruturado”.

Para a parlamentar, é preciso combater a violência mas também é necessário que exista uma prevenção. “Estamos juntos nessa luta para combater a violência, precisamos estar de mãos dadas para vencer essa situação”, completou.

A coordenadora da Bancada Feminina da Câmara dos Deputados, Janete Pietá, afirma estar em Águas Lindas para ouvir a comunidade. “Nosso objetivo aqui é firmar uma parceria para desvendar os problemas, mas também para solucioná-los. Queremos fazer um quadro da realidade da região do Entorno”.
Segundo ela, essa mesma audiência acontecerá em seis cidades do Entorno - Valparaíso de Goiás, Luziânia, Novo Gama, Cidade Ocidental, Planaltina de Goiás e Formosa – para que seja criado um quadro da realidade da região.

“Uma das causas da violência é a miséria extrema, por isso uma das soluções é a educação. Nós não vamos trazer uma solução imediata, vamos buscar parcerias e recursos. Porque para tratar uma doença é necessário fazer um diagnóstico frio, para traçar diretrizes de uma solução permanente. Aguas Lindas de Goiás precisa de políticas publicas já”, concluiu Janete.

A deputada Erika Kokay, afirmou que Águas Lindas cresceu de forma vertiginosa e sem planejamento, sem o olhar do Estado. “Não temos políticas públicas para esta cidade, é preciso que tenhamos uma discussão entre temos que trabalhar com um conjunto de ações de políticas públicas”.

A promotora de Justiça Ana Carolina Portelinha Falcone, falou das inúmeras dificuldades pelas quais a cidade de Águas Lindas passa no Poder Judiciário. “Para melhorar a realidade da cidade, precisamos em boa parte de iniciativas politicas, por isso estamos aqui para mostrar para esta Comissão do que realmente precisamos”.

Segundo Ana Paula, o tráfico é o grande mau que assola a sociedade aguaslindense e a falta de vários órgãos aqui no município faz isso piorar ainda mais. “A falta de um IML prejudica o julgamento de crimes, já que os laudos vem de Luziânia, o que causa uma imensa demora nos processos criminais facilitando assim que os culpados sejam soltos simplesmente pela demora na elaboração desses laudos”.

O juiz de direito Guilherme Sarri, falou da falta de um presídio que comporte a quantidade de presos da cidade, e da falta de um instituto de criminalística. “E o número de processos da cidade é enorme, e pra isso nós temos apenas três juízes e isso nos impede de julgar com rapidez os casos”.

Ao final da audiência várias pessoas da comunidade puderam participar dando sugestões para que o problema da violência em Águas Lindas de Goiás seja resolvido. E para os que não puderam comparecer e querem participar com sugestões mande um e-mail para cdh@camara.gov.br

Com dados no Blog do Mossoró
Quinta – feira, 22/9/2011 ás 22h:05