Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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15 junho, 2013

POLÍCIA USA BOMBAS, ATROPELA MANIFESTANTES E DISPERSA PROTESTO NO MANÉ GARRINCHA



Um grupo de manifestantes entrou em confronto com a polícia militar do Distrito Federal na entrada do estádio Mané Garrincha na tarde deste sábado, palco da abertura da Copa das Confederações entre Brasil e Japão. A Tropa de Choque reagiu com bombas de efeito moral e gás de pimenta. No total, até nove detenções foram feitas até às 15h15. 
Quando a situação já estava normalizada, o confronto começou e a PM voltou a usar balas de borracha e bombas. Cerca de 30 protestantes estavam ajoelhados e a Tropa de Choque avançou com escudos e gás de pimenta. 
O conflito entre policiais e manifestantes teve algumas idas e vindas. Depois de uma primeira ação da polícia, o grupo recuou, mas voltou a tentar se aproximar do estádio, quando foram feitas novas detenções.   
Dez minutos depois, a situação se normalizou, os manifestantes foram dispersados e a polícia desfez a formação de combate, mas continuou na região para evitar novos protestos. Por meio dos alto falantes, a organização da Copa das Confederações agradeceu e parabenizou a ação da PM, que "garantiu a realização e tranquilidade do evento".
Foram cerca de 15 bombas de efeito moral usadas pela polícia militar na primeira meia hora da ação. Pelos alto falantes, os voluntários da Fifa que tentavam organizar a entrada do público pediam para os torcedores não esfregarem os olhos por conta do gás de pimenta. 
A polícia também usou viaturas para tentar abrir espaço na chegada ao estádio e atropelou mais de um torcedor, segundo imagens da Globo News.
Gabriel Germano, um dos manifestantes, foi atingido por uma bala de borracha disparada por um policial durante o confronto. O jovem foi atendido por soldados do Corpo de Bombeiros que estavam no local. 
"Estava parado, mas eles tentaram nos tirar da rua. Nosso protesto é sem violência", disse o manifestante.
Por volta das 12h, cerca de 600 manifestantes iniciaram um protesto no acesso ao estádio Mané Garrincha. O grupo se posiciona contra a realização da Copa do Mundo no país e alega que o dinheiro utilizado para a realização do Mundial poderia ser usado em educação e saúde. A construção do estádio em Brasília consumiu cerca de R$ 1,5 bilhão dos cofres públicos.
Após um início de protesto pacífico, houve correria e tumulto por volta das 13h30. Controlados pela Tropa de Choque, os manifestantes passaram a chamar a atenção dos torcedores que estavam na fila para entrar no Mané Garrincha com gritos de "vendidos" e "vocês também estão sendo roubados" . O clima ficou tenso e houve princípio de confusão.
No final, um grupo de manifestantes tentou agredir o repórter Vladmir Netto, da TV Globo, que foi defendido por outros repórteres que estavam por perto. Então começou um princípio de confusão entre os dois grupos, que logo foi dispersado.
Fonte: UOL online*Atualizado às 15h16
Sabado 15 de junho

EM BRASÍLIA, BRASIL ESTREIA NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES CONTRA JAPÃO




O time comandado pelo técnico Luiz Felipe Scolari fará sua estreia na competição diante de milhares de torcedores no novo estádio Nacional (Mané Garrincha)

Três anos se passaram desde que o Brasil fez um papel decepcionante na Copa do Mundo da África do Sul e, neste período, uma renovação profunda na seleção foi iniciada por Mano Menezes e completada por Luiz Felipe Scolari. E, neste sábado, esse longo e cansativo trabalho será colocado à prova na abertura da Copa das Confederações contra o Japão, às 16 horas, no novo estádio Nacional (Mané Garrincha).

Para um grupo de jogadores que tem a missão de resgatar o amor da torcida brasileira pela seleção, vencer os japoneses é absolutamente fundamental. Um mau resultado vai espalhar o pessimismo pelo País e azedar o clima entre a equipe e os torcedores. O primeiro a admitir que a seleção está obrigada a vencer os japoneses é Felipão. E ele tem bagagem para dizer isso

A situação que o gaúcho vive hoje lembra a da Eurocopa de 2004, em Portugal. Ele dirigiu o time português naquele torneio e conviveu com a gigantesca expectativa dos torcedores lusitanos por uma campanha histórica. E tem péssimas recordações do jogo de abertura, com derrota para Grécia por 2 a 1. "É horrível jogar o primeiro jogo de um torneio em casa e perder", comentou o técnico. "O ambiente fica muito difícil de administrar, é algo que não deve acontecer".

As armas que Felipão usará para ganhar do Japão ele já apresentou nos dois últimos amistosos disputados pela seleção, contra Inglaterra e França (empate com os ingleses e vitória sobre os franceses). O centroavante Fred vai ser abastecido por uma linha de três jogadores que fica logo atrás dele - formada por Oscar, Neymar e Hulk. No início da partida, Oscar se posiciona pelo lado direito, Neymar fica pelo meio e Hulk joga pela esquerda, mas eles têm liberdade para trocar as posições ao longo da partida, na tentativa de confundir a marcação adversária.

Um outro recurso importante da seleção é a presença dos laterais no ataque - um clássico do futebol brasileiro. Daniel Alves e Marcelo atacam bastante, por vezes ao mesmo tempo, e abastecem tanto Fred quanto os jogadores de meio de campo que entram na área inimiga.

Mas há um problema: para não deixar a defesa abandonada quando os laterais estão no ataque, Felipão contém o avanço dos volantes Luiz Gustavo e Paulinho. O mais prejudicado é o jogador do Corinthians, que em seu clube se destaca pela facilidade para fazer gols, mas na seleção tem de ser um pouco mais conservador

No período de treinos que a seleção fez em Goiânia, Felipão ensaiou bastante a marcação por pressão sobre a defesa adversária. Esse recurso deverá ser usado especialmente no começo da partida, para "assustar" os japoneses. Um gol da seleção logo de cara certamente obrigará os campeões asiáticos a se abrirem e isso dará espaço para os sempre perigosos contra-ataques do Brasil. Foi justamente em um contra-ataque, aliás, que a seleção fez seu segundo gol no amistoso contra a França.

Se tudo der certo, a seleção vai contar com o apoio da torcida em Brasília, como contou no Rio de Janeiro, contra a Inglaterra, e em Porto Alegre, diante dos franceses. O xis da questão é saber como os torcedores se comportarão caso as coisas comecem a dar errado - se o Japão abrir o placar, por exemplo. Com a palavra, Felipão: "Se nós tivermos alguma dificuldade e o torcedor não nos ajudar, aí jogar em casa não será uma vantagem para nós".
O gaúcho está colocando todo o seu carisma em jogo para tentar conquistar o apoio dos brasileiros e passará por uma dura prova neste sábado em Brasília. Assim como serão testados os seus jogadores e a organização do torneio. E por que não dizer também a torcida?

FICHA TÉCNICA
Brasil x Japão
Brasil - Julio Cesar; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho e Oscar; Neymar, Fred e Hulk. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Japão - Kawashima; Nagatomo, Yoshida, Konno e Uchida; Endo, Hasebe, Kagawa e Honda; Okazaki e Maeda. Técnico: Alberto Zaccheroni.
Árbitro - Pedro Proença (Fifa/Portugal).
Horário - 16 horas.
Local - Estádio Nacional (Mané Garrincha), em Brasília (DF).

Fonte: Diário do Litoral online

Sábado 15 de junho

14 junho, 2013

BOMBEIROS 'CORNETAM' E ATÉ APOSTAM EM PONTARIA DA SELEÇÃO




 Nenhum dos dois palpites funciona. Hulk manda a bola no canto direito de Júlio Cesar com uma cobrança de falta e nenhum dos dois bombeiros assistindo ao treino da seleção brasileira no Centro de Excelência Física da corporação, em Brasília, acerta as "apostas" que faziam na pontaria dos jogadores. Que fique bem claro, a jogatina no caso tinha flexões de braço como moeda. "Já tem gente devendo mais de 100, vai ter que pagar quando o treino acabar", contou um dos cadetes encarapitados no alto do morro que dava vista para o campo.


Embora nenhum dos bombeiros – que pediram anonimato para evitar um puxão de orelhas dos superiores -  fosse especificamente da banda de música da corporação, muitos "cornetaram" o treino da seleção sem se preocupar muito com a presença dos jornalistas. Reclamaram de passes errados, opinaram sobre jogadas e até serviram de X-9, informando os jornalistas sobre que escalação Luiz Felipe Scolari usou na parte secreta do treino – por sinal, uma repetição do time que entrou em campo contra a França.

"O Felipão deu umas broncas no pessoal, mas o treino foi bonito. Os reservas mal tocaram na bola e o Paulinho meteu um golaço", disse um cadete, que filmava o treino com seu tablet.


A agitação dos operários não era apenas motivada pela presença da seleção. Havia um clima de expectativa pela chance de pisar o gramado do Centro de Excelência, reformado especialmente para receber a seleção brasileira e cuja utilização para as peladas dos soldados e cadetes foi terminantemente proibida pelos comandantes até domingo, quando a seleção treina pela última vez em Brasília.

"A gente está seco para bater uma bola nesse gramado. Melhorou horrores o campinho de antes. Mas o comandante já avisou que é cana para quem chegar perto", brincou um dos bombeiros fazendo a segurança no entorno no gramado.
O Brasil estreia na Copa das Confederações neste sábado, às 16h, contra o Japão, em jogo marcado para o estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Fonte: UOL
Sexta-feira 14 de junho

10 junho, 2013

BRASIL VENCE FRANÇA E TERMINA COM TABU




Finalmente o Brasil desencantou. Não foi a apresentação que os torcedores esperavam, tampouco suficiente para devolver a confiança em boa participação na Copa das Confederações, mas a vitória por 3 a 0 sobre a França, ontem, na Arena Grêmio, em Porto Alegre, ao menos reacendeu a esperança de dias melhores.

O resultado quebrou dois tabus que atormentavam a Seleção Brasileira: a vitória foi a primeira sobre um campeão mundial desde 2009 e também a primeira diante dos franceses nos últimos 21 anos.

Brasil e França em nada pareciam dois campeões mundiais. Primeiro pelo uniforme dos europeus, que ignorava a tradição dos modelos de antigamente. Segundo pelo excesso de passes errados. Com lances típicos de várzea, os times demonstravam muita ansiedade e não conseguiam organizar as descidas ao ataque.

O trabalho dos brasileiros foi facilitado nos primeiros toques na bola. O goleiro francês Lloris tentou sair jogando e perdeu a bola para Neymar na entrada da área. O atacante refugou no momento do chute, tentou limpar a jogada e acabou sendo desarmado.

Se não balançou a rede, o lance serviu para aumentar a euforia dos torcedores. Mas quem esperava um grande clássico se decepcionou. A forte marcação dos dois lados impedia que boas chances fossem criadas. Os franceses ainda conseguiam imprimir velocidade na troca de passes, mas falhavam na execução das jogadas. Os brasileiros arriscavam os lançamentos longos.

Nos instantes finais do primeiro tempo, o Brasil foi melhor e criou duas oportunidades. Na primeira, aos 42, Fred cabeceou à direita. Dois minutos depois, Neymar chegou atrasado em passe de Marcelo.

O Brasil voltou com outra postura para o segundo tempo. Hulk, aos dois minutos, arriscou chute perigoso. O problema é que a França também mostrou disposição para arriscar e assustou Júlio César em chutes de Cabaye e Payet.

Outra mudança em relação ao primeiro tempo foi na marcação brasileira, posicionada mais à frente. E foi assim que o Brasil abriu o placar. Luiz Gustavo dividiu bola na intermediária, Fred ficou com a sobra e passou para Oscar tocar no canto esquerdo: 1 a 0.

O Brasil se manteve superior mesmo após o gol. O mesmo Oscar, aos dez, desviou cruzamento de Hulk e quase ampliou. A França também assustou, aos 14, quando David Luiz tentou cortar cruzamento e exigiu defesa de Júlio César.

O Brasil melhorou bastante com a entrada de Hernanes na vaga de Luiz Gustavo. Lucas também deu mais movimentação ao time do que Hulk. E a vitória foi ratificada em contra-ataque, aos 39, quando Neymar rolou para Hernanes bater mascado, mas suficiente para tirar de Lloris: 2 a 0.

Com a vantagem o Brasil se soltou e explorou o desespero da França. Aos 47, Marcelo foi derrubado na área: pênalti, que Lucas converteu devolvendo a esperança de dias melhores à torcida brasileira.
Felipão comemora boa atuação na reta final
Luiz Felipe Scolari não deixou escapar a oportunidade. Experiente, o treinador deu sequência ao que vinha fazendo durante a semana e discursou após o jogo pedindo o apoio do torcedor na Copa das Confederações. Para o técnico, a vitória de ontem contra a França mudou o astral do grupo.

“Nós voltamos a ter confiança naquela equipe que foi escalada e nos jogadores que entraram. Além disso, o torcedor reagiu de forma maravilhosa, como em 2001, quando jogamos aqui em Porto Alegre contra o Paraguai. Tínhamos de ter esse empurrão do torcedor”, vibrou o treinador.

A última vitória da Seleção Brasileira sobre um grande do futebol mundial tinha sido em 2009, quando derrotou a Inglaterra por 1 a 0, com gol de Nilmar. “Mesmo jogando contra uma equipe forte como a França, nós conseguimos dar esse passo inicial para ter um time competitivo. Tudo isso foi somado com a vitória por 3 a 0. Com isso alguns jogadores se qualificam mais, têm mais confiança, mais personalidade”, comentou Felipão.

Já Neymar se mostrou indiferente sobre o fato de o Brasil voltar a vencer uma seleção forte. “A gente não estava ligando para esse tabu, o importante era vencer o jogo para a gente mesmo”, argumentou o jogador, que foi vaiado quando substituído e outra vez vestiu a camisa 10. “Fico feliz de ajudar a Seleção. Não importa se com marcação, gols ou passe. O número não faz diferença. O importante é vestir a camisa da Seleção”, finalizou o atacante, que deu passe para gol de Hernanes.
Hernanes muda história e ressurge diante dos franceses
Ficou provado que a França é um rival que mexe mesmo com Hernanes. Em 2011, ainda sob o comando de Mano Menezes, o meia foi grotescamente expulso em amistoso que terminou com derrota brasileira por 1 a 0, em Paris. O lance fez com que o jogador fosse esquecido nas convocações. Ontem, contra o mesmo adversário, tudo se inverteu. Ele entrou na vaga de Luiz Gustavo, foi bem, marcou gol e pode ter garantido uma vaga entre os titulares de Felipão.

“Estou muito feliz hoje, porque aquilo (a expulsão) foi algo que manchou a minha carreira. Uma carreira construída com muito suor, não merecia aquela mancha. Foi um erro de cálculo. Reescrevi minha história hoje (ontem)”, comemorou o jogador.

No banco de reservas, Hernanes evitava lembrar do pontapé que atingiu o peito de Benzema, mas sonhava em entrar em campo e mostrar que tudo estava superado. “O jogo estava acabando e pensava que não iria entrar mais. A vitória é importante para nos dar tranquilidade”, comentou o meia da Lazio.

Sobre a titularidade, Hernanes foi contundente. “Não me considero reserva e espero fazer a diferença (na Copa das Confederações). É o que falei no decorrer da semana. Graças a Deus consegui fazer essa diferença em campo e ajudar os companheiros”, comemorou o jogador.

Jogadores ganham folga e se reapresentam apenas amanhã
Após a vitória da Seleção Brasileira sobre a França por 3 a 0, ontem, na Arena Grêmio, a comissão técnica decidiu dar folga aos jogadores, marcando a reapresentação para amanhã, às 12h, em Goiânia.
Na progamação anterior, divulgada pela CBF, os atletas deveriam se apresentar na capital de Goiás hoje à noite e participariam de atividade amanhã pela manhã. Agora, os jogadores treinarão apenas na parte da tarde, no centro de treinamento do Goiás.

Para o atacante Hulk, estas horas a mais de folga farão muito bem. Porém, ele lamentou não ter tempo hábil para encontrar os familiares em seu estado natal.

“Serve para descansar. Mas será uma pena que não poderei viajar à Paraíba para rever meus familiares. Vou matar a saudade pela internet”, contornou o jogador.

A Seleção Brasileira permanece em Goiânia até quarta-feira à tarde, quando deve dirigir-se a Brasília para iniciar preparação para estreia na Copa das Confederações, no sábado, às 16h, contra o Japão, no Estádio Mané Garrincha.

O Brasil se encontra no Grupo A da competição da Fifa, em chave que conta ainda com Itália e México. Estas duas seleções se enfrentam na estreia no domingo, às 16h, no Maracanã.

Fonte: Diario do grande ABC online

Segunda-feira 10 de junho

03 junho, 2013

«REAL MADRID É UM GRANDE CLUBE MAS DEIXEI-ME LEVAR PELO CORAÇÃO» - NEYMAR



Neymar esteve entre o Barcelona e o Real Madrid antes de deixar o Santos. O jogador diz que a escolha pelo clube catalão foi feita pelo coração.

«Real Madrid e Barcelona são dois grandes clubes e o facto dos dois me quererem deixou-me feliz mas deixei-me levar pelo coração. A decisão foi tomada em família. Nunca nos movemos por dinheiro. Decidir com o coração é ir para onde ele te diz. Será muito bom jogar com Xavi, Messi ou Iniesta. Além disso, Daniel Alves falou-me muito bem do clube», afirmou o jogador brasileiro na sua primeira conferência de imprensa como jogador blaugrana.

Neymar diz que deseja que o seu nome fique na história do Barcelona, clube cuja primeira imagem que tem é dos tempos de Ronaldinho Gaúcho. O reforço do clube blaugrana foi recebido em Camp Nou por cerca de 55 mil pessoas e quase chorou.

«Foi muito emocionante ser aplaudido. Custou-me não chorar. Desde criança que sonhava com isto».

Fonte: Abola .com
Segunda-feira 03 de junho


NEYMAR CHEGA ACOMPANHADO DE NAMORADA E POSA EM FRENTE A ESCUDO DO BARÇA





Neymar chegou a Barcelona na manhã desta segunda-feira (horário de Brasília) acompanhado da namorada Bruna Marquezine e do pai Neymar Santos. O atacante iniciou ritual de apresentação no time catalão. O atleta posou para a tradicional foto em frente ao escudo do clube, exclusivamente para os profissionais de imprensa.
Uma multidão de fãs o aguarda na entrada do estádio Nou Camp. A apresentação para o público ocorrerá ás 13h15 (horário de Brasília). A expectativa do Barcelona é que mais de 50 mil torcedores compareçam ao estádio para recepcionar Neymar.
Antes de aparecer em campo, Neymar ainda assinará o contrato e receberá o uniforme do clube das mãos do presidente, Sandro Rossel.
Fonte: UOL

Segunda-feira 03 de maio 

BRASIL EMPATA COM A INGLATERRA EM JOGO TESTE DO NOVO MARACANÃ


A partida entre as seleções do Brasil e da Inglaterra, que terminou empatada em 2x2, registrou um público de 66 mil pessoas. Foram vendidos 57 mil e 20 ingressos, além de 4 mil e 55 gratuidades e 4 mil e 500 cadeiras cativas. A renda total alcançou R$ 8,6 milhões, recorde no país.

Ao fim do jogo, a saída dos torcedores apresentou alguma dificuldade, principalmente por causa da grande quantidade de pessoas que deixou o estádio ao mesmo tempo. A rampa da saída oeste, em frente à Universidade do Estado Rio de Janeiro (Uerj), que dá acesso às estações do metrô e dos trens da Supervia, ficou superlotada, dificultando o deslocamento das pessoas. As ruas em torno do Estádio Jornalista Mario Filho, o Maracanã, que não foram bloqueadas, ficaram congestionadas.

Os torcedores que chegaram cedo ao Maracanã não tiveram dificuldades de entrar no estádio, apenas nos portões de acesso na Avenida Maracanã, ocorreram filas causadas pelo procedimento de segurança de passar pelos detectores de metal. No posto de troca de ingressos montado no local, alguns torcedores não conseguiram pegar o bilhete porque não sabiam que teriam de estar de posse do recibo de compra pela internet.

Uma torcedora, que se identificou apenas como Taiana, disse que houve falta de informação. “No site da Federação Internacional de Futebol [Fifa] não vem a informação de que era obrigatório imprimir o recibo, mas aqui eles pediram o documento e nos orientaram procurar uma lan house para imprimir o recibo. Mas se eu fizer isso não vou assistir ao jogo”.

As pessoas com deficiência física tiveram dificuldades para conseguir entrar no Maracanã. Fábio Fernandes, que é cadeirante, disse ter retirado o ingresso com facilidade. Ele viu, entretanto, outras pessoas com deficiência física, que não eram cadeirantes, como deficientes visuais e auditivos, terem problemas em obter os bilhetes. Ao apresentarem suas carteiras, ouviam dos atendentes nas bilheterias que deveriam ter chegado mais cedo.

Eles questionaram o fato de as pessoas terem de comparecer ao estádio pela manhã para receber os ingressos, voltar para casa e à tarde retornar para poder assistir ao jogo.

As obras do Maracanã, iniciadas no segundo semestre de 2010, duraram quase três anos e custaram mais de R$ 800 milhões. Mesmo depois de sucessivas postergações no prazo de entrega da reforma, prevista inicialmente para ser concluída no final de 2012, o estádio foi entregue à Federação Internacional de Futebol (Fifa) no final do mês passado ainda inacabado.

Ontem (1º), operários ainda eram vistos trabalhando na área externa do estádio. Além do atraso na conclusão da obra, o novo Maracanã foi objeto de outras polêmicas. Na última quinta-feira (30), a Justiça fluminense chegou a impedir o jogo inaugural, atendendo a um pedido do Ministério Público para que o estádio só fosse liberado depois de comprovada a segurança e higiene para os torcedores. No mesmo dia, o governo do estado conseguiu cassar a liminar.
Fonte: Agência Brasil
Segunda-feira 03 de junho