Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

Seja nosso seguidor

Seguidores

25 março, 2013

JUNTOS E MISTURADOS




Blog do Mossoró =
A presidenta Dilma, o governador Marconi Perillo o que eles têm em comum é que não brigam com o congresso nacional e nem com a assembleia legislativa, isto porque para governar um precisa do outro.

A matéria publicada na edição 1968 de 24 a 30 de março de 2013 do jornal Opção com declarações incentivando a discórdia entre o prefeito Hildo e câmara municipal é um tiro no pé, se o prefeito confirmar as declarações feitas ao noticioso então começara uma queda de braço entre os dois poderes.

Governar em conflito com a câmara municipal não é bom para o prefeito que precisa da aprovação de seus projetos como também de apoio para os candidatos que apoiara em 2014.

Vale Lembrar que por não conseguir o apoio dos vereadores em 2010, Geraldo Messias teve de apoiar sozinho o candidato Moacir Machado a deputado estadual e o resultado foi negativo para o governo.

Outro detalhe que está deixando a base do governo impaciente é que até o momento o prefeito não revelou quem será seus candidatos em 2014, apenas o governador Marconi é tido como certo.
Segunda-feira 25 de março


Adriana Ribeiro
  

23 março, 2013

GOVERNO QUER ACABAR COM ACÚMULO DE PIS/COFINS NO CAFÉ, SOJA E AÇÚCAR.



    
                         
 Governo busca ajuste na cadeia produtiva para evitar acúmulo de crédito dos tributos em produtos que foram desonerados

O governo federal estuda medidas para acabar com o acúmulo do crédito presumido do PIS/Cofins nas cadeias do café, da soja e do açúcar, para garantir a redução dos preços dos produtos da cesta básica, informou o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, nesta sexta-feira.

 "O que está se estudando é um ajuste na cadeia produtiva para evitar que o contribuinte tenha um acúmulo de crédito de PIS/Cofins em produtos que foram desonerados", afirmou Barreto, acrescentando que uma das hipóteses é a devolução em dinheiro do crédito aos produtores dessas commodities.

O objetivo do governo é garantir a redução dos preços dos produtos que compõem a cesta básica. O secretário disse ainda que não está em estudo o estímulo para a exportação da soja processada (óleo e farelo) por meio de aumento de crédito tributário para esses produtos. Ele também afirmou que não está sendo estudada a desoneração do PIS/Cofins para o óleo diesel.

Fonte: EBC
Sábado 23 de março


19 março, 2013

PMDB ROMPE COM GOVERNO HILDO E JIRIBITA





Por: Carlos Mossoró =

Em reunião ocorrida na noite de 18 de março o PMDB decidiu não fazer parte do governo Hildo, segundo uma fonte, a insatisfação vem acontecendo desde a escolha dos cargos onde o presidente do partido não teria sido ouvido.

O vice-prefeito chegou a dizer que não teve influencia na escolha do professor Silveiro para a secretaria de educação como também para os demais cargos hoje ocupados por filiados.

Outro detalhe a ser mencionado é que na reunião ficou decidido que o partido  vai editar uma nota oficial baseada na ata da reunião comunicando a imprensa e consequentemente a sociedade local sobre sua decisão de não fazer parte do governo Hildo.

Essa decisão deixa o vice-prefeito e demais filiados livres para procurar outro partido, na reunião ficou claro que a executiva não está satisfeita com as atitudes do seu filiado Luiz Alberto (Jiribita) que foi eleito vice-prefeito com o apoio do PMDB local.

Ao saber da decisão o vice-prefeito Luiz Alberto (Jiribita) disse que não foi informado oficialmente nem da reunião e nem da decisão e quando for informado ira fazer uma declaração.

Por outro lado o secretario geral do PSDB comentou na prefeitura que já teria feito um convite para o vice-prefeito Luiz Alberto filia-se no partido com a possibilidade de concorrer para estadual que ele não teria aceitado, agora livre Jiribita pode escolher outra sigla e talvez pensando em 2014.

Recentemente Luiz Alberto declarou que seu líder politico é Hildo do Candango e que seu destino politico está em suas mãos, agora o prefeito de posse dessa nota do PMDB devera: ou aceitar de pronto a decisão ou convidar o presidente Divino para uma conversa talvez na tentativa de reverter à situação ou não.

Terça-feira 19 de março

11 março, 2013

GURGEL COBRA EXECUÇÃO DAS CONDENAÇÕES DO MENSALÃO


O procurador também criticou uma proposta em tramitação no Congresso que retira os poderes de investigação do Ministério Público

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, cobrou nesta segunda-feira rapidez na execução das condenações do mensalão, incluindo a decretação de prisões e perdas de mandatos de condenados. De acordo com Gurgel, o processo do mensalão só existiu por causa do trabalho investigatório do Ministério Público que, segundo ele, não está subordinado ao Poder Executivo.

"É preciso que aquelas pessoas condenadas a penas privativas de liberdade tenham mandados de prisão expedidos e sejam recolhidas à prisão", afirmou. "Enquanto isso não ocorrer, haverá dúvida e preocupação com relação à efetividade da decisão".

O procurador criticou uma proposta em tramitação no Congresso que retira os poderes de investigação do MP. "Retirar o poder de investigação do Ministério Público é podar a instituição, é mutilar a instituição", afirmou. "Na verdade, essa PEC (Proposta de Emenda à Constituição) já tramita há muito tempo no Congresso Nacional, mas ela renasceu logo após o julgamento da AP 470 (processo do mensalão)", disse. "Não afirmo que seja uma retaliação, mas não posso descartar essa hipótese".

Para Gurgel, a ação do mensalão existiu graças ao trabalho independente de investigação do Ministério Público. "Posso dizer com absoluta segurança que não haveria a AP 470", declarou. "Simplesmente isso. A investigação não teria se transformado em ação penal e não teria havido o julgamento realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado tal a importância das investigações desenvolvidas pelo MP naquele caso".

Indagado se a Polícia Federal não tinha independência para investigar o mensalão, Gurgel respondeu que os integrantes do Ministério Público detêm garantias que não são asseguradas aos policiais. O procurador acrescentou que a polícia está submetida hierarquicamente ao Executivo, o que não ocorre com o MP. No caso da investigação do mensalão, Gurgel disse que a apuração era extremamente complexa do ponto de vista político porque envolvia o partido do governo e algumas "figuras proeminentes" do governo.
(Com Estadão Conteúdo)

Segunda-feira 11 de março

01 março, 2013

SUA EMINÊNCIA, O PRESIDENTE EMÉRITO




Avaliação suprapartidária corrente nos meios políticos traduz o lançamento da candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição como um movimento tático restrito à conveniência do ex-presidente Lula de antecipar o debate eleitoral, porém sem excluí-lo como alternativa em 2014, caso as circunstâncias políticas determinem.

A leitura reforça a percepção comum de que Lula mantém as rédeas da estratégia política do governo, atuando como um presidente paralelo,  ou adjunto como provocou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Para não desperdiçar a oportunidade de analogia com Roma, uma espécie de presidente emérito, como sugerem os vaticanólogos aspirar o   ex-papa Bento XVI.

São de Lula todos os movimentos estratégicos do governo, inclusive o que se refere aos momentos em que a presidente da República dissimula seu notório fastio para o exercício da política, submetendo-se ao script do seu criador para se dedicar à preservação das alianças destinadas a fidelizar sua ampla e heterogênea base de sustentação.

A cara de paisagem da presidente diante da decisão pública de Lula de trocar o vice-presidente Michel Temer pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com o intuito de evitá-lo como concorrente em 2014, é um sinal ostensivo da submissão do Planalto ao comando político do ex-presidente.
Da mesma forma, a negação pela presidente Dilma do reconhecimento dos êxitos do governo Fernando Henrique, feito no início de seu governo, atende a uma cobrança do PT que jamais engoliu o elogio ao adversário. O momento eleitoral foi a oportunidade para Lula impor a “correção” e deixar o dito pelo não dito.

Seria natural a movimentação do ex-presidente em favor do que chama de projeto de governo popular que propaga desde sua posse, se desenvolvida dentro dos limites que configurassem a liderança da atividade partidária. Mas o ex-presidente jamais se manteve dentro dessa fronteira, fazendo de seu Instituto Lula, uma base de operações que o mantém na cena como a eminência parda , da qual emana o poder real.

Foi  para prestigiar o Fórum pelo Progresso Social, promovido pelo Instituto Lula, que a presidente Dilma adaptou programação oficial em Paris, em dezembro passado, ocasião em que os ministros que a acompanhavam foram chamados para uma reunião com o ex-presidente.

Não foi a única: muitas outras ocorreram ostensivamente, dentro e fora do Instituto, uma delas com o então ministro da Educação, Fernando Haddad, que Lula fez ministro, depois prefeito de São Paulo, condição em que Haddad assistiu passivamente o padrinho político comandar a primeira reunião de seu secretariado. (João Bosco Rabelo)

 Sexta-feira 1º de Março