Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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18 agosto, 2015

O ÓDIO FOFO E O ÓDIO NÃO FOFO



A única novidade da política brasileira recente é o surgimento de uma direita jovem, liberal

Muita gente hoje tem se perguntado por que as pessoas estão tão intolerantes no Brasil. Quando se põe a refletir sobre as razões do suposto aumento do ódio entre nós, a intelligentsia, como sempre, olha para os malucos da extrema-direita, que babam em cima das vítimas de sempre.

Esses babões da extrema-direita são mesmo um atraso de vida e devem ser tratados com o devido desprezo moral e cuidado político, ou seja, devem ser neutralizados pelos usos da inteligência e da lei.

Dito isso, tentemos sair do óbvio e mais "seguro", que é sempre remeter o ódio à extrema-direita babaca de sempre, e olhar de modo menos ideológico para o Brasil intolerante que nos assusta agora.

Ou seja, deixemos de lado o que eu chamaria de ódio não fofo e olhemos para o ódio fofo. Dito de outra forma: olhemos para o ódio justificado por boas intenções. Como a corrupção do PT "em favor" dos excluídos.

Minha hipótese é que existem dois tipos de ódio para a intelligentsia, o ódio fofo e o ódio não fofo. Mas ela não tem consciência de que pensa dessa forma. Ela tem dificuldade de enxergar esses dois tipos de ódio porque o ódio fofo não se apresenta como ódio, mas sim sob denominações outras.

Quer ver uma denominação fofa para o ódio político que não se vê como ódio? Luta de classes. Quer ver outro exemplo? O combate à desigualdade social. Outro? MST e MTST.

O ódio de classe é o motor da história para o velho Marx e sua igreja. A história da esquerda é uma história de ódio ideologicamente justificado por suas "boas intenções".

O motivo para que nossa intelligentsia só veja o ódio não fofo é porque só reconhece a palavra ódio nos babacas da extrema-direita que berram nas redes sociais. Para si, guardam a expressão "esquerda", o que, por definição, significa "gente fofa".

O Brasil está acordando para o fato de que é o mercado que vai nos tirar do buraco, e não esse estatismo neolítico das esquerdas, que quer fazer do Brasil um Sudão.

 Luiz Felipe Pondé

Terça-feira, 18 de agosto, 2015

16 agosto, 2015

TUCANOS REPROVAM COBERTURA DA GLOBO ÀS MANIFESTAÇÕES




A cúpula do PSDB não gostou da cobertura que a Rede Globo fez das manifestações contra o governo nesse domingo. A emissora carioca concentrou o noticiário em seu canal da TV paga, a GloboNews, e fez inserções discretas sobre o assunto na programação dominical da TV aberta.

 Em 15 de março, quando o Brasil assistiu às maiores passeatas de sua história, a Globo mostrou desde cedo gente nas ruas das principais capitais do país, o que, na avaliação dos tucanos, estimulou a adesão às marchas de protesto. O jornal Folha de S.Paulo publicou neste domingo que o dono das Organizações Globo, João Roberto Marinho, circulou por Brasília na semana passada e se encontrou, entre outros líderes, com o vice-presidente Michel Temer e com o presidente do Senado, Renan Calheiros, que iniciou um movimento de reaproximação com o governo petista. 

(Da redação de VEJA)

Domingo, 16 de agosto, 2015

13 agosto, 2015

EX-ASSESSOR DE JOSÉ DIRCEU EXAMINA CONTAS DE DILMA NO TSE




Os relatórios sobre as contas da presidente Dilma que serão julgados pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral – e que poderão definir o destino do governo – têm a impressão digital de um velho companheiro do PT, de José Dirceu e do próprio ministro Dias Toffoli, presidente da Corte. O chefe da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais do TSE, Eron Pessoa, foi assessor na Casa Civil dos tempos de José Dirceu.

Eron Pessoa ajudou o então advogado Antônio Dias Toffoli a defender o governo Lula e petistas. Eleito presidente, Toffoli o levou para o TSE.

O cargo de Eron Pessoa no TSE é estratégico para a manutenção da lisura da análise das prestações de contas eleitoras.

A análise das contas eleitorais no TSE requer isenção e distanciamento da vida partidária, entre outros atributos.

Ministros que irão apreciar esses relatórios, escritos sob o crivo e as peneiras de Eron Pessoa, afirmam não saber do seu passado recente. (Diário do Poder)

Quinta-feira, 13 de agosto, 2015