Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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22 novembro, 2021

MORO VIRA MAIOR RIVAL DE LULA E BOLSONARO

 


Recém-filiado ao Podemos, ex-juiz aparece com cerca de 11% e supera Ciro em quatro cenários para a eleição de 2022

 

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) aparece com percentuais que variam em torno de 11% em quatro cenários para eleição presidencial de 2022 levantados pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 16 e 19 de novembro.

 

Com esses percentuais, ele aparece à frente do ex-governador Ciro Gomes (PDT), que tem cerca de 6% das intenções de voto em todas as simulações. Até a entrada do ex-juiz na disputa, em 10 de novembro, quando filiou-se ao Podemos, o pedetista era quem aparecia logo atrás dos líderes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (sem partido) no principal cenário, Lula lidera com 34,9% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro (29,2%), Moro (10,7%) e Ciro (6,1%). Na sequência, aparecem o tucano João Doria (3,1%), o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta, do DEM (1,2%) e o senadores Simone Tebet, do MDB (0,6%), Alessandro Vieira, do Cidadania (0,4%), e Rodrigo Pacheco, do PSD (0,4%). Nesta situação, 9,9% dizem que não votarão em nenhum, em branco ou nulo. Outros 3,5% não souberam ou não quiseram responder.

 

No segundo cenário, com o governador gaúcho Eduardo Leite no lugar de Doria, a situação não muda muito – exceto que piora o desempenho do candidato do PSDB: Lula (35,1%), Bolsonaro (29,8%), Ciro (6,1%), Leite (1,6%), Mandetta (1,4%), Tebet (0,5%), Vieira (0,4%) e Pacheco (0,3%). Entre os entrevistados, 10,2% disseram que votariam em branco, nulo ou nenhum e 3,4% afirmaram que não sabem em quem irão votar ou não responderam.

 

Outro ponto positivo para Moro levantado pela pesquisa foi em relação às características que os entrevistados gostariam de ver no próximo presidente: 38,1% responderam “honestidade” – como juiz da Lava Jato, Moro se destacou como um símbolo do combate à corrupção. Em seguida, aparecem “competência” (18,4%), “ser próximo do povo” (16,0%), “todas as opções (6,9%), “ter experiência política” (6,6%), “pulso firme” (4,5%), “ser novo na política” (1,6%) e o “partido político” ao qual pertence (0,8%).

 

Nas duas simulações de segundo turno, Lula venceria tanto Bolsonaro (42,5% a 35,6%) quanto Moro (40,7% a 29,8%).

 

A pesquisa ouviu 2.020 eleitores em 164 municípios de todos os estados e no Distrito Federal por meio de entrevistas presenciais. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

(Com informações de Veja)

Segunda-feira, 22 de novembro 2021 às 15:36


A pandemia ainda não acabou, proteja-se, insentive seusamigose familiares tambem, assim ela vaiembora logo.  

21 novembro, 2021

COM FOCO NA GERAÇÃO Z, CONGRESSO DO MBL 'ELEGE' MORO COMO LÍDER DA 3ª VIA

 

"Quem aqui tem menos de 18 anos?", perguntou o deputado estadual Arthur do Val (Patriota) assim que assumiu o microfone na 6ª edição do Congresso Nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), anteontem. Entre os presentes, grande parte levantou a mão. Em um dos cantos, um garoto de 12 anos vestido de Homem-Aranha chamava a atenção dos palestrantes no palco.

 

A "geração Z" - uma definição para pessoas nascidas entre a segunda metade dos anos 1990 até a primeira década dos anos 2000 - representava boa parte do público do evento que reuniu diversos representantes dos postulantes à Presidência que integram o centro político.

 

Na sexta-feira, os pré-candidatos Eduardo Leite (PSDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Luiz Felipe d'Ávila (Novo) fizeram um debate ameno e convergente sobre a necessidade de uma articulação para enfrentar a polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro. João Doria (PSDB) participou de um painel anterior em que dirigiu duras críticas ao presidente e ao líder petista. O evento deixou, porém, para o seu final, antes de uma balada de encerramento, a presença do ex-juiz Sérgio Moro, pré-candidato à Presidência pelo Podemos. O apoio do movimento ao ex-juiz ficou evidente - o MBL foi um dos principais grupos que, em 2016, foi às ruas em defesa do impeachment de Dilma (PT). Ovacionado, Moro foi apresentado por Adelaide Oliveira, dirigente do MBL, como o "próximo presidente do Brasil". Em entrevista ao apresentador Danilo Gentili, o ex-juiz disse que "conversa" com nomes da terceira via.

 

Engajar a parcela mais jovem da militância nas pautas do movimento é um dos objetivos do evento, realizado nos dois últimos dias em São Paulo. No início do ano, o grupo lançou a plataforma "Academia MBL", na qual oferece cursos relacionados ao ativismo político. "Tem de haver renovação", disse o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP). "Temos o dever de forjar novos mandatários que carreguem o 'método MBL' e honrem o voto de cada um de vocês que estão aqui", afirmou o vereador de São Paulo Rubinho Nunes (PSL). "Descolado" O grupo também lança mão de outras estratégias para se vender como "descolado" para os adolescentes. O evento foi realizado em um lugar "alternativo" e pouco usual para debates políticos, nos trilhos da Mooca. Parte da agenda são aulas ministradas no interior dos trens desativados que há no local. Espalhados pelo espaço do congresso, também há food-trucks, puffs coloridos, bandeirolas de "Atenas" e "Sparta" - como os alunos são divididos na Academia. Uma "balada" encerrou o evento. A programação tem, ainda, "campeonatos de debate" e um "Parlamento simulado", onde os presentes podem "brincar" de política.

 

 O gaúcho Rafael Ghida, de 12 anos, viajou com o pai de Porto Alegre para participar do congresso. Ele afirma que está na militância por acreditar num "futuro em que todas as pessoas sejam livres para serem o que quiserem", e que, quando tiver idade para votar, pretende apoiar ideais, e não necessariamente nomes que estejam no palanque do MBL.

 As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Domingo, 21 de novembro 2021 às 10:37



20 novembro, 2021

CAMPANHA DE MEGA VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 COMEÇA HOJE EM 6 CAPITAIS

 


A campanha nacional de Mega Vacinação contra a covid-19 começa sábado (20/11). Para dar visibilidade à ação, o Ministério da Saúde vai promover eventos simultâneos nas cidades do São Paulo, Manaus, Curitiba, Salvador, Brasília e Rio de Janeiro, o evento nesta última capital terá a participação do ministro Marcelo Queiroga.

 

A intenção é incentivar a população a voltar aos postos de vacinação para tomar a segunda dose ou a dose de reforço. A campanha tem como slogan "Proteção pela metade não é proteção" e vai até 26 de novembro. Neste período, os postos de vacinação em todo país estarão preparados para intensificar a imunização da população.

 

O tema da campanha é “proteção pela metade não é proteção”. Em cada estado e município, as secretarias de Saúde irão definir esquemas nos postos de vacinação para contemplar a possibilidade de presença dos “atrasados”.

 

Para saber como e onde se vacinar, procure informações juntamente à prefeitura ou à secretaria de saúde do seu município. Normalmente, nas páginas e canais nas redes sociais são disponibilizados os pontos de vacinação e os horários em que estes ficam abertos.

 

A ação pretende incentivar que os 21 milhões de brasileiros que não tomaram a segunda dose da vacina procurem os postos e completem o ciclo vacinal. A iniciativa também pretende atingir as pessoas que estão aptas a tomar a dose de reforço. Cerca de 9,3 milhões de pessoas podem reforçar a imunidade contra a doença com uma terceira dose.

 

Até sexta-feira (19), havia 21 milhões de pessoas com a segunda dose atrasada. Até agora, 157,3 milhões de pessoas tomaram a primeira dose e 128,4 milhões , a segunda dose ou a dose única.

 

No topo dos estados com mais pessoas atrasadas estão São Paulo, com 4,1 milhões, e Minas Gerais, com 2,2 milhões. A faixa etária com mais pessoas nessa condição é a das idades entre 30 e 34 anos, com 2,9 milhões de pessoas.

 

A campanha recomeçará na segunda-feira (22) e vai até sexta-feira (26). Ela é promovida pelo Ministério da Saúde em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). (ABr)

Sábado, 20 de novembro 2021 às 9:09


 A pandemia aindanão acabou, proteja-se e proteja a quem vocêama.