Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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17 março, 2021

VACINAÇÃO DE GRÁVIDAS CONTRA COVID-19 PODE PROTEGER BEBÊS


Mulheres grávidas vacinadas contra a covid-19 podem passar a proteção aos bebês, segundo um novo estudo desenvolvido em Israel.

 

De acordo com pesquisa conduzida em fevereiro, anticorpos foram detectados em todas as 20 mulheres que receberam as duas doses da vacina da Pfizer/BioNTech durante o terceiro trimestre de gravidez, e em todos os seus recém-nascidos, por meio de transferência placentária.

 

"Nossas descobertas ressaltam que a vacinação de mulheres grávidas pode providenciar proteção maternal e neonatal da infecção pelo SARS-CoV-2", diz o estudo.

 

As conclusões dos pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Hadassah, em Jerusalém, foram publicadas neste mês no medRxiv - um serviço de distribuição online para manuscritos de pesquisas não publicadas que ainda não passaram pela revisão por pares - e divulgadas pela imprensa israelense nessa terça-feira.

 

Os autores destacaram o tamanho pequeno do estudo e disseram que pesquisas adicionais seriam necessárias para medir o efeito da vacinação em diferentes estágios da gravidez, além da segurança e eficácia das diferentes vacinas disponíveis.

 

Uma das pesquisadoras, Dana Wolf, afirmou ao jornal Jerusalem Post que o grupo irá agora pesquisar quanto tempo os anticorpos provocados pelas vacinações vão durar nos bebês.

 

A Pfizer e a BioNTech disseram, no mês passado, que haviam começado estudo internacional com 4 mil voluntárias para avaliar a eficácia de sua vacina contra a covid-19 em mulheres grávidas saudáveis. O estudo também vai avaliar se as grávidas transferem os anticorpos protetivos aos filhos. (ABr)

Quarta-feira,17 de março, 2021 ás 10:30

16 março, 2021

TSE E UNIÃO ASSINAM ACORDO PARA OFERECER IDENTIDADE DIGITAL

 

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, assinaram, na segunda-feira (15/3), um acordo para fortalecer o sistema nacional integrado de identificação e disponibilizar a identidade digital para os brasileiros.

 

O TSE e os dois ministérios deverão, de acordo com o Acordo de Cooperação Técnica para Implementar a Identificação Civil Nacional (ICN) assinado hoje, especificar e implementar a prestação do serviço de conferência da Base de Dados da Identificação Civil Nacional (BDICN) junto à plataforma gov.br, entre outras especificidades.

 

A identidade digital será gerada por um aplicativo gratuito, que pode ser utilizado em smartphones e tablets com sistemas Android e iOS, que será ofertado pelo governo federal. A ferramenta tem o formato wallet, o que permite que ele agregue outros documentos, como: Cadastro Pessoa Física (CPF), Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e Título Eleitoral. Atualmente, 67% dos mais de 4,2 mil serviços do governo federal são totalmente digitais.

 

A Identificação Civil Nacional é de responsabilidade do TSE e tem o objetivo de cadastrar os brasileiros para que sejam identificados com segurança e facilidade em suas relações públicas e particulares.

 

O acordo deve facilitar a vida das pessoas de várias formas, pois servirá de base para comprovação de identidade em diversas ocasiões, tais como o embarque em viagens nacionais utilizando a validação biométrica e como prova de vida para beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Também será possível a criação do Documento Nacional de Identificação (DNI).

 

Duas aplicações resultantes desse acordo estão em uso pelos brasileiros. A prova de vida digital do INSS – que envolve 7 milhões de beneficiários de todo o país – permite que o cidadão realize o procedimento anual sem sair de casa, validando sua biometria facial na ICN. O Embarque Seguro – implantada de forma piloto nos aeroportos de Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Rio de Janeiro (RJ) – valida os dados do passageiro na Identificação Civil Nacional sem a necessidade de contato ou de apresentação de documentos durante o check-in e o embarque na aeronave.

 

A identidade digital tem como uma de suas principais características a segurança, pois utiliza dados biométricos que são únicos em cada indivíduo e são os mesmos coletados pela Justiça Eleitoral quando o cidadão se cadastra como eleitor. Até agora, 120 milhões de pessoas possuem cadastro biométrico no país.

 

Guedes disse que o Executivo e o Judiciário estão trabalhando juntos pelo cidadão. “Estamos juntos nesse trabalho; de um lado, com essa base de dados biométrica riquíssima e, do outro, a digitalização dos serviços. Isso é fundamental para a segurança das transações financeiras que vêm pela frente", disse o ministro, citando como exemplo as transações via PIX.

 

Segundo Barroso, a medida deve facilitar a vida dos brasileiros e eliminar fraudes.  “A conferência de dados, com base nos dados do Tribunal Superior Eleitoral, sempre terá a anuência do interessado e, portanto, não há nenhuma violação de privacidade. Tudo é feito em pleno respeito à Lei Geral de Proteção de Dados”, disse o ministro. (ABr)

Terça-feira,16 de março, 2021 ás 9:10 


 

15 março, 2021

BUTANTAN ENVIA MAIS 3,3 MILHÕES DE DOSES DE VACINA AO GOVERNO

 

O Instituto Butantan entregou segunda-feira (15/3) ao Ministério da Saúde mais 3,3 milhões de doses da vacina contra o novo coronavírus. Ao todo, já foram fornecidos 20,6 milhões de doses do imunizante CoronaVac, desenvolvido em parceria com laboratório chinês Sinovac, para serem distribuídas a todas as regiões do país, por meio do Programa Nacional de Imunizações.

 

Pelo cronograma apresentado pelo Butantan, na próxima quarta-feira (17), deve ser enviada mais uma remessa com 2 milhões de vacinas e, até o fim do mês, o instituto prevê fornecer um total de 22,6 milhões de doses. Até o fim de abril, a previsão é que tenham sido entregues 46 milhões de doses, conforme o contrato com o governo federal.

De acordo com o Butantan, a produção da vacina foi acelerada e o quadro de funcionários responsáveis pelo envase do produto foi dobrado.

 

O último balanço do governo de São Paulo aponta que 3,8 milhões de doses de vacinas contra o coronavírus já foram aplicadas em todo o estado, sendo mais de 1 milhão da segunda dose. (ABr)

Segunda-feira,15 de março, 2021 ás 17:30