Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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28 junho, 2019

Alistamento militar encerra inscrição presencial nesta sexta-feira



Termina sexta-feira (28/06 o prazo para o alistamento militar dos jovens que completam 18 anos em 2019. As inscrições podem ser feitas nas Juntas do Serviço Militar localizadas em todas as regiões do país. Há também a possibilidade de a inscrição ser feita pela internet até domingo (30), por meio do site www.alistamento.eb.mil.br.

No caso da inscrição presencial, é preciso apresentar certidão de nascimento, carteira de identidade ou de motorista e de duas fotos 3x4 recentes; além de comprovante de residência. Na Junta do Serviço Militar será necessário o preenchimento de um formulário para validação dos dados pessoais.

O alistamento militar é obrigatório. A perda do prazo para alistamento implica pagamento de uma multa no valor de R$ 4,32. Quem não se alista não pode obter passaporte, carteira de trabalho e registro de diploma de profissões liberais, nem fazer matrícula ou inscrição em concursos públicos.

De acordo com o Ministério da Defesa, a expectativa é de que mais de 200 mil jovens se alistem neste ano. Desse total, 90 mil serão incorporados em organizações militares do Exército, da Marinha ou da Aeronáutica.

Durante o ano de serviço, os jovens incorporados terão direito a assistência médica e odontológica. (ABr)

Sexta-feira, 28 de junho, 2019 ás 11:00



Projeto susta norma da Aneel que reajustou bandeiras tarifárias na conta de luz

                                                     
 


O Projeto de Decreto Legislativo 337/19 susta norma da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que reajustou os valores das bandeiras tarifárias de consumo de energia.

O maior aumento foi de 50% na bandeira amarela, que foi de R$ 1 a R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Já na bandeira vermelha o aumento variou de 33,3% no patamar 1 para 20% no patamar 2.

Novos valores (por 100 kWh):
– Bandeira amarela: R$ 1,50
– Bandeira vermelha 1: R$ 4,00
– Bandeira vermelha 2: R$ 6,00

A proposta, do deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA), contra a Resolução Homologatória 2.551/19, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), tramita na Câmara dos Deputados.

Para Passarinho, o setor elétrico tem passado por revisões e reajustes que “em muito extrapolam” os índices oficiais de inflação desde a aprovação da Lei 12.783/13, que estabeleceu a inclusão na tarifa dos investimentos realizados ao longo da concessão para manter a qualidade e continuidade do serviço.

“O reajuste é um exemplo claro do descolamento entre os percentuais de aumento concedidos, que chegam a 50%, e o índice oficial de inflação cuja previsão do Banco Central para 2019 é de 4,1%”, criticou Passarinho.

Segundo dados da Aneel, a tarifa média de energia elétrica no Brasil cresceu 20,4% acima da inflação no período 2012-2018. O impacto é ainda maior na região norte em que a tarefa residencial média é R$ 54 maior que em outras regiões.

Sistema de bandeiras

Em vigor desde 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo da energia gerada, possibilitando aos consumidores reduzir o consumo quando a energia está mais cara. As cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

Tramitação

A proposta será analisada pelas comissões de Minas e Energia; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário. (Agência Câmara)

Sexta-feira, 28 de junho, 2019 ás 11:00


 


27 junho, 2019

O que vi de dinheiro desperdiçado no governo é impressionante, diz Santos Cruz


O general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo, criticou nesta quinta-feira, 27, durante evento em São Paulo o desperdício de recursos públicos no Executivo Federal.

“Nestes meus seis meses de governo, o que vi de dinheiro desperdiçado e dinheiro jogado no ralo é impressionante”, afirmou Santos Cruz durante o 14º Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), sem entrar em detalhes sobre quais setores do governo fazem este desperdício.

Santos Cruz foi demitido em 13 de junho pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele disse não saber os motivos que levaram ele a sair do governo, mas afirmou ver como normal trocas em ministérios e empresas estatais.

“Como diz o Reginaldo (Rossi), meu caso é mais um que é banal”, disse, arrancando risos da plateia de jornalistas. “Eu não vou criticar a forma para não ser antiético. Eu acho absolutamente normal, eu não sei os motivos, eu não perguntei.”

Santos Cruz evitou ainda criticar a ala ideológica do governo. “Teria de baixar muito o nível do palavreado ao falar destas pessoas”, disse. Ele negou, no entanto, que tenha no governo uma ala militar. “A sociedade tem esta impressão, mas é só uma impressão.”   

(Estadão Conteúdo )

Quinta-feira, 27 de junho, 2019 ás 16:00