Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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19 março, 2013

PMDB ROMPE COM GOVERNO HILDO E JIRIBITA





Por: Carlos Mossoró =

Em reunião ocorrida na noite de 18 de março o PMDB decidiu não fazer parte do governo Hildo, segundo uma fonte, a insatisfação vem acontecendo desde a escolha dos cargos onde o presidente do partido não teria sido ouvido.

O vice-prefeito chegou a dizer que não teve influencia na escolha do professor Silveiro para a secretaria de educação como também para os demais cargos hoje ocupados por filiados.

Outro detalhe a ser mencionado é que na reunião ficou decidido que o partido  vai editar uma nota oficial baseada na ata da reunião comunicando a imprensa e consequentemente a sociedade local sobre sua decisão de não fazer parte do governo Hildo.

Essa decisão deixa o vice-prefeito e demais filiados livres para procurar outro partido, na reunião ficou claro que a executiva não está satisfeita com as atitudes do seu filiado Luiz Alberto (Jiribita) que foi eleito vice-prefeito com o apoio do PMDB local.

Ao saber da decisão o vice-prefeito Luiz Alberto (Jiribita) disse que não foi informado oficialmente nem da reunião e nem da decisão e quando for informado ira fazer uma declaração.

Por outro lado o secretario geral do PSDB comentou na prefeitura que já teria feito um convite para o vice-prefeito Luiz Alberto filia-se no partido com a possibilidade de concorrer para estadual que ele não teria aceitado, agora livre Jiribita pode escolher outra sigla e talvez pensando em 2014.

Recentemente Luiz Alberto declarou que seu líder politico é Hildo do Candango e que seu destino politico está em suas mãos, agora o prefeito de posse dessa nota do PMDB devera: ou aceitar de pronto a decisão ou convidar o presidente Divino para uma conversa talvez na tentativa de reverter à situação ou não.

Terça-feira 19 de março

11 março, 2013

GURGEL COBRA EXECUÇÃO DAS CONDENAÇÕES DO MENSALÃO


O procurador também criticou uma proposta em tramitação no Congresso que retira os poderes de investigação do Ministério Público

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, cobrou nesta segunda-feira rapidez na execução das condenações do mensalão, incluindo a decretação de prisões e perdas de mandatos de condenados. De acordo com Gurgel, o processo do mensalão só existiu por causa do trabalho investigatório do Ministério Público que, segundo ele, não está subordinado ao Poder Executivo.

"É preciso que aquelas pessoas condenadas a penas privativas de liberdade tenham mandados de prisão expedidos e sejam recolhidas à prisão", afirmou. "Enquanto isso não ocorrer, haverá dúvida e preocupação com relação à efetividade da decisão".

O procurador criticou uma proposta em tramitação no Congresso que retira os poderes de investigação do MP. "Retirar o poder de investigação do Ministério Público é podar a instituição, é mutilar a instituição", afirmou. "Na verdade, essa PEC (Proposta de Emenda à Constituição) já tramita há muito tempo no Congresso Nacional, mas ela renasceu logo após o julgamento da AP 470 (processo do mensalão)", disse. "Não afirmo que seja uma retaliação, mas não posso descartar essa hipótese".

Para Gurgel, a ação do mensalão existiu graças ao trabalho independente de investigação do Ministério Público. "Posso dizer com absoluta segurança que não haveria a AP 470", declarou. "Simplesmente isso. A investigação não teria se transformado em ação penal e não teria havido o julgamento realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado tal a importância das investigações desenvolvidas pelo MP naquele caso".

Indagado se a Polícia Federal não tinha independência para investigar o mensalão, Gurgel respondeu que os integrantes do Ministério Público detêm garantias que não são asseguradas aos policiais. O procurador acrescentou que a polícia está submetida hierarquicamente ao Executivo, o que não ocorre com o MP. No caso da investigação do mensalão, Gurgel disse que a apuração era extremamente complexa do ponto de vista político porque envolvia o partido do governo e algumas "figuras proeminentes" do governo.
(Com Estadão Conteúdo)

Segunda-feira 11 de março

01 março, 2013

SUA EMINÊNCIA, O PRESIDENTE EMÉRITO




Avaliação suprapartidária corrente nos meios políticos traduz o lançamento da candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição como um movimento tático restrito à conveniência do ex-presidente Lula de antecipar o debate eleitoral, porém sem excluí-lo como alternativa em 2014, caso as circunstâncias políticas determinem.

A leitura reforça a percepção comum de que Lula mantém as rédeas da estratégia política do governo, atuando como um presidente paralelo,  ou adjunto como provocou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Para não desperdiçar a oportunidade de analogia com Roma, uma espécie de presidente emérito, como sugerem os vaticanólogos aspirar o   ex-papa Bento XVI.

São de Lula todos os movimentos estratégicos do governo, inclusive o que se refere aos momentos em que a presidente da República dissimula seu notório fastio para o exercício da política, submetendo-se ao script do seu criador para se dedicar à preservação das alianças destinadas a fidelizar sua ampla e heterogênea base de sustentação.

A cara de paisagem da presidente diante da decisão pública de Lula de trocar o vice-presidente Michel Temer pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), com o intuito de evitá-lo como concorrente em 2014, é um sinal ostensivo da submissão do Planalto ao comando político do ex-presidente.
Da mesma forma, a negação pela presidente Dilma do reconhecimento dos êxitos do governo Fernando Henrique, feito no início de seu governo, atende a uma cobrança do PT que jamais engoliu o elogio ao adversário. O momento eleitoral foi a oportunidade para Lula impor a “correção” e deixar o dito pelo não dito.

Seria natural a movimentação do ex-presidente em favor do que chama de projeto de governo popular que propaga desde sua posse, se desenvolvida dentro dos limites que configurassem a liderança da atividade partidária. Mas o ex-presidente jamais se manteve dentro dessa fronteira, fazendo de seu Instituto Lula, uma base de operações que o mantém na cena como a eminência parda , da qual emana o poder real.

Foi  para prestigiar o Fórum pelo Progresso Social, promovido pelo Instituto Lula, que a presidente Dilma adaptou programação oficial em Paris, em dezembro passado, ocasião em que os ministros que a acompanhavam foram chamados para uma reunião com o ex-presidente.

Não foi a única: muitas outras ocorreram ostensivamente, dentro e fora do Instituto, uma delas com o então ministro da Educação, Fernando Haddad, que Lula fez ministro, depois prefeito de São Paulo, condição em que Haddad assistiu passivamente o padrinho político comandar a primeira reunião de seu secretariado. (João Bosco Rabelo)

 Sexta-feira 1º de Março


24 fevereiro, 2013

TORCEDORES DO CORINTHIANS EXIBEM FAIXA EM HOMENAGEM A BOLIVIANO




Terra =
A partida entre Bragantino e Corinthians foi precedida por um minuto de silêncio, com os jogadores dos dois times posicionados no círculo central. Na arquibancada, uma faixa com os dizeres "Kevin, fica em paz" era exibida na região onde estava a Gaviões da Fiel.

A mensagem foi exibida também no intervalo pela organizada, que promete entregar na segunda-feira o autor do disparo do sinalizador que acabou atingindo Kevin Espada, boliviano de 14 anos, torcedor do San José, morto na partida de quarta-feira. Segundo o advogado da uniformizada, o disparo foi acidental e causado por um adolescente de 17 anos.

"Kevin, Kevin", chegou a gritar a torcida alvinegra, timidamente, ao fim do primeiro tempo em Bragança Paulista. Nenhum sinalizador foi usado no estádio Nabi Abi Chedid, embora um rojão dos mais comuns, estourado antes do jogo nos arredores, tenha causado um silêncio e quebrado o clima típico de interior por alguns instantes.

Por conta da morte, o Corinthians foi preventivamente impedido pela Conmebol de ter torcedores em suas partidas da Copa Libertadores. A direção do clube recorreu da decisão e espera uma resposta na segunda, já que receberá o Millonarios na quarta, no Pacaembu. Se não mudar a decisão original, o jogo será realizado com portões fechados.

"Nossa defesa foi muito bem fundamentada. Foi uma arbitrariedade da comissão que decidiu isso, uma decisão que não se aplica ao caso", disse o diretor de futebol do Corinthians, Roberto de Andrade, que afirma não acreditar na necessidade de devolver os ingressos vendidos. "A gente não trabalhou com essa hipótese ainda porque tem plena confiança de que o recurso vá ser acatado."

Domingo 24 de evereiro

MESSIAS A PROCURA DE UM PARTIDO



Wilson Silvestre = 
O ex-prefeito de Á­guas Lindas Geraldo Mes­sias, por enquanto no PP, está à procura de uma nova legenda. Ele não anda nada alegre com o seu PP e já teria comunicado ao presidente regional da legenda, deputado federal Roberto Balestra, a intenção de pular fora do barco pepista.


Messias tem dito aos seus amigos que “não teve nenhum apoio do partido e da base do governador no episódio Cachoeira”. Segundo relato de um amigo que esteve com o ex-prefeito recentemente, em Brasília, ele só perdeu a reeleição devido este abandono, e por isso está negociando com outras legendas. O caminho mais certo de Messias será o PPL já que ele pretende disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de Goiás. O problema no PPL é se o chefe de gabinete do prefeito de Novo Gama, Mariovaldo Pires, também for candidato como tem sido especulado.

Jornal Opção: edição 1964 de 24 de fevereiro a 2 de março de 2013

Postado: 24 defevereiro