Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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03 julho, 2016

PROJETO CONTRA ABUSO É REAÇÃO DE INVESTIGADOS



Pode até ser bom o projeto que pune abuso de autoridades, afinal os direitos individuais devem ser cada vez mais protegidos, mas tirá-lo da gaveta 6 anos depois faz parecer coisa de investigado com medo de Lava Jato à porta. Posando de vítima, Gleisi Hoffmann (PT) virou musa inspiradora do projeto que prevê punição a delegados, promotores, magistrados e até ministros de tribunais superiores que ordenarem ou executarem “captura, detenção ou prisão fora das hipóteses legais”.

Até para não explicar o que pesa contra o marido no roubo investigado, Gleisi preferiu as lamúrias sobre “abuso de autoridade” na sua prisão.

Até opositores duros como Ronaldo Caiado (DEM) mostraram como é difícil ignorar mulher aos prantos, ainda que seja uma Gleisi.

A busca no apartamento da Gleisi deu a certeza de que todos aqui poderiam ser os próximos”, explica um senador do PMDB.

De acordo com Francisco Noronha “Pois é, quem tem mais força? Os 580 quase todos corruPTos, ou os milhões que trabalham e pagam seus salários e roubalheira? Só falta nós nos mobilizarmos e exigir nossos direitos, inclusive com a criação de leis que combatam a impunidade, a corruPTção, e essas mordomias criadas para benefício dessa classe podre e corruPTa. O povo tem que cobrar, xingar, denunciar e na hora do voto mudar. Mesmo que elejamos outros corruPTos e ladrões. Afinal, a grande maioria de deputados e senadores corruPTos estão ai cometendo "mal feitos" (roubos na gíria PTralha) a vários mandatos. Vamos expulsar esses Renans, Cunhas, Collor, Barbalho, Delcídio, Cabral, Maluf,... A lista é imensa!

Theodore Ralim disse que: “Os corruptos do Congresso não tem interesse em aprovar as 10 medidas do ministério público para combater a corrupção. Esses corruptos do Congresso preferem atrapalhar as investigações criminais. Todavia, roubar dinheiro público é um verdadeiro abuso de autoridade. O Congresso Nacional é um paraíso de corruptos protegidos pelo o foro privilegiado. O papel higiênico que eu uso pra mim limpar cheira melhor que o Congresso Nacional”. (A/E)

Domingo, 03 de julho, 2016

ALVOS DA LAVA JATO NO PMDB CONCENTRAM 2/3 DAS DOAÇÕES




Os redutos dos peemedebistas que são alvos da Operação Lava Jato receberam, nas eleições de 2010 e 2014, um volume de doações desproporcional ao tamanho de seu eleitorado. As campanhas mais ricas do PMDB, em termos relativos, não foram as dos Estados maiores, mas as dos comandados por “caciques” locais.

Os 12 Estados de alvos da Lava Jato concentram apenas um terço dos eleitores do País, mas eles receberam R$ 2 de cada R$ 3 (66%) doados a campanhas majoritárias do PMDB nas duas últimas eleições para governador e senador.

Nesses mesmos locais, candidatos, comitês e diretórios do PT e do PSDB receberam, respectivamente, apenas 25% e 22% do total doado para as campanhas estaduais – o que mostra que as prioridades eleitorais de petistas e tucanos foram muito diferentes das do PMDB.

Parte significativa do dinheiro arrecadados pelos três partidos veio de empreiteiras investigadas na Lava Jato. Há indícios de que doações eleitorais tenham sido feitas para “lavar” propinas resultantes de desvios de recursos públicos. No caso do PMDB, o ex-senador Sergio Machado afirmou, em proposta de delação premiada, que propinas destinadas a José Sarney e Romero Jucá eram, por vezes, disfarçadas como doações oficiais de campanha aos diretórios do partido no Maranhão e em Roraima, respectivamente.

No ranking dos valores per capita, o primeiro colocado, disparado, é justamente o Estado de Jucá. Na média das duas eleições, o PMDB de Roraima recebeu cerca de R$ 96 por eleitor – mais que o quádruplo do segundo colocado, Tocantins, e nove vezes o valor registrado no Rio de Janeiro.(A/E)

Domingo, 03 de julho, 2016

02 julho, 2016

MANIFESTANTES FAZEM ATO DE APOIO À OPERAÇÃO LAVA JATO EM SÃO PAULO




Membros e simpatizantes do Movimento Vem Pra Rua fizeram um ato Sábado (2/7) na Avenida Paulista, em frente ao prédio da Justiça Federal em São Paulo. Eles manifestaram apoio às investigações da Operação Lava Jato e à campanha Dez Medidas contra a Corrupção, promovida pelo Ministério Público Federal (MPF).

O grupo, carregava faixas e distribuía folhetos desde as 11h no local. Quando os semáforos fechavam, alguns ativistas ocupavam a rua e pediam que os motoristas buzinassem em apoio ao ato e à causa.

“Estamos aproveitando para colher assinaturas de apoio às Dez Medidas contra a Corrupção, distribuindo folhetos explicando o que são as medidas e aproveitando para esclarecer dúvidas de pessoas que queiram saber sobre as dez medidas e sobre a Operação Lava Jato”, disse Charles Putz, integrante do Movimento Vem Pra Rua e também líder do Movimento Brasil Livre dos Corruptos.

Segundo ele, o apoio tem o objetivo de que casos de corrupção sejam apurados, julgados e punidos. Putz ressaltou ainda a necessidade de medidas que previnam a corrupção e acredita que as dez medidas do MPF sejam uma ferramenta para isso. (A/E)

Sábado, 02 de julho, 2016