Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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21 novembro, 2021

COM FOCO NA GERAÇÃO Z, CONGRESSO DO MBL 'ELEGE' MORO COMO LÍDER DA 3ª VIA

 

"Quem aqui tem menos de 18 anos?", perguntou o deputado estadual Arthur do Val (Patriota) assim que assumiu o microfone na 6ª edição do Congresso Nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), anteontem. Entre os presentes, grande parte levantou a mão. Em um dos cantos, um garoto de 12 anos vestido de Homem-Aranha chamava a atenção dos palestrantes no palco.

 

A "geração Z" - uma definição para pessoas nascidas entre a segunda metade dos anos 1990 até a primeira década dos anos 2000 - representava boa parte do público do evento que reuniu diversos representantes dos postulantes à Presidência que integram o centro político.

 

Na sexta-feira, os pré-candidatos Eduardo Leite (PSDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Luiz Felipe d'Ávila (Novo) fizeram um debate ameno e convergente sobre a necessidade de uma articulação para enfrentar a polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro. João Doria (PSDB) participou de um painel anterior em que dirigiu duras críticas ao presidente e ao líder petista. O evento deixou, porém, para o seu final, antes de uma balada de encerramento, a presença do ex-juiz Sérgio Moro, pré-candidato à Presidência pelo Podemos. O apoio do movimento ao ex-juiz ficou evidente - o MBL foi um dos principais grupos que, em 2016, foi às ruas em defesa do impeachment de Dilma (PT). Ovacionado, Moro foi apresentado por Adelaide Oliveira, dirigente do MBL, como o "próximo presidente do Brasil". Em entrevista ao apresentador Danilo Gentili, o ex-juiz disse que "conversa" com nomes da terceira via.

 

Engajar a parcela mais jovem da militância nas pautas do movimento é um dos objetivos do evento, realizado nos dois últimos dias em São Paulo. No início do ano, o grupo lançou a plataforma "Academia MBL", na qual oferece cursos relacionados ao ativismo político. "Tem de haver renovação", disse o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP). "Temos o dever de forjar novos mandatários que carreguem o 'método MBL' e honrem o voto de cada um de vocês que estão aqui", afirmou o vereador de São Paulo Rubinho Nunes (PSL). "Descolado" O grupo também lança mão de outras estratégias para se vender como "descolado" para os adolescentes. O evento foi realizado em um lugar "alternativo" e pouco usual para debates políticos, nos trilhos da Mooca. Parte da agenda são aulas ministradas no interior dos trens desativados que há no local. Espalhados pelo espaço do congresso, também há food-trucks, puffs coloridos, bandeirolas de "Atenas" e "Sparta" - como os alunos são divididos na Academia. Uma "balada" encerrou o evento. A programação tem, ainda, "campeonatos de debate" e um "Parlamento simulado", onde os presentes podem "brincar" de política.

 

 O gaúcho Rafael Ghida, de 12 anos, viajou com o pai de Porto Alegre para participar do congresso. Ele afirma que está na militância por acreditar num "futuro em que todas as pessoas sejam livres para serem o que quiserem", e que, quando tiver idade para votar, pretende apoiar ideais, e não necessariamente nomes que estejam no palanque do MBL.

 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Domingo, 21 de novembro 2021 às 10:37



20 novembro, 2021

CAMPANHA DE MEGA VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 COMEÇA HOJE EM 6 CAPITAIS

 


A campanha nacional de Mega Vacinação contra a covid-19 começa sábado (20/11). Para dar visibilidade à ação, o Ministério da Saúde vai promover eventos simultâneos nas cidades do São Paulo, Manaus, Curitiba, Salvador, Brasília e Rio de Janeiro, o evento nesta última capital terá a participação do ministro Marcelo Queiroga.

 

A intenção é incentivar a população a voltar aos postos de vacinação para tomar a segunda dose ou a dose de reforço. A campanha tem como slogan "Proteção pela metade não é proteção" e vai até 26 de novembro. Neste período, os postos de vacinação em todo país estarão preparados para intensificar a imunização da população.

 

O tema da campanha é “proteção pela metade não é proteção”. Em cada estado e município, as secretarias de Saúde irão definir esquemas nos postos de vacinação para contemplar a possibilidade de presença dos “atrasados”.

 

Para saber como e onde se vacinar, procure informações juntamente à prefeitura ou à secretaria de saúde do seu município. Normalmente, nas páginas e canais nas redes sociais são disponibilizados os pontos de vacinação e os horários em que estes ficam abertos.

 

A ação pretende incentivar que os 21 milhões de brasileiros que não tomaram a segunda dose da vacina procurem os postos e completem o ciclo vacinal. A iniciativa também pretende atingir as pessoas que estão aptas a tomar a dose de reforço. Cerca de 9,3 milhões de pessoas podem reforçar a imunidade contra a doença com uma terceira dose.

 

Até sexta-feira (19), havia 21 milhões de pessoas com a segunda dose atrasada. Até agora, 157,3 milhões de pessoas tomaram a primeira dose e 128,4 milhões , a segunda dose ou a dose única.

 

No topo dos estados com mais pessoas atrasadas estão São Paulo, com 4,1 milhões, e Minas Gerais, com 2,2 milhões. A faixa etária com mais pessoas nessa condição é a das idades entre 30 e 34 anos, com 2,9 milhões de pessoas.

 

A campanha recomeçará na segunda-feira (22) e vai até sexta-feira (26). Ela é promovida pelo Ministério da Saúde em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). (ABr)

Sábado, 20 de novembro 2021 às 9:09


 A pandemia aindanão acabou, proteja-se e proteja a quem vocêama.

19 novembro, 2021

ELEIÇÕES 2022: CANDIDATOS NÃO CONTAM COM CONFIANÇA DO MERCADO

 

A eleição do próximo ano deve gerar muita polarização, ainda mais com os nomes que já são dados como certos na disputa presidencial e com uma terceira via ainda indefinida.

 

O ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (Podemos) tem se vendido como o candidato da terceira via, mas o mercado parece não ter comprado a viabilidade dessa ideia.

 

Segundo Erminio Lucci, CEO da BGC Liquidez, a subsidiária brasileira da corretora BGC Partners, de Nova York, ainda não existe um nome de consenso entre os investidores. Para os analistas, o mercado deve continuar bastante volátil até conhecer as equipes econômicas e as propostas de cada candidato.

 

Até lá, o mercado deve ser manter “nervoso e estressado”. As incertezas quanto ao futuro do Brasil nos próximos anos deterioram ainda mais o cenário econômico já bastante desfavorável e desgastado pelos riscos fiscais. O risco Brasil medido pelo EMBI+ (Emerging Markets Bond Index Plus) aumentou 28,7%, saindo de 261 pontos no início do ano para 336 pontos nesta terça-feira, 16, e as expectativas não são de melhoria com a aproximação das eleições. O índice funciona como uma espécie de termômetro para medir o grau de percepção dos investidores sobre o país e quanto maior o número, maior é a insegurança. A bolsa brasileira, B3, tem sido um reflexo dessa percepção.

 

Com Veja

 Sexta-feira, 19 de novembro 2021 às 22:04