Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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22 junho, 2022

MP RECOMENDA VOLTA DO USO OBRIGATÓRIO DE MÁSCARA

 

O Ministério Público de Goiás (MPGO) recomendou a volta do uso de máscaras em locais fechados nos municípios de Mineiros, Santa Rita do Araguaia e Portelândia. A recomendação é uma medida para conter a nova onda de contágio de Covid-19.

 

Segundo o promotor de Justiça, Justiça Henrique Golin, os três municípios tiveram um aumento considerável no contágio de Covid-19. Uma reunião com com os secretários de saúde da comarca e médicos especialistas foi feita no início de junho, na qual houve um acordo sobre a necessidade de providências para impedir o avanço da doença.

 

Entre as recomendações, estão:

 

a) obrigatoriedade de uso de máscaras em ambientes com mais propensão para contágio, como hospitais e unidades de saúde, e em locais fechados com aglomeração e permanência prolongada de pessoas, especialmente escolas e grandes empresas;

 

b) ações educativas específicas destinadas à população, para advertir sobre o risco sanitário atual e orientar procedimentos para casos suspeitos ou confirmados de Covid-19 e de gripe.

 

Uma pesquisa feita pela Universidade Federal de Goiás (UFG) demonstrou que a presença do vírus no esgoto aumentou sete vezes entre 29 de maio e e 18 de junho, antes eram 20 trilhões de cópias a cada dez mil habitantes por dia, agora são 142 trilhões a cada dez mil habitantes, sendo o maior número no último ano.

 

O aumento acompanha o número de casos de Covid-19 no estado, a atual média móvel, que segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), é de 2.146,43 casos, sendo 366 registrados nas últimas 24 horas. Dos leitos de UTI, 87% estão ocupados, e 100% na enfermaria.

 

*Diário da Manhã

Quarta-feira, 22 de junho 2022 às 12:54


 A pandemia ainda não acabou, proteja-se, não vá na onda de politicos, defenta a sua saude.

21 junho, 2022

TAXA EXTRA DA CONTA DE LUZ TERÁ REAJUSTE DE ATÉ 63,7%

 

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na terça-feira (21/6), os novos valores da bandeira tarifária, a taxa extra cobrada na conta de luz para cobrir o custo maior da geração de energia quando é necessário acionar usinas termoelétricas.

 

A proposta aprovada traz aumentos da ordem de 60% nos valores das bandeiras tarifárias amarela e vermelha 1.

 

O valor da bandeira amarela terá aumento de 59,5%, de R$ 1,874 a cada 100 quilowatts (kWh) consumidos para R$ 2,989.

 

Já a bandeira vermelha 1 vai de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 kWh, alta de 63,7%.

 

O patamar mais caro da bandeira, a vermelha 2, passou de R$ 9,492 a cada 100 kWh para 9,795, aumento de 3,2%.

 

A diretora-geral interina da Aneel, Camila Bonfim, ressaltou que, apesar dos aumentos, os patamares seguem abaixo da chamada bandeira “escassez hídrica”, que foi adotada entre agosto de 2021 e abril deste ano para bancar os altos custos de geração diante da escassez hídrica vivenciada no período.

 

O patamar extraordinário resultou em cobrança extra de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos.

 

Bonfim ressaltou ainda que a definição dos valores não significa sua aplicação imediata uma vez que a bandeira tarifária é definida mensalmente pela agência reguladora.

 

Apesar da vigência dos novos patamares a partir de julho, a expectativa, por conta das condições hidrológicas, é que seja mantida verde nos próximos meses, ou seja, sem cobrança adicional.

 

A agência decidiu, neste momento, apenas revisar os valores de cada uma das bandeiras e não acatou a sugestão feita por distribuidoras de energia de criar de maneira permanente de uma bandeira tarifária para situações extremas.

 

O diretor Ricardo Tili sugeriu, no entanto, que a agência aproveite a “calmaria” que deve haver sobre o tema considerando as boas condições climáticas para que a metodologia das bandeiras tarifárias seja estudada mais a fundo.

*Estadão

Terça-feira, 21 de junho 2022 às 22:51


 

20 junho, 2022

ISENÇÃO DE IPVA PARA CARROS ELÉTRICOS

 

Está em tramitação na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), um projeto de lei que propõe isentar os carros movidos a eletricidade do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). A matéria foi apresentada pelo deputado estadual Henrique Arantes (MDB).

 

O projeto faz um acréscimo à Lei nº 011.651, que instituiu o Código Tributário do Estado. De acordo com o parlamentar, o intuito é incentivar o uso de automóveis movidos a energia elétrica, que são mais eficientes e têm menor consumo, quando comparados aos motores movidos a combustão.

 

Arantes defende que o uso de veículos movidos à eletricidade “confere uma maior preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico, pois com o uso da energia elétrica como fonte propulsora, inexiste poluição ambiental, ao passo em que o motor a combustão polui o ar à vista das emissões de C02”. Ele reforça que a sociedade precisa encontrar soluções sustentáveis no trânsito e o incentivo ao uso de carros menos poluentes é uma delas.

 

Um estudo publicado em 2020 na revista científica Nature Sustainability mostrou que os carros elétricos emitem menos gases poluentes na maior parte do mundo, mesmo onde a matriz energética ainda não é tão limpa e renovável ainda.

 

O deputado afirma que a aprovação de sua proposta vai colocar Goiás em paridade com outros estados que já adotaram a isenção do IPVA, como forma de estímulo ao uso desse tipo de veículo, a exemplo do Paraná, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul.

 

Com o jornal opção

Segunda-feira, 20 de junho 2022 às 21:54