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Valcke diz que Fifa pode aceitar Copa do Mundo mesmo com obras incompletas
Secretário-geral da Fifa afirmou que a conclusão total das obras não é necessidade; no entanto, ressaltou que estádios e hotéis precisam estar prontos antes do Mundial
Terminar todas as obras programadas para a Copa do Mundo de 2014 antes do prazo estabelecido não é mais uma obrigação do governo brasileiro. O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, afirmou nesta quarta-feira que a entidade já avalia a possibilidade de aceitar que nem todos os procedimentos estejam concluídos até o prazo final.
“Não precisamos de um país novo e nem de 100% das obras prontas até a Copa”, afirmou Valcke, após participar da divulgação da tabela da Copa das Confederações de 2013, em evento realizado no Rio de Janeiro. Segundo Valcke, há projetos que podem ser retirados sem ter a mínima interferência no andamento da competição e no conforto do público.
Valcke citou como exemplo o Mundial da África do Sul, onde a construção de um trem que ligaria Pretoria ao Aeroporto de Joanesburgo não ficou pronta a tempo. Com isso, o governo africano se esforçou para, ao menos, concluir parte da linha que ligava o aeroporto à area hoteleira da cidade.
Sobre as necessidades do Mundial, o secretário foi direto: "Para a Copa, precisamos mesmo é dos estádios, das facilidades que vão levar os turistas para os locais dos jogos e dos hotéis. Isso precisa estar pronto", disse Valcke.
O secretário-geral afirmou também que, para garantir a conclusão das construções e reformas essenciais no prazo determinado, a Fifa monitorará, junto ao governo brasileiro, o andamento da preparação para a Copa do Mundo. De acordo com o secretário, a decisão do monitoramento foi tomada em conjunto entre membros da Fifa, do Comitê Organizador Local (COL) e os representantes do governo federal.
"A partir de agora, tudo que for divulgado sobre o andamento das obras da Copa será feito de forma conjunta", disse Valcke.
O Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, confirmou a divulgação das decisões em conjunto com a Fifa. Porém, sobre as obras essenciais, Rebelo disse que cabe apenas ao governo classificá-las como tal.
“Não precisamos de um país novo e nem de 100% das obras prontas até a Copa”, afirmou Valcke, após participar da divulgação da tabela da Copa das Confederações de 2013, em evento realizado no Rio de Janeiro. Segundo Valcke, há projetos que podem ser retirados sem ter a mínima interferência no andamento da competição e no conforto do público.
Valcke citou como exemplo o Mundial da África do Sul, onde a construção de um trem que ligaria Pretoria ao Aeroporto de Joanesburgo não ficou pronta a tempo. Com isso, o governo africano se esforçou para, ao menos, concluir parte da linha que ligava o aeroporto à area hoteleira da cidade.
Sobre as necessidades do Mundial, o secretário foi direto: "Para a Copa, precisamos mesmo é dos estádios, das facilidades que vão levar os turistas para os locais dos jogos e dos hotéis. Isso precisa estar pronto", disse Valcke.
O secretário-geral afirmou também que, para garantir a conclusão das construções e reformas essenciais no prazo determinado, a Fifa monitorará, junto ao governo brasileiro, o andamento da preparação para a Copa do Mundo. De acordo com o secretário, a decisão do monitoramento foi tomada em conjunto entre membros da Fifa, do Comitê Organizador Local (COL) e os representantes do governo federal.
"A partir de agora, tudo que for divulgado sobre o andamento das obras da Copa será feito de forma conjunta", disse Valcke.
O Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, confirmou a divulgação das decisões em conjunto com a Fifa. Porém, sobre as obras essenciais, Rebelo disse que cabe apenas ao governo classificá-las como tal.
"A Matriz de Responsabilidades é uma decisão do governo. Essas obras são para o Brasil, e não para a Copa do Mundo", avisou o ministro.
Quarta – feira 30/05/2012 19:38h
Postado pelo Editor
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