Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

Seja nosso seguidor

Seguidores

08 março, 2012

PROTÓGENES PEDE CPI DO CASO CACHOEIRA


Brasil -247:

O objetivo é esclarecer as ligações entre o crime organizado com personalidades políticas importantes de Goiás - o senador Demóstenes Torres é um dos alvos; ao contrário de outros pedidos apresentados pelo deputado, como o da "privataria tucana", este tem apoio do PT

O deputado Protógenes Queiroz enviou um pedido ao Congresso para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar ‘as práticas criminosas desvendadas pela Operação Monte Carlo da Polícia Federal’, num prazo de 180 dias.

A prisão de Carlos Cachoeira e dos demais envolvidos na exploração de caça-níqueis e do jogo do bicho em Goiás revelou constrangedoras ligações entre o crime organizado com personalidades políticas importantes do estado. Entre elas, o principal alvo é o senador Demóstenes Torres, tido como exemplo de ética pelo partido DEM.

Demóstenes recebeu uma cozinha completa como presente de casamento de Cachoeira e pareceu manter uma amizade íntima com o bicheiro em conversas telefônicas, se referindo a ele como « professor ». Em repetidas declarações, disse que acreditava que Cachoeira tinha deixado o crime. Se aprovada a criação da CPI, terá que se explicar com mais credibilidade.

Além de desmoralizar o senador goiano, a Operação Monte Carlo também pode arruinar a carreira política do governador Marconi Perillo, do PSDB, que entregou a segurança pública do seu estado a um dos maiores contraventores do País.

Ao contrário de outros pedidos de CPI apresentados pelo deputado Protógenes Queiroz, como o da "privataria tucana", este tem apoio do PT.

Leia o requerimento do deputado Protógenes Queiroz na íntegra:

Senhor Presidente,
Requeremos a Vossa Excelência, nos termos do § 3º do art. 58 da Constituição Federal, combinado com os artigos 35 a 37 do Regimento da Câmara dos Deputados, a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito composta por 25 (vinte e cinco) membros e igual número de suplentes, com a finalidade de, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, investigar as práticas criminosas desvendadas pela Operação Monte Carlo da Polícia Federal, com suspeita de sofisticada prática de espionagem política, inclusive por interceptações e monitoramento ilegais de dados, que levou à prisão de Carlos Augusto Ramos, conhecido vulgarmente como “Carlinhos Cachoeira” e outros.

Segundo informações amplamente divulgadas na grande mídia (sítios, blogues e redes sociais), o fato é gravíssimo, o que resulta evidente, para citar um exemplo, na matéria que transcrevemos abaixo, publicada no Correio Braziliense, do dia 07 de março do ano em curso, in verbis:

“Cachoeira é "arquivo vivo", diz magistrado

Correio Braziliense - 07/03/2012

Juiz responsável pela prisão do bicheiro e comparsas acredita que grupo tem informações privilegiadas sobre o envolvimento de políticos na exploração ilegal do jogo em Goiás

Por deterem informações privilegiadas sobre políticos, o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e seus dois principais comparsas são considerados "arquivos vivos" e correm riscos fora de presídios federais. 

A quadrilha que explorava a jogatina desenvolveu uma sofisticada prática de espionagem política, inclusive com interceptações ilegais de e-mails. Quando não estavam espionando, membros da quadrilha — principalmente o líder Cachoeira — frequentavam gabinetes de importantes políticos, trocavam ligações telefônicas corriqueiras e mantinham amizades decisivas no meio parlamentar.

As considerações foram feitas pelo juiz Paulo Augusto Moreira Lima, da 11ª Vara Federal de Goiânia, responsável pela decisão que culminou na Operação Monte Carlo e na prisão de 35 pessoas na semana passada, incluído Cachoeira. O Correio revelou no domingo que as investigações detectaram conversas telefônicas entre o bicheiro e parlamentares.

 "Após a deflagração da operação e do turbilhão de informações e escândalos que virão à tona, eles poderão, sem qualquer exagero, ser considerados "arquivos vivos"", afirma o juiz Paulo Augusto na decisão judicial, em referência a Cachoeira e a outros dois acusados: Lenine Araújo de Souza, sócio do bicheiro, e Olímpio Queiroga, suposto dono de uma "franquia" da jogatina no Entorno. 

"Eles sabem demais, desde informações de cunho político aos detalhes e meandros de centenas de crimes praticados. Tenho tranquilidade em dizer que estarão mais seguros numa penitenciária federal", ressalta o magistrado. Cachoeira continua preso na penitenciária federal de Mossoró (RN).

Paulo Augusto menciona ainda a existência de uma "célula responsável pela realização de sofisticada espionagem política e empresarial, mediante supostas interceptações telemáticas ilegais". Segundo o juiz, a quadrilha tinha trânsito fácil junto a políticos, jornalistas e empresários. A "estreita amizade" de Cachoeira com políticos facilitou sua atuação ao longo do tempo, segundo Paulo Augusto. O grupo existe há pelo menos 17 anos. 

"Temos provas de que políticos abriram seus gabinetes para os criminosos, jornalistas venderam matérias e empresários apoiaram e contaram com o apoio de membros da quadrilha."

Os advogados de Cachoeira impetraram dois habeas corpus no Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região para tentar libertá-lo. Os defensores do bicheiro alegam que as ações de seu cliente com jogos de azar configuram apenas contravenção, e não crime. Além de corrupção ativa e passiva, a Polícia Federal acusa Cachoeira de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e contrabando, entre outros delitos.”

JUSTIFICAÇÃO
Conforme noticia toda a mídia nacional, a Policia Federal, cumprindo ordem judicial, na chamada “Operação Monte Carlo”, efetuou a prisão, no Estado de Goiás, de uma grande organização criminosa que operava com contravenção do “jogo de bicho”, “caça níquel”, corrupção em larga escala de autoridades civis, policiais e políticos ligados direta ou indiretamente e infiltrados nos Poderes da República, constituindo uma verdadeira ameaça ao Estado Democrático de Direito, fragilizando as instituições.

Como resposta urgente, o Parlamento brasileiro vem a público, de forma expressa, com pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito, a fim de proteger as instituições e o povo brasileiro, reafirmando, por conseguinte, o compromisso com os princípios e as garantias estabelecidos na Constituição da República.

Quinta – feira 08/3/2012 às 21:40h
Postadopela Redação

TEIXEIRA SE LICENCIA DA CBF



 BAND



Afastado por motivos médicos, cartola indica o paulista José Maria Marin para o comando interino da entidade


O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, comunicou nesta quinta-feira as federações estaduais de que sairá de licença médica por tempo indeterminado. O cartola indicou o vice da Região Sudeste, José Maria Marin, para assumir interinamente o comando da entidade.

O afastamento de Teixeira era dado como certo desde a Assembleia Geral Extraordinária da CBF realizada no último dia 29. Na ocasião, o dirigente negou que deixaria o comando da entidade em definitivo, mas admitiu que poderia se licenciar devido a uma diverticulite.

Na semana passada, Teixeira passou por exames médicos. Os resultados apontariam se haveria ou não necessidade de se afastar da CBF. No entanto, presidentes de federação já contavam com a ausência do cartola.

Também já era esperada a indicação de José Maria Marin. O paulista esteve interinamente à frente da entidade entre dezembro e janeiro deste ano, quando Teixeira também se licenciou por problemas de saúde. Por se tratar de um afastamento temporário, o cartola poderia apontar qualquer um de seus cinco vices para substituí-lo.

Durante a assembleia da semana passada, presidentes de federação chegaram a sugerir um rodízio entre os vices regionais. Os dirigentes temiam demasiada influência paulista na CBF, já que Marin é amigo de Marco Polo del Nero, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF) e cartola mais próximo de Teixeira na atualidade.

 Quinta -feira 8/3/2012 ás 19:17h
Postado pela redação

PREFEITO BENEFICIADO POR CACHOEIRA


Correioweb
Além de pagar a hospedagem em Las Vegas para Geraldo Messias, bicheiro pediu a delegado da PF que não indiciasse o amigo
Geraldo Messias confirma que o bicheiro preso na semana passada pagou as diárias do hotel em Las Vegas

A viagem a Las Vegas, nos Estados Unidos, não foi o único agrado do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, ao prefeito de Águas Lindas de Goiás, Geraldo Messias (PP).

 O inquérito que resultou na Operação Monte Carlo, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na semana passada, mostra que o bicheiro intermediou diretamente a favor do prefeito. Em uma das escutas telefônicas utilizadas na investigação, Cachoeira liga para o delegado Fernando Byron Filho, da PF de Anápolis (GO), e pede para que ele não indicie Geraldo Messias numa operação policial em curso. O delegado, conforme as investigações, integrava o grupo criminoso comandado pelo bicheiro e foi detido na Monte Carlo.

Águas Lindas, no Entorno, era uma das cidades mais importantes para os negócios ilícitos de Cachoeira. A PF detectou corrupção de agentes públicos no município, principalmente policiais civis e militares. Os agentes de segurança não foram os únicos corrompidos, conforme as investigações. O Correio revelou, no último domingo, que o prefeito de Águas Lindas foi presenteado com uma viagem a Las Vegas.

Embarcaram ele e a mulher, custeados por Cachoeira. Geraldo Messias admitiu que o bicheiro pagou o hotel onde ficaram, em maio de 2011. “O hotel é de uma pessoa ligada a ele”, disse o prefeito, negando que a viagem tenha sido integralmente bancada por Cachoeira.

Geraldo Messias e o bicheiro se conhecem há um ano e meio, segundo informação do próprio prefeito. As conversas telefônicas degravadas para a investigação da Monte Carlo — a quebra do sigilo telefônico foi autorizada pela Justiça Federal — mostram a importância do prefeito para os negócios de Cachoeira. 

A cidade abrigou diversas máquinas caça-níqueis e casas de bingo do grupo criminoso. Ao delegado Fernando Byron, Cachoeira pediu que o prefeito não fosse indiciado na Operação Apate, que identificou fraudes de R$ 200 milhões na Receita Federal e envolveu diversas prefeituras.

O contato para falar sobre a Operação Apate foi feito em 27 de abril de 2011, conforme as investigações. A operação foi deflagrada 16 dias depois, em Goiás e em Minas Gerais. 

Não há informação no inquérito sobre o resultado do pedido feito por Cachoeira, que, na mesma conversa, foi orientado pelo delegado da PF a “proteger as máquinas em razão de possível operação relacionada à exploração de jogos”. No mesmo 27 de abril, logo após a conversa com Fernando Byron, Cachoeira ligou para um de seus aliados: “Arruma R$ 15 mil aí amanhã do ‘F’.” Segundo a investigação, “F” é o delegado Fernando Byron.

O Correio tentou falar ontem com o prefeito de Águas Lindas, mas ele não deu retorno às ligações.

Liberdade Com exceção de oito pessoas que estavam com prisão preventiva decretada, entre eles Cachoeira, todos os detidos durante a Operação Monte Carlo foram liberados na madrugada de ontem, depois de ficarem cinco dias encarcerados em diversos locais, inclusive em quartéis. Outros três suspeitos que estavam foragidos se entregaram nas Superintendências da PF em Goiânia e em Brasília, no fim de semana.

 Eles deverão depor e podem ser liberados, já que suas prisões foram temporárias, como outras 24 decretadas pela Justiça Federal. Cachoeira está em um presídio federal em Mossoró (RN) e, até a noite de ontem, seu advogado esperava libertá-lo por meio de habeas corpus.

MEMÓRIA »Propina para campanha Publicação: 06/03/2012 02:00


Carlinhos Cachoeira (foto/E) passou a ser personagem da crônica política a partir de 2004, ano da divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz (foto/D) pede propina ao bicheiro. A gravação foi realizada dois anos antes, pelo próprio Cachoeira, em uma de suas empresas no Rio de Janeiro. 

Na época, Waldomiro era presidente da Loterj, estatal do governo fluminense que firmou contratos com empresas do bicheiro goiano. A propina cobrada seria destinada a campanhas eleitorais.

Quando estourou o escândalo, Waldomiro era subchefe da Casa Civil e aliado de primeira ordem do então ministro, José Dirceu. Foi o primeiro escândalo político do governo Lula. No último dia 27, Waldomiro e Cachoeira foram condenados pela Justiça do Rio de Janeiro por corrupção.

O episódio serviu para colocar os jogos de azar definitivamente na ilegalidade. Governos locais romperam contratos firmados com empresas de Cachoeira para explorar loteriis. 

O bicheiro, no entanto, continuou na ativa: comandou negócios milionários, interferiu no governo de Goiás, corrompeu policiais militares, civis e federais e manteve relações de amizade com políticos graúdos. 

Cachoeira e mais 30 subordinados seus foram presos na Operação Monte Carlo, deflagrada pela Polícia Federal na última quarta-feira. O bicheiro está no presídio federal de segurança máxima de Mossoró (RN).

PT aguarda explicações» Erich Decat
Publicação: 06/03/2012 02:00

Integrantes da bancada do PT no Senado se reúnem hoje para discutir a situação do senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Segundo integrantes do PT, o momento é de aguardar que Demóstenes venha a público para dar explicações e, a partir de então, avaliar se será necessário o envio de uma representação ao Conselho de Ética da Casa.

“Não falei com ele (Demóstenes). Vamos discutir nossa posição amanhã (hoje). Logo, o correto é juntar mais informações, inclusive ouvindo o próprio senador”, disse o líder do PT, senador Walter Pinheiro (BA).

As explicações por parte do parlamentar goiano podem ocorrer ao longo do dia, na tribuna do Senado. “A expectativa do partido é de que o discurso seja esclarecedor”, avaliou o presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN).

Em escutas telefônicas realizadas com autorização da Justiça, a Polícia Federal flagrou conversa de Demóstenes Torres com o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.


 Quinta - feira 8/3/2012 ás 7:05
Postado pela redação

04 março, 2012

FLAMENGO VENCE A PRIMEIRA NA TAÇA RIO


Band.com

Com gols de Vagner Love e Ronaldinho, Flamengo derrota o Duque de Caxias por 2 a 1 neste domingo

Em jogo truncado, o Flamengo venceu o Duque de Caxias por 2 a 1, fora de casa, neste domingo, pela segunda rodada da Taça Rio. Vagner Love e Ronaldinho Gaúcho fizeram os gols da vitória do Fla.
Com o resultado,  o rubro negro marcou seus primeiros três pontos na Taça Rio, time está na quarta posição do Grupo A. Já o Duque de Caxias perdeu a segunda seguida e está na sétima posição. 

FELIPE SAI DE AMBULÂNCIA E LOVE FAZ GOL
Na estreia de Marcos González e com muitos garotos no time titular, o Flamengo não teve dificuldade para sair do primeiro tempo com a vantagem de 1 a 0 no placar. O Rubro-Negro dominou as ações justamente com as boas jogadas de lado com Camacho pela esquerda e Luiz Antônio pela direita. O Duque de Caxias tentava incomodar em contra-ataques, mas a defesa do Flamengo, bem postada, conseguia interceptar e afastar o perigo. 

O maior volume de jogo logo resultaria no primeiro gol. Em belo lançamento de Deivid, aos 11 minutos, Vagner Love driblou o goleiro e chutou na trave direita. No rebote, o atacante não perdoou e mandou a bola para o fundo da rede. Logo em seguida, aos 16 minutos, Love desperdiçou uma chance clara. Em contra-ataque, Ronaldinho passou para o atacante, que chutou em cima do goleiro Fernando, do Duque de Caxias.

Um lance, dois minutos depois, entretanto, fez a partida ficar paralisada sete minutos e chamou a atenção pela gravidade. Em bola cruzada da esquerda, Felipe corajosamente saiu e Gilcimar, do Caxias, acabou tocando com joelho na cabeça do camisa 1. Este ficou desacordo por um tempo e teve de sair de maca do gramado. Paulo Victor teve de substituir o titular.

Após a saída do goleiro, o Flamengo continuou em cima do Duque de Caxias em busca de ampliar o placar. Entretanto, esbarrou na má pontaria dos jogadores. Vagner Love e Deivid perderam chances praticamente seguidas. A equipe rubro-negra diminuiu o ritmo no fim do jogo e abusou das finalizações de longe, sem sucesso.

FALHA, GOLS E EXPULSÃO DE BOTTINELLI 
O Duque de Caxias voltou com uma postura totalmente diferente no segundo tempo e passou a tomar a iniciativa do jogo em busca do resultado. Sem uma postura incisiva do Flamengo, o time da Baixada Fluminense passou a gostar do jogo e explorou muito o lado esquerdo do campo e as penetrações pelo meio.

Era raro o Flamengo chegar com perigo na área adversária. Aos 13 minutos, Luiz Antônio fez bonita jogada individual pela direita só que cruzou muito forte. Deivid, que fechava na segunda trave, não conseguiu chegar a tempo de chegar a bola. O domínio do Caxias logo chegou no gol de empate. 

Em cobrança de falta pelo lado direito, Rodrigues cobrou com categoria no ângulo direito, a bola acabou enganando o goleiro Paulo Victor, que não teve tempo de voltar e falhou feio. O gol não parou o Duque, que continuou a partir para cima. Ronaldinho não acertava uma jogada e pouco buscava jogo.

O técnico Joel Santana tentou melhorar a postura do time ao colocar Negueba no lugar de Deivid. Em jogada individual de Vagner Love dentro da área, aos 18 minutos, o atacante tocou para Ronaldinho, que limpou o adversário com categoria, mas bateu de esquerda muito por cima. Bottinelli entrou na vaga de Galhardo, melhorou o time, mas acabou só ficando seis minutos em campo. O argentino deu um carrinho em Arilson e acabou expulso do jogo.

Pela primeira vez no jogo, Ronaldinho demonstrou seu brilho ao cobrar falta com categoria e obrigar o goleiro Fernando a fazer uma bela defesa, aos 33 minutos. No escanteio, Vagner Love é segurado após a cobrança e o juiz marca pênalti. Ronaldinho cobrou com perfeição no canto esquerdo e ampliou para o Flamengo, dando números finais ao confronto.

FICHA TÉCNICA
DUQUE DE CAXIAS 1 X 2 FLAMENGO

Local: Cláudio Moacyr, Macaé (RJ)
Data-Hora: 04/03/2012 - 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Péricles Bassols (RJ)
Auxiliares: Wagner de Almeida Santos (RJ) e Jackson Lourenço (RJ)
Público/Renda: 5.596 presentes/R$ 84.480,00
Gols: Vagner Love (11'/1ºT), Rodrigues (15'/2ºT), Ronaldinho (37'/2ºT)
Cartões amarelos: Marcos Gonzáles (14'/1ºT), Muralha (23'/2ºT), Rafinha (16'/2ºT), Jorge Felipe (33'/2ºT), Romário (35'/2ºT)
Cartões vermelhos: Bottinelli (30'/2ºT)

DUQUE DE CAXIAS: Fernando, Arilson, Paulão, Jorge Fellipe, Rodrigues; Fábio Aguiar, Juninho, Raphael Augusto, Jefinho (Romário); Watthimem ( Rafinha 14'/2ºT) e Gilcimar. Técnico: Eduardo Allax.

FLAMENGO: Felipe (Paulo Victor 20'/1ºT), Galhardo (Bottinelli 24'/2ºT), David, González e Junior Cesar; Muralha, Luiz Antonio, Camacho, Ronaldinho; Vagner Love e Deivid (Negueba 13'/2ºT). Técnico: Joel Santana.


Domingo 4/3/2012 ás 20:59h
Postado pela Redação 

LIGAÇÕES ENTRE DEMÓSTENES E CACHOEIRA SERIAM PARA RESOLVER QUESTÃO AMOROSA



Vinicius sassine – Correio Brasiliense 04/03/2012 09:31

O bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) conversaram por telefone 298 vezes entre fevereiro e agosto de 2011, como mostram as transcrições feitas pela Polícia Federal (PF) para a Operação Monte Carlo. O empresário da jogatina e o senador trocaram, em média, 1,4 ligação por dia no período. Falavam-se diariamente, até mais de uma vez por dia.

Ao Correio, Demóstenes deu uma justificativa de cunho sentimental para a proximidade ao empresário — ou “professor”, conforme expressão usada pelo parlamentar para se referir ao contraventor: “A mulher do meu suplente (Wilder Pedro de Morais) o deixou e passou a viver com Cachoeira. Eu e minha mulher tivemos de resolver esse problema. Por isso houve tantas ligações e encontros”.

Os policiais federais que fizeram as transcrições das conversas telefônicas, cuja quebra de sigilo foi autorizada pela Justiça Federal de Goiás, encontraram referências aos presentes dados por Cachoeira ao senador e ao prefeito de Águas Lindas de Goiás, Geraldo Messias (PP). 

Demóstenes ganhou do bicheiro uma cozinha importada dos Estados Unidos, com fogão e geladeira, avaliada em US$ 27 mil (R$ 46,7 mil, pela cotação do dólar de sexta-feira). 

A constatação do presente aparece numa fala de Cachoeira, dizendo ao senador que enviaria a cozinha. “Minha mulher é advogada e boa cozinheira.  Nos casamos em 13 de julho do ano passado, e a mulher de Cachoeira nos prometeu um bom presente”, justifica o senador.

O prefeito de Águas Lindas foi agraciado com uma viagem a Las Vegas, nos Estados Unidos, conforme as transcrições feitas pela PF. Geraldo Messias confirmou ao Correio que fez a viagem, em maio de 2011, com a mulher, e disse que o hotel foi pago pelo bicheiro. “Ele não pagou a viagem, mas deu para nós a estadia. O hotel é de uma pessoa ligada a ele.”

A matéria completa você lê na edição impressa do Correio Braziliense deste domingo (4/2).

Domingo: 04/03/2012 09:31h  
 Postada pela Redação