Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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11 novembro, 2023

DISPOSITIVO QUE PODE APOSENTAR O CELULAR É LANÇADO COM TECNOLOGIA DA OPENAI



Após muita especulação sobre o futuro dos gadgets alimentados por IA, uma empresa chamada Humane lançou um deles: o Ai Pin.

 

O dispositivo atende por comando de voz e pode se dividir em dois: um quadrado e uma bateria que se prende magneticamente às roupas e outras superfícies. Saiba mais sobre a novidade.

 

Como é o vestível alimentado por IA?

 

O AI Pin possui um processador Snapdragon (embora o modelo exato ainda não tenha sido revelado).

Diferente de um celular comum, ele é controlado com uma combinação de controle de voz, câmera, gestos e um pequeno projetor embutido.

O Pin em si pesa cerca de 34 gramas, já a bateria adiciona outros 20 gramas.

A câmera embutida tira fotos de 13 megapixels e também captura vídeo.

O usuário pode ativá-lo manualmente tocando ou arrastando no seu touchpad.

 

A principal função do Pin é conectar-se a modelos de IA por meio de um software que a empresa chama de AI Mic. O comunicado de imprensa da Humane menciona compatibilidade com modelos da Microsoft e OpenAI (ChatGPT).

 

Rumores anteriores sugeriram que o Pin era alimentado principalmente por GPT-4. O aparelho roda um sistema operacional chamado Cosmos e atende os comandos do usuário sem precisar baixar e instalar aplicativos.

 

Sendo assim, como visto nas imagens, ele não tem uma tela inicial nem muitas configurações para ajustar. A ideia é que você possa simplesmente falar ou tocar no Pin, dizer o que deseja fazer ou saber, e isso acontecerá automaticamente.

 

O que o Pin pode fazer

 

O gadget envia mensagens e faz chamadas de voz.

Pode resumir sua caixa de entrada de e-mail.

Obter informações nutricionais quando o usuário aponta algum alimento para a câmera.

Tradução e buscas em tempo real.

 

A empresa deve adicionar recursos de navegação e compras, e planeja dar aos desenvolvedores maneiras de criar suas próprias ferramentas.

 

No fim, a Humane espera que o seu dispositivo evolua da mesma forma que o smartphone, melhorando a experiência do usuário ao longo do tempo.

 

Quando chega e quanto custa?

A novidade foi apresentada nesta quinta-feira (9) e custará US$ 699 no varejo americano (pouco mais de R$ 3,4 mil na cotação atual).

 

Além do preço, há também uma taxa mensal de assinatura de US$ 24 que oferece um número de telefone e cobertura de dados através da rede da operadora T-Mobile.

 

A empresa disse ao Wired que o dispositivo começará a ser comercializado no início de 2024. A pré-venda deve começar já na próxima quinta-feira, 16 de novembro.

 

*Olhar Digital.

Sábado, 11 de novembro 2023 às 12:07


   

 

09 novembro, 2023

PLANTA CONFUNDIDA COM MATO TEM MAIS NUTRIENTES DO QUE MUITOS VEGETAIS FAMOSOS


Exuberante, não só pelo tamanho – a planta pode atingir 2 metros de altura e suas folhas chegam a 80 centímetros de comprimento e 60 centímetros de largura –, a taioba também esbanja nutrientes. “Contém três vezes mais ferro do que os brócolis e seu teor de vitamina A é equivalente ao da cenoura”, compara a nutricionista Suzana Camacho Lima, coordenadora da pós-graduação de Nutrição e Gastronomia do Senac EAD.

 

Ainda no confronto com as hortaliças, oferece o dobro de magnésio e de fibras em relação à couve e duas vezes a quantidade de fósforo do espinafre. “E é rica em compostos fenólicos”, completa a nutricionista Vanderlí Marchiori, da Associação Brasileira de Fitoterapia (ABFIT). Trata-se de um grupo de substâncias festejado pela atuação anti-inflamatória, antioxidante e por aparecer em estudos como protetor das artérias.

 

Quanto aos outros nutrientes mencionados, sobre o magnésio há indícios de seu papel no humor. Já a vitamina A é grande aliada da saúde dos olhos, o fósforo integra os ossos e as fibras zelam pela microbiota intestinal, com impactos positivos ao sistema imune.

 

“O ferro, por sua vez, regula diversas reações bioquímicas no nosso organismo e tem funções essenciais no combate à anemia, daí a importância às mulheres que menstruam”, destaca Vanderlí.

 

Com essa lista de atributos, não há dúvida de que a taioba merece um espaço no cardápio. “Assim como outras PANCs, as plantas alimentícias não convencionais, ela tem sido resgatada nos últimos tempos e aparece até no menu de alguns restaurantes de grandes cidades”, comenta Vanderlí. Embora dê as caras em estabelecimentos diferenciados e feiras de orgânicos, nem sempre é fácil encontrá-la em hortifrútis e supermercados.

 

O vegetal grandalhão e nutritivo pode estar escondido em meio a outros, em algum jardim, praça, terreno se passando por “mato” ou cumprindo papel ornamental.

 

Nativo da América do Sul, gosta de clima quente, chuvoso e surge naturalmente em vários pontos do nosso litoral, além de certas cidades no interior de Minas Gerais e de Goiás. Faz parte da família Arácea, que conta com integrantes como o antúrio, o taro (um tipo de inhame ou cará) e a taioba-brava, que não é comestível. Todos são bem parecidos, o que pode desencadear confusões.

 

Inclusive, há quem aponte equívocos e informações desencontradas como as responsáveis por tirar a taioba do prato de muita gente, muito pelo medo de envenenamento.

 

“As avós sabiam diferenciar”, diz Suzana, que reforça a necessidade de recuperar essas tradições alimentares. “É preciso viabilizar os conhecimentos antigos, trazer para as novas gerações, ampliando, assim, as opções à mesa”, defende.

 

Algumas pistas podem ajudar na distinção das variedades. “A espécie tóxica, a brava, tem o talo arroxeado”, sinaliza Suzana.

 

Já a chamada taioba-mansa, ou verdadeira, apresenta haste verde. A folha, com formato que lembra um coração, é toda contornada por uma linha fina, que, inclusive, serve de adorno. Outro detalhe é que o talo – ou pecíolo como ensinam os botânicos – deve estar inserido justamente na base, onde as duas “orelhas” se juntam.

 

Para os que não têm a menor familiaridade, o melhor é pedir ajuda especializada para passar longe de riscos.

Tem taioba na cozinha

 

E, ainda que seja a mansa, vale uma dose de cautela na hora do consumo. “O vegetal precisa passar por branqueamento”, ensina Vanderlí. Isso ajuda a reduzir o ácido oxálico, substância que causa irritação na mucosa da garganta, provocando coceira e até, quando há excesso, a sensação de asfixia.

 

Nessa técnica culinária, as folhas devem ser colocadas na água fervente, por alguns minutos. Depois é só escorrer e mergulhar em água gelada para o choque térmico.

 

Antes de iniciar esse processo de levar ao fogo, há quem recomende excluir as nervuras que desenham toda a superfície da planta, isso porque elas costumam acumular o tal composto. Dá para retirar com as mãos mesmo ou com auxílio de uma faca.

 

Na hora de levar à mesa, é só usar a criatividade. Para muita gente, o sabor da taioba está entre a couve e o espinafre, assim pode ser empregada da mesma maneira.

Desde o refogado do dia a dia até preparações mais elaboradas”, diz Suzana. Fica perfeita no recheio de massas, caso do ravióli e do torteli, em quiches, tortas. Combina com a carne de porco e junto de angu forma pratos com o sabor da culinária caipira. “Enriquece o arroz e a farofa também”, exemplifica.

 

Vanderlí sugere congelar as folhas, depois de branqueadas, claro, e usar para preparar sucos. “Vale acrescentar laranja ou acerola, que são ricas em vitamina C, numa estratégia que contribui para o aproveitamento do ferro”, ensina.

 

Alguns cozinheiros gostam de incluir ainda o talo da taioba nas receitas, nesse caso, a sugestão é retirar primeiro a película que o envolve, já que tende a ser bastante fibrosa. E aqui, também é fundamental que fique bem cozido, justamente pela concentração de ácido oxálico.

 

“O importante é mostrar o caminho de volta à cozinha, estimular o preparo das refeições, mas claro, com um olhar atento ao cotidiano de cada um, tem que encaixar no dia a dia”, afirma Suzana.

 

A professora ressalta que quanto maior o conhecimento e o interesse sobre as PANCs, maiores as chances de aumento no cultivo e produção. “Precisamos valorizar a diversidade brasileira, a regionalidade, o que torna o cardápio mais nutritivo, fresco e saboroso”, diz.

 

*Estadão

Quinta-feira, 09 de novembro 2023 às 11:28


    

 

08 novembro, 2023

CONHEÇA O CHÁ QUE PODE ALIVIAR SINTOMAS DE INFECÇÃO URINÁRIA APENAS COM UMA XÍCARA.

 


Muitas pessoas recorrerem ao poder das ervas para tratar as mais diferentes condições. Não é diferente com a infecção urinária. Existem muitos chás que possuem o poder de aliviar os sintomas do problema.

 

Uma das infusões das mais conhecidas e eficazes é o chá de salsinha, um é um excelente remédio caseiro complementar ao tratamento indicado pelo médico.

Por que a salsinha é eficaz no tratamento da infecção urinária?

 

Esta erva contém compostos naturais que ajudam a combater bactérias prejudiciais que causam infecções no trato urinário.

 

Isso pode ajudar a reduzir a proliferação de bactérias e a permitir que o sistema imunológico combata a infecção mais efetivamente.

 

Além disso, o chá de salsinha possui ação anti-inflamatória. Isso é importante porque a infecção urinária frequentemente causa inflamação e irritação no trato urinário, resultando em sintomas como dor ao urinar e micção frequente.

 

Muitas pessoas recorrerem ao poder das ervas para tratar as mais diferentes condições. Não é diferente com a infecção urinária. Existem muitos chás que possuem o poder de aliviar os sintomas do problema.

 

Uma das infusões das mais conhecidas e eficazes é o chá de salsinha, um é um excelente remédio caseiro complementar ao tratamento indicado pelo médico.

Por que a salsinha é eficaz no tratamento da infecção urinária?

 

Esta erva contém compostos naturais que ajudam a combater bactérias prejudiciais que causam infecções no trato urinário.

 

Isso pode ajudar a reduzir a proliferação de bactérias e a permitir que o sistema imunológico combata a infecção mais efetivamente.

 

Além disso, o chá de salsinha possui ação anti-inflamatória. Isso é importante porque a infecção urinária frequentemente causa inflamação e irritação no trato urinário, resultando em sintomas como dor ao urinar e micção frequente.

 

Aprenda a fazer chá de salsinha

 

A salsinha também é conhecida por ter um efeito diurético suave, o que significa que pode ajudar a aumentar a produção de urina.

 

Isso pode ser benéfico para eliminar as bactérias e toxinas presentes no trato urinário, ajudando assim a aliviar a infecção e a promover a limpeza do sistema urinário.

Como preparar o chá?

 

Preparar chá de salsinha para ajudar a aliviar os sintomas da infecção urinária é bem simples.

 

Ingredientes necessários:

 

    1 ou 2 maços de salsinha fresca (cerca de 30 gramas)

    4 xícaras de água

    Mel ou limão (opcional, para adoçar ou dar sabor)

 

Modo de preparo:

 

    Lave bem a salsinha fresca em água corrente para remover quaisquer impurezas ou resíduos.

    Pique a salsinha em pedaços pequenos para ajudar a liberar seus óleos essenciais e nutrientes durante o processo de infusão.

    Ferva 4 xícaras de água em uma panela ou chaleira.

    Adicione a salsinha picada à água fervente e deixe ferver por mais 5 minutos.

    Retire a panela do fogo e deixe o chá de salsinha em infusão por mais 5 a 10 minutos, dependendo da intensidade desejada.

 

    Coe o chá para remover os pedaços de salsinha e sirva em uma xícara.

    Se desejar, você pode adoçar o chá com um pouco de mel ou adicionar algumas gotas de limão para realçar o sabor.

 

É importante beber o chá de salsinha recém-preparado para obter o máximo de benefícios. Você pode consumi-lo algumas vezes ao dia, mas ele não deve substituir o tratamento médico prescrito.

 

*Catraca Livre

Quarta-feira, 08 de novembro 2023 às 13:17