Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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23 maio, 2014

QUESTÃO DE OPINIÃO




Onde mora o perigo!

Por: Carlos Mossoró
Os pré-candidatos a um cargo executivo precisa botar as barbas de molho caso não tenha o controle do partido pelo qual pretende concorrer, veja o caso mais recente de Junior Friboi que foi persuadido a desistir de seu projeto por não ter o controle da situação.

Problema da mesma natureza ocorreu em Águas Lindas com Luiz Alberto (Jiribita) que pretendia disputar o cargo como executivo e tinha dentro do partido duas pedras no sapato e depois teve que ser o vice de Hildo do Candango mesmo assim não se livrou dos problemas tendo sido obrigado a mudar de partido.

Antes porem teve o caso de Rogemberg que perdeu o controle do partido pouco antes da convenção e teve que negociar a vaga de vereador com um colega, O tito também teve problemas e foi obrigado a declinar da ideia.

Partucularmente participei de um projeto com o empresário Cleber Lima onde ele foi obrigado a desistir do projeto de prefeito por não conseguir o controle do PDT e tudo virou vinagre.

É importante que os interessados na disputa para prefeito em Águas Lindas em 2016 tenha o controle do partido para poder lutar em pé de igualdade contra Hildo do Candango atual prefeito que vai para a reeleição, o segundo passo é eliminar as pedras dentro do grupo.

Não é que eu queira ser o dono da verdade, é que a história se repete e alguns políticos sempre cai na armadilha, pense nisso senhor candidato a prefeito em 2016, é preciso ter um grupo e ser a bola da vez ou então ira nadar e morrer na praia.

Fonte: Blog do Jornalista Carlos Mossoró, um baluarte da imprensa de Águas Lindas.

Sexta-feira 23 de maio,2014.


22 maio, 2014

DENÚNCIA APONTA SUMIÇO DE VERBAS MILIONÁRIAS DESTINADAS ÀS ESCOLAS ESTADUAIS DE ÁGUAS LINDAS



A TVCMN recebeu em seu estúdio a professora efetiva da Escola Estadual Duque de Caxias Maria Madalena da Silva, onde a mesma queria fazer uma denúncia à imprensa sobre o que está acontecendo dentro da escola onde trabalha.

Segundo a professora, ela estaria recebendo retaliações e perseguição da Subsecretária de Águas Lindas, e que teria provas concretas sobre desvios de verbas públicas.

No dia 03 de Janeiro de 2013 aconteceu na cidade a prestação de contas do Governo do Estado onde o vice-governador José Eliton e o secretariado estavam presentes, em que o então secretário de educação Thiago Peixoto falou a nossa equipe sobre as verbas da educação destinadas a Águas Lindas, enfatizando que, “a cidade recebeu o montante de R$ 27.564.873,50, 640 aparelhos de ar condicionado, 12 K BTU e 195 lousas digitais, afirmando que as reformas das escolas começariam em tempo breve, e que para isso, todas as escolas receberam o valor de R$ 100.00 mil reais cada uma”.

Depois de um ano e três meses as Escolas Estaduais de Águas Lin
das continuam do mesmo jeito ou pior. Quem está enganado quem? O secretário de educação do estado falou que a verba veio. Se o dinheiro caiu a onde ele foi aplicado?
Nossa equipe entrou em contato com subsecretária para que ela venha a responder sobre as denúncias e sobre as imagens do dia – a – dia da escola que são repudiantes, a subsecretaria respondeu por telefone que já sabiam dos fatos e que já estavam tomando as providências.

Segundo informações colhidas só a Cidade de Águas Lindas e Santo Antônio do Descoberto que tem esses tipos de problemas, pois outros municípios as escolas estaduais tem qualidade de ensino e os edifícios são reformados.

Veja o vídeo e tire suas conclusões 

MPF RECOMENDA SUSPENSÃO DO MINHA CASA MINHA VIDA EM GOIÂNIA E EM OUTROS 84 MUNICÍPIOS DO ESTADO



Foram constatadas diversas irregularidades na execução do programa, sobretudo em relação à falta de transparência no processo de seleção dos candidatos

O Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO) recomendou à Caixa Econômica Federal e ao Ministério das Cidades a suspenção do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) em Goiânia, Aparecida de Goiânia, e outros 83 municípios do Estado. Após investigações do órgão ministerial para apurar supostas ações ou omissões ilícitas, foram constatadas diversas irregularidades, sobretudo em relação à falta de transparência e publicidade dos critérios e do processo de seleção dos candidatos.

De acordo com o autor das recomendações, o procurador da República Ailton Benedito, a recomendação tem como objetivo assegurar a transparência da gestão pública por meio da execução regular do programa. Dessa maneira, a ausência de divulgação no cadastro de beneficiários levou o procurador a concluir que o poder de selecionar os candidatos vem sendo utilizado de forma ilícita pelos municípios.

Conforme a recomendação do MPF-GO, a suspensão do programa deverá valer até que sejam cumpridas, efetivamente, as normas que regulamentam o Minha Casa Minha Vida. Além disso, tanto a Caixa quanto o Ministério das Cidades ficarão responsáveis por empreender, em suas respectivas áreas de atribuição, providências a fim de corrigir as condutas ilícitas praticadas pelos municípios listados. (Águas Lindas não está na lista)

O banco e a pasta têm o prazo de 30 dias para informar ao MPF-GO se acatam ou não às recomendações e as providências recomendadas.

Confira aqui a lista completa dos municípios goianos que apresentam irregularidades na execução do Programa Minha Casa Minha Vida.

Por Marcelo Gouveia

Quinta-feira, 22 de maio,2014.


20 maio, 2014

A COPA DO MUNDO REVELA MAIS SOBRE NÓS DO QUE ESTAMOS DISPOSTOS A ADMITIR



Os fatos relacionados à preparação do Brasil para a Copa têm sido interpretados à luz de dois termos— “eles” e “nós”. “Eles” são os violões de sempre. Leia-se o establishment político, culpado pelos desmandos, altos preços, atrasos e outras trapalhadas relacionadas ao evento. “Nós”, por outro lado, somos os outros, os inocentes, a um tempo vítimas e espectadores dessas barbaridades. A distinção entre esses dois campos pode ser reconfortante, principalmente para “nós”, mas não é real. Os entraves em torno da Copa do Mundo revelem mais sobre a sociedade brasileira como um todo do que estamos dispostos a admitir.

Vamos por partes.

A Copa de 2014 será a mais cara da história. A conta pode atingir R$ 8 bilhões. Em comparação com as duas últimas edições do evento, o valor da versão brasileira supera em três vezes os gastos realizados em 2006, na Alemanha, e em quatro vezes a conta de 2010, na África do Sul. Agora, convenhamos, qual a novidade dessa gastança? Em geral, as grandes obras executadas no país estão entre as mais dispendiosas do planeta. E se essa prática revela a ganância de grupos político-econômicos, também reflete a leniência e a omissão com que a sociedade se acostumou a lidar com esse tipo de problema.

Mais um passo.

O processo de preparação da Copa de 2014 (o que inclui a Copa das Confederações, de 2013) quebrou em definitivo o mito segundo o qual o brasileiro é gentil, cordial. Vivemos em uma sociedade violenta. Aliás, somos violentos em proporção (intensidade e número) surpreendente. Tal constatação é válida mesmo que consideremos que as ações agressivas registradas nos protestos de rua estejam sendo conduzidas por uma minoria entre os manifestantes.

De novo: qual a novidade? Convivemos com o crime e com a revolta por ele despertada, em meio assaltos, linchamentos públicos, bandidos amarrados a postes, além de cidadãos sob tensão e medo permanentes. Na capital paulista, a violência já contaminou o evento chamado Virada Cultural a ponto de torná-lo praticamente inviável.

Há mais. No campo das grandes chagas nacionais, vimos surgir no início deste mês uma campanha de prevenção contra a prostituição infantil durante a Copa. Trata-se de uma iniciativa louvável. A preocupação está baseada no fato de que alguns jogos serão realizados em estados que ostentam os piores índices de ocorrência de crimes desse tipo (Bahia, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte). Aqui, a pergunta que cabe é a seguinte: e depois da Copa? Quais serão os desdobramentos da campanha?

Depois da Copa, a resposta é a mais simples de todas: os problemas continuam. Como sabemos, eles têm pouco ou nada a ver com o evento. Estão incrustados “neles” e em “nós”, em uma sociedade cujos dilemas (somente alguns deles) estão sendo expostos de forma mais aguda nos últimos anos. Observe-se que a indignação pura e simples também não serve a ninguém. Deveríamos, porém, aproveitar melhor esse momento em que um baita holofote foi lançado sobre todas essas mazelas. Não basta a revolta ou o choque emocional com os fatos. A parte mais importante do Brasil é a que tem de ser construída depois do campeonato de futebol. Os estádios já são coisa do passado.

Por Carlos Rydlewski – Agência Globo

Terça-feira, 20 de maio, 2014.

18 maio, 2014

CALOR EXCESSIVO EM JOGOS DA COPA PODE LEVAR À MORTE, APONTA ESTUDO.




Pesquisa mediu a temperatura de atletas enquanto disputavam partidas nas regiões norte, nordeste e centro-oeste em horários de pico solar.


Por GAZETA PRESS


Responsável por um estudo que mediu a temperatura de atletas enquanto disputavam partidas de futebol nas regiões norte, nordeste e centro-oeste durante horários de pico solar, entre 10h e 17h, o fisiologista Turíbio Leite alertou que os resultados obtidos são preocupantes. O teste teve como objetivo simular partidas da Copa do Mundo do Brasil que serão disputadas nessas condições.

"Há diferenças individuais, mas alguns atletas chegaram a passar de 40 graus de temperatura. Não adianta medir a temperatura ambiente, porque você não saberá qual é a repercussão disso no organismo. Também percebemos que, quando se solicitava ao jogador para que descrevesse como estava se sentindo, ele dizia que não era nada demais. O atleta é acostumado ao sofrimento, faz parte do dia a dia dele, só que a vunerabilidade de seu sistema nervoso central é a mesma de qualquer sedentário. É um perigo silencioso, assintomático”, explicou o médico.

A pesquisa, realizada por meio de cápsulas ingeridas por jogadores que permitiram aos médicos fazer a medição da temperatura por telemetria, serviu de base para a Fenapaf (Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol) entrar com uma ação na Justiça brasileira pedindo adiamento nos horários dos jogos da Copa que se encaixam nas condições analisadas para no mínimo 17h. Assim como na Copa das Confederações, diversas partidas foram agendadas para as 13h. Segundo Leite, a medida proposta pela ação é a ideal, mesmo que as paradas técnicas tenham capacidade para amenizar o problema.

"A parada para hidratação atenua bastante a temperatura elevada, é um ponto importante e deve estar presente em todos os jogos. Mas, investigamos que, mesmo com essa pausa, muitos atletas continuavam a ter a temperatura muito alta. É algo que atenua, mas não resolve. Também não se deve deixar isso a critério de árbitros, já que ele não consegue essas informações em tempo real. Deve ser obrigatório”, comentou.

Turíbio Leite ainda comentou que as consequências são variadas e mudam de indivíduo para indivíduo, mas não descartou possibilidade de morte de um jogador em decorrência do aumento na temperatura central do corpo.

"Pode acontecer desde uma situação de mal-estar, vômitos, tonturas ou desmaios, como também não é terrorismo dizer que pode levar a um caso de lesão neurológica, que, por usa vez, pode resultar em coma ou até ao óbito. Os resultados falam por si mesmos mais que qualquer argumentação. Nos episódios de morte que temos registrado no futebol, são duas as possibilidades. Uma é um problema cardíaco, outra é hipertermia, ou morte súbida, que é difícil de ser detectada e acontece devido ao calor", alertou o médico, que trabalhou no São Paulo durante 25 anos.


Domingo, 18 de maio, 2014.