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“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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06 fevereiro, 2016

GEORGE MORAIS: “PDT BUSCA FORTALECER BASE DE MARCONI”





George Morais e Airton Corretor PDT pré-candidato a prefeito em Águas Lindas de Goiás

Ex-prefeito e dirigente trabalhista diz que meta é eleger 25 prefeitos em

O ex-prefeito e presidente estadual do PDT, George Morais, afirmou que o partido atua, em Goiás, para fortalecer a base do governador Marconi Perillo em todo o Estado, cuja meta é eleger, este ano, 25 prefeitos. “Saímos de um prefeito, em 2012 e contamos hoje com 12. Já lançamos este ano 70 pré-candidatos às prefeituras e trabalhamos para eleger 25 em outubro.”

            Prefeito de Trindade por dois mandatos e marido da deputada federal Flávia Morais, George diz que o PDT fará alianças com os partidos da base do governador Marconi Perillo, de olho nas eleições de 2018. “No interior, temos buscado alianças com os partidos aliados ao Palácio das Esmeraldas. O PDT contribuiu com a reeleição de Marconi e temos compromisso com a governabilidade em Goiás.”

            George Morais, que é médico, percorre os municípios goianos com o seu “ônibus itinerante”, cujo trabalho social atende às populações carentes. “Desde o início de sua minha carreira política, faço um trabalho de assistência social, socorrendo os mais necessitados.”

            O ex-prefeito de Trindade programou uma série de encontros regionais do PDT, na busca de definir os candidatos a prefeito e vereador, além de dialogar com as demais legendas que integram a base de apoio do governo estadual. “Eu e a deputada Flávia Morais estamos satisfeitos com a quantidade de lideranças que tem buscado o PDT para concorrer às prefeituras.”             
Goiânia

            O dirigente adianta que a tendência do PDT é não lançar candidato próprio à prefeitura de Goiânia, mas formar uma frente partidária capaz de vencer as eleições em 2 de outubro. George Morais iniciou conversações com dirigentes, parlamentares e pré-candidatos do PSDB, PTB, PSD, PSB. “Defendo amplo diálogo com os partidos da base do governador Marconi. Iremos apresentar um projeto alternativo para a cidade de Goiânia, dentro de uma visão moderna de gestão pública.”

            George Morais diz que respeita a posição do vereador Paulinho Graus, que tem conversado com o ex-prefeito Iris Rezende (PMDB), a quem sempre foi politicamente ligado.                                           
Projeção de Marconi           

George Morais a mídia nacional já reconhece a ascensão política do governador Marconi Perillo e já o coloca como alternativa para a disputa à presidência da República. “Recentemente, a revista Veja citou Marconi como uma das opções do PSDB para a corrida presidencial, ao lado de Geraldo Alkmin, José Serra e Aécio Neves”.

            Para o ex-prefeito, o trabalho realizado à frente do governo de Goiás, em quatro mandatos, projeta Marconi Perillo no cenário político nacional. “Os programas sociais implementados pelo governador, como Bolsa Universitária, Renda Cidadã, Cheque Moradia e outros, foram copiados pelo governo federal, governadores e prefeitos de capitais.”      
O PDT vai lançar candidato próprio à prefeitura de Padre Bernardo, cidade a 240 quilômetros de Goiânia. A informação é de George Morais, presidente estadual do partido. Desde que o prefeito Claudiênio Teixeira trocou o PDT pelo PSDB, os trabalhistas iniciaram articulações para lançar um nome capaz de enfrentar, nas urnas, o atual administrador da cidade.

            O empresário Antônio Pires comunicou à direção estadual do PDT a sua disposição de representar o partido nas eleições deste ano, como candidato a prefeito. “Coloco meu nome à disposição do PDT. Quero oferecer minha contribuição à cidade, pois tenho vários projetos para debater com a população nesta campanha eleitoral.”

            À reportagem do Diário da Manhã, Antônio Pires resumiu as suas propostas para uma futura gestão em Padre Bernardo: criação de distrito industrial, com incentivos fiscais, atraindo empresas agroindustriais, entre outras, com geração de empregos.

            Além de Antônio Pires, o PDT também avalia os seguintes nomes para uma eventual disputa à prefeitura de Padre Bernardo: Ezequiel de Castro (ex-vice-prefeito), Carlos Ladislau (advogado), Simonal de Freitas (ex-suplente de deputado estadual) e Ciro de Melo (ex-prefeito).

Por: Helton Lenine – DM online

Sábado, 06 de fevereiro, 2016

01 dezembro, 2015

PARTIDO DA MULHER TEM SÓ 2 MULHERES E VOTA CONTRA OS INTERESSES FEMININOS






O Partido da Mulher Brasileira (PMB), de acordo com o site da sigla, chegou prometendo lutar por mais espaço para as parlamentares na política brasileira. Mas se depender do novo partido, ainda falta muito. Dos 20 nomes da legenda na Câmara dos Deputados confirmados no PMB, conforme atualização feita no site da Casa até a última sexta-feira à noite, apenas dois são de mulheres: as mineira Brunny Gomes e Dâmina Pereira.
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Além disso, e não menos grave, nove dos 20 novos parlamentares do partido não votaram a favor do projeto que implantaria cota mínima de 10% para mulheres na Câmara dos Deputados – pela lei eleitoral 30% dos candidatos em uma eleição têm que ser mulher.

A norma dos 10% foi votada na deliberação da reforma política, em junho. Chegou a ser aprovada no Senado, mas acabou vetada na própria Câmara, com 101 votos contrários e 53 abstenções.

Nem todos os parlamentares que migraram para o PMB têm os direitos da mulher como principal bandeira. De acordo com o jornal O Tempo de MG, é o caso do deputado mineiro Weliton Prado. Insatisfeito com o antigo partido, o PT, ele havia entrado com uma ação para se desfiliar sem perder o mandato. “Mudou o relator do processo, está demorando muito. E a lei permite a mudança para um partido novo sem a perda de mandato”, disse ele, quando indagado sobre o motivo de sua mudança.

Em troca da filiação, o Partido da Mulher deu ao deputado total independência de votação. Ou quase. “Mas não para votar contra a mulher. Para votar nos projetos sobre a saúde, e os assuntos do interesse dele”, afirmou, enfática, Suêd Haidar, presidente da nova sigla no jornal mineiro.

O partido teve seu registro definitivo na sessão de 27 de agosto do TribunalSupeior Eleitoral (TSE). Até o momento, a baixa representação de parlamentares do sexo feminino no PMB (apenas 5%) é menor, inclusive, que a composição desse setor no Congresso Nacional. Na Câmara de Deputados, 9,9% dos 513 deputados são mulheres. No Senado, 16% dos 81 titulares. O índice está abaixo da média mundial de 22% e chega a ser pior do que o de países do Oriente Médio, região conhecida pela ausência de direitos femininos. Os dados foram divulgados pela União Inter-Parlamentar, segundo informa o jornal O Tempo.

O Partido da Mulher Brasileira (PMB), de acordo com o site da sigla, chegou prometendo lutar por mais espaço para as parlamentares na política brasileira. Mas se depender do novo partido, ainda falta muito. Dos 20 nomes da legenda na Câmara dos Deputados confirmados no PMB, conforme atualização feita no site da Casa até a última sexta-feira à noite, apenas dois são de mulheres: as mineira Brunny Gomes e Dâmina Pereira. Além disso, e não menos grave, nove dos 20 novos parlamentares do partido não votaram a favor do projeto que implantaria cota mínima de 10% para mulheres na Câmara dos Deputados – pela lei eleitoral 30% dos candidatos em uma eleição têm que ser mulher. A norma dos 10% foi votada na deliberação da reforma política, em junho. Chegou a ser aprovada no Senado, mas acabou vetada na própria Câmara, com 101 votos contrários e 53 abstenções.

Nem todos os parlamentares que migraram para o PMB têm os direitos da mulher como principal bandeira. De acordo com o jornal O Tempo de MG, é o caso do deputado mineiro Weliton Prado. Insatisfeito com o antigo partido, o PT, ele havia entrado com uma ação para se desfiliar sem perder o mandato. “Mudou o relator do processo, está demorando muito. E a lei permite a mudança para um partido novo sem a perda de mandato”, disse ele, quando indagado sobre o motivo de sua mudança. Em troca da filiação, o Partido da Mulher deu ao deputado total independência de votação. Ou quase. “Mas não para votar contra a mulher. Para votar nos projetos sobre a saúde, e os assuntos do interesse dele”, afirmou, enfática, Suêd Haidar, presidente da nova sigla no jornal mineiro. O partido teve seu registro definitivo na sessão de 27 de agosto do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Contudo, a baixa representação de parlamentares do sexo feminino no PMB (apenas 5%) é menor, inclusive, que a composição desse setor no Congresso Nacional. Na Câmara de Deputados, 9,9% dos 513 deputados são mulheres. No Senado, 16% dos 81 titulares. O índice está abaixo da média mundial de 22% e chega a ser pior do que o de países do Oriente Médio, região conhecida pela ausência de direitos femininos. Os dados foram divulgados pela União Inter-Parlamentar,

Jornal O Tempo.

Terça-feira, 1º de dezembro,2015