Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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22 fevereiro, 2022

“AFINAL, POR QUE MORO INCOMODA TANTO OS DEMAIS PRÉ-CANDIDATOS?”


 Sergio Moro-pré-candidato a presidente do Brasil pelo Podemos-19

Marqueteiro do presidenciável do Podemos-19, Sergio Moro, o argentino Pablo Nobel fez uma avaliação otimista dos últimos movimentos do cenário eleitoral e do resultado dos ataques dos adversários ao ex-juiz.

 

“Depois de uma semana de pancadaria orquestrada por nossos adversários, um verdadeiro corredor polonês, é algo significativo que tenha mantido as intenções de voto. Fica uma provocação: por que será o Sergio Moro incomoda tanto?”, questionou Nobel ao Radar.

 

Na avaliação de Pablo Nobel, que já trabalhou na campanha de Lula em 2002 ao lado de Duda Mendonça, o petista ataca Moro porque prefere enfrentar um Bolsonaro fragilizado em um possível segundo turno. Já Bolsonaro ataca o seu ex-ministro da Justiça porque sabe que o seu eleitor decepcionado tende a migrar para ele.

 

Já o governador João Doria, segundo o marqueteiro, “ataca nos bastidores porque percebe que o Sergio Moro é o responsável pela sua desidratação junto ao eleitor no espectro da centro-direita”.

 

“Finalmente, os ataques permanentes do Ciro Gomes são mais difíceis de entender através da lógica. Explico: pelas nossas pesquisas, quando o Moro não aparece, o Ciro não ganha um ponto sequer. E quando o Ciro não é citado, o voto tampouco impacta o Moro. Enfim, citando o Gilberto Gil, mistério sempre há de pintar por aí”, concluiu o marqueteiro.

 

*Veja

Terça-feira, 22 de fevereiro 2022 às 12:30


 Veja o gingle:



20 fevereiro, 2022

ENQUANTO NÃO QUALIFICARMOS OS ELEITORES, A POLÍTICA BRASILEIRA CONTINUARÁ NESSE VERGONHOSO BAIXO NÍVEL

Fico imaginando Jair Bolsonaro dialogando com Vladimir Putin. Diplomaticamente, já passamos vergonha durante anos com Lula, que era recebido folcloricamente pelos grandes líderes internacionais, depois com Dilma Rousseff, que não dizia nada que se aproveitasse, e agora com o falso mito.

 

No exterior, devem pensar que somos um povo subdesenvolvido, sem cultura e sem padrão de conhecimento, porque, nos dias atuais, se conhece um povo por aqueles que o representam.

 

Na política brasileira, poucos são os que têm cultura abrangente e conhecimento elevado. A imensa maioria é tosca e corrupta, ao estilo de nossos últimos presidentes. E com as novas gerações, teremos sorte se o nível não piorar.

 

De fora, sem compromissos, acompanhei com interesse o surgimento e desenvolvimento do PT. Nos primeiros anos, aprendi muito. E foi ótimo. Tinham práticas que não eram aplicadas na sociedade, como a autocrítica, que deveria ser praxe em todos os partidos.

 

O PT chegou ao poder e, pouco a pouco, se aboletou nele. Começou a apodrecer. Cresceu e derreteu. Agora, com a volta de Lula, tem nova chance de voltar ao poder, porém não é mais o antigo PT e jogou no lixo a autocrítica. As castas da corporação formaram-se guetos dentro do partido. A imensa maioria, os militantes, até hoje não sabem o que aconteceu.

 

Lidar com gente é complicado e exige pressão continua, afrouxou, cai. Acredito piamente que temos de começar por aprimorar o ensino público, porque educação é atribuição familiar. Só assim poderemos qualificar o voto, porque o eleitor precisa saber como usá-lo no interesse público.

 

Democracia não é para qualquer um. Exige aprimoramento cultural e profissional de todo o povo, em busca de qualidade de vida, entendimento e justiça social, com avaliações, acompanhamento e fiscalização permanente.

 

No caso do Brasil, se o eleitor não consegue enxergar os erros cometidos pelo grupo dos corruptos, de todas as cores e crenças, como ainda quer descobrir erros nos outros? Não tem lógica. Tudo está à mostra, mas os defensores dos corruptos conhecidos e identificados com provas, estão passando pano para limpar a sujeira de seus líderes.

 

Vejam como se comporta o ministro Gilmar Mendes, que é uma graça e gosta de fazer graça. De repente, pede demissão de um membro do Executivo. Pode? Ah, e somente envia a sugestão a parlamentares governistas…

 

Pois deveríamos fazer o mesmo e mandar uma mensagem aos congressistas pedindo para demitir Gilmar Mendes. A esse respeito, lembro um professor que usava expressões estranhas em suas aulas. Uma delas era “pedantife”. Os alunos, desconhecendo o temo, perguntaram-lhe o significado, e ele, prontamente, respondeu: “É uma mistura de pedante com patife…”.

 

No Brasil, hoje o termo pode ser usado em quase todos os momentos, nos nossos dias atuais!

 

Por Tribuna da Internet

Domingo, 20 de fevereiro 2022 às 20:28


 

19 fevereiro, 2022

O AMOR ESTÁ NO AR: ARAS PEDE ARQUIVAMENTO DE MAIS UMA INVESTIGAÇÃO CONTRA BOLSONARO

 

Jair Bolsonaro (PL) & Algusto Aras (PGR) Juntos e misturados

O procurador-geral da República Augusto Aras pediu na sexta-feira (18/2), o arquivamento de mais uma investigação contra o presidente Jair Bolsonaro (PL). Desta vez, a manifestação foi para encerrar o inquérito que apurou se o chefe do Executivo cometeu crime de prevaricação por não ter alertado os órgãos de investigação sobre indícios de corrupção nas negociações para compra da vacina indiana Covaxin pelo Ministério da Saúde.

 

O relatório final do inquérito, apresentado pela Polícia Federal no início do mês, já havia isentado o presidente. O delegado federal William Tito Schuman Marinho, responsável pela investigação, afirmou que Bolsonaro não tinha o ‘dever funcional’ de comunicar eventuais irregularidades ‘das quais não faça parte como coautor ou partícipe’.

 

“Há obrigação para alguns agentes e órgãos públicos de comunicar, a quem for competente conhecer, a prática de ilícitos. Mas, como foi dito e exemplificado, essa obrigação (um ato de ofício) deve estar, pontualmente, prevista em lei como dever funcional, segundo regra específica de competência, do agente ou órgão público”, defendeu o delegado.

 

O crime de prevaricação é descrito no Código Penal como ‘retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal’.

 

O inquérito teve origem em uma notícia-crime oferecida em julho pelos senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Fabiano Contarato (Rede-ES) e Jorge Cajuru (Podemos-GO) a partir das suspeitas tornadas públicas na CPI da Covide-19. O caso foi levado ao STF depois que o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) e o irmão do parlamentar, Luís Ricardo Miranda, que é servidor do Ministério da Saúde, disseram em depoimento à comissão parlamentar que o presidente ignorou alertas a respeito de suspeitas de corrupção no processo de aquisição do imunizante fabricado pelo laboratório Bharat Biotech.

 

É o segundo pedido de arquivamento favorável a Bolsonaro nesta semana. Nesta quinta-feira, 17, o procurador-geral contrariou a Polícia Federal e se manifestou pelo encerramento do inquérito sobre o vazamento de uma investigação pelo presidente. Aras argumentou que o material divulgado não estava protegido por sigilo e que os atos públicos devem obedecer ao princípio da publicidade.

 

*Com O Estadão Conteúdo

Sábado, 19 de fevereiro 2022 às 11:04