“Várias unidades de ensino, incluindo centros de pesquisa, hospital universitário, reserva ecológica e museu, distribuem-se pelos quase 4 milhões de metros quadrados que compõem a Cidade Universitária, onde milhares de pessoas circulam diariamente.
As possibilidades interdisciplinares de pesquisa, desenvolvimento e inovações em 5G integradas às comunidades vizinhas à USP e na cidade de São Paulo são enormes”, destacou o professor da Escola Politécnica e coordenador do Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas da USP, Marcelo Knörich Zuffo.
A rede 5G implementada na USP, com licença científica cedida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), utiliza a frequência 3,5 GHz, uma das faixas que foram adquiridas pela Claro em leilão realizado em novembro passado.
O padrão 5G tem capacidade de fornecer internet móvel de altíssima velocidade.
ABr
Segunda-feira, 14 de fevereiro 2022 às 21:10