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“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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02 março, 2021

FARMACÊUTICA MSD AJUDARÁ NA FABRICAÇÃO DE VACINA DA JOHNSON & JOHNSON CONTRA COVID-19

 

 A farmacêutica MSD vai ajudar a fabricar a vacina de dose única de sua rival Johnson & Johnson contra a Covid-19 em parceria anunciada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na terça-feira (2/03).

 

Biden disse que o governo dos EUA evocou o Ato de Produção de Defesa para ajudar a equipar duas unidades da MSD para fabricar a vacina da Johnson.

 

"Uma das coisas que fiquei sabendo quando cheguei ao cargo foi que a Johnson & Johnson estava atrasada na produção", afirmou Biden. "Simplesmente não estava indo rápido o suficiente. Então minha equipe tem trabalhado muito para acelerar esse esforço."

 

Biden disse que as unidades da Johnson & Johnson que já estão fabricando a vacina também irão aumentar a produção, operando 24 horas por dia e 7 dias por semana.

 

O aumento da oferta de vacinas da Johnson & Johnson vai acelerar a campanha de vacinação dos EUA de maneira considerável. As duas outras vacinas autorizadas pelos EUA e produzidas pela Pfizer com a parceira BioNTech e pela Moderna necessitam de duas doses em um intervalo de algumas semanas.

 

Biden afirmou que seu governo já garantiu vacinas suficientes para imunizar todos os adultos dos Estados Unidos até o final de maio.

 

Sob contrato, a Johnson precisava entregar 12 milhões de doses até o final de fevereiro, mas tinha menos de 4 milhões delas prontas para envio quando a vacina foi autorizada no sábado.

 

A empresa espera poder entregar outras 16 milhões de doses até o final do mês - remessa ainda abaixo do compromisso firmado - mas não irá despachar nenhuma dose na semana que vem.

 

A farmacêutica anunciou que conseguirá disponibilizar as 100 milhões de doses completas que aceitou fornecer até o prazo original no meio do ano.

 

"Esperamos que esse acordo de fabricação aumente nossa capacidade de produção para que possamos fornecer além dos nossos atuais compromissos", disse a Johnson & Johnson em nota.

 

(Reportagem de Manas Mishra em Bengaluru, Michael Erman em Nova York, Nandita Bose, Steve Holland e Susan Heavey em Washington) (Reuters)

Terça-feira, 2 de março, 2021 ás 21:30 


 

 

01 março, 2021

BC IGUALA LIMITE DO PIX AO DAS TRANSFERÊNCIAS ELETRÔNICAS

 

Uma mudança promovida pelo Banco Central (BC) fará com que os correntistas movimentem mais dinheiro via Pix, sistema de pagamentos instantâneos que funciona 24 horas por dia. A partir de segunda-feira (1º/03), os limites máximos do Pix deverão ser iguais aos da transferência eletrônica direta (TED).

 

Para compras, passará a valer o limite máximo do cartão de débito. Até agora, as instituições financeiras fixavam o teto de envio do Pix com base num percentual do limite diário e mensal para a TED ou para a compra no cartão de débito.

 

Os valores máximos de movimentação continuarão definidos pela instituição financeira, com base no horário, o dia da semana, o canal usado e a titularidade da conta, com o objetivo de garantir a segurança do usuário. Segundo o BC, os valores máximos continuarão a ser estabelecidos pelos bancos, o que mudou foi a compatibilidade do limite com as quantias fixadas para a TED e a compra no débito.

 

A partir de 1º de abril, informou o BC, os clientes poderão gerenciar os limites do Pix no próprio aplicativo da instituição financeira. Atualmente, o correntista pode personalizar apenas os limites para a TED e o cartão de débito, procedimento que indiretamente define os limites das operações via Pix.

 

A qualquer momento, esclarece o BC, o correntista pode pedir para mudar os limites atuais de movimentação. Se for para reduzir, a instituição financeira é obrigada a acatar o pedido instantaneamente. O aumento do limite fica a critério da instituição, após avaliação do perfil do cliente. ABr)

Segunda-feira, 1º de março, 2021 ás 19:30


 

28 fevereiro, 2021

PAINEL DO CDC DOS EUA APROVA VACINA DA J&J CONTRA A COVID-19

Um painel consultivo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, da sigla em inglês) dos Estados Unidos votou domingo (28/02) pela recomendação de uso amplo da vacina da Johnson & Johnson contra a covid-19, o que representa a aprovação final, depois de o imunizante ter conseguido o aval pelos reguladores dos EUA no sábado (27/02).

 

As autoridades estaduais e locais de saúde pública usarão as orientações da FDA (agência federal dos EUA que supervisiona a qualidade de medicamentos a alimentos) e do CDC ao administrarem as primeiras 4 milhões de doses.

 

O governo federal, por meio do parceiro de distribuição McKesson Corp, planeja enviar as primeiras doses na noite deste domingo ou na manhã de segunda-feira (1°).

 

O Comitê Consultivo em Práticas de Imunização (CCPI) desempenhou um papel importante na orientação dos Estados sobre como alocar doses escassas, embora os próprios entes federativos tenham a palavra final na distribuição das injeções.

Estudos comparativos

 

Um dos membros do painel observou durante uma apresentação neste domingo que ainda não há estudos comparando a vacina da J&J diretamente com os imunizantes da Pfzier-BioNTech e da Moderna Inc (já aprovados), mas que todas as vacinas foram altamente eficazes na redução de hospitalizações e mortes.

 

O painelista também disse que não há dados suficientes para saber se a segurança ou eficácia das vacinas podem ser comprometidas por condições pré-existentes que afetem o sistema imunológico de uma pessoa.

 

Espera-se que o diretor do CDC aprove as recomendações do painel.

 

A vacina da J&J será a única de uma dose contra a covid-19 disponível nos Estados Unidos. Também é mais fácil de ser transportada e armazenada, pois pode ser mantida na geladeira em vez de freezer.

 

A J&J espera enviar mais de 20 milhões de doses até março e 100 milhões até meados do ano, o suficiente para vacinar quase um terço dos norte-americanos.

 

*Reuters

Domingo, 28 de fevereiro, 2021 ás 21:05