Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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07 março, 2020

Lula esteve com o Papa, Papa está resfriado há dias, Itália está infestada pelo coronavírus



O Papa Francisco está resfriado, porém com sintomas que não se assemelham a outras patologias, disse o Vaticano.

Pela manhã, a imprensa italiana havia antecipado que o líder da Igreja Católica teria sido testado para o novo coronavírus e seus exames deram negativo.

É óbvio que, caso a autoridade máxima da igreja católica estivesse com o coronavírus, o Vaticano jamais admitiria isso em público, o que poderia causar um estado de pânico na população católica mundial.

A Itália é o terceiro país mais atingido pelo vírus … 148 mortes já foram confirmadas e 3858 pessoas estão infectadas.

Pois bem … sem causar polêmicas e desejando recuperações para o Papa Francisco, gostaríamos de relembrar um pequeno detalhe.

Antes da gripe de Francisco se manifestar, o pontífice esteve com o ex-presidente Lula.

Vai que …
De acordo com o vidente José Acleildo (o mesmo que previu a reeleição do ex-presidente petista em 2006), Lula será vítima de problemas respiratórios e ‘passará desta para melhor’ em 2020.

O vidente, que é um pernambucano radicado em Brasília, também fez previsões para a política do Distrito Federal a pedido do jornal Correio Brasiliense:

“Em 2020, vão haver muitas mortes de políticos antigos, que é o caso do ex-presidente Lula, que vai morrer por problemas respiratórios”, previu.

Além da morte do ex-presidente petista, José Acleildo alerta para a possibilidade de problemas judiciais na capital do país:

“Uma importante figura do Executivo local poderá se envolver em problemas judiciais … os quatro ventos do Ministério Público estarão voltados contra ele”, declarou.

Na década de 90, o vidente se submeteu a estudos em universidades norte-americanas que comprovaram suas faculdades paranormais.

O reconhecimento como ‘guru espiritual’ surgiu depois que ele atendeu algumas pessoas da sociedade.

Em pouco tempo, a fama se espalhou por Brasília e ele passou a atender políticos de alto escalão, artistas, médicos e desembargadores.

(Diário do Brasil)

Sábado, 07 de março, 2020 ás 10:00


15 outubro, 2014

UMA ANÁLISE PSIQUIÁTRICA DA ATUAL CONDIÇÃO MENTAL DE LULA

Com mais de 50% de intenções de voto, muitos se perguntam por que Lula não concorre à Presidência? Do ponto de vista médico, há possíveis sinais de alguma encefalopatia hipertensiva - o paciente teve “desmaios” hipertensivos há alguns meses, sobrepeso, descontrole dietético ( hiper-dis-lipidemia ), mostra crescente irritabilidade, episódios de boca-rota e boca-suja, instabilidade e inquietação, tem inequívoca aterosclerose pós-tabágica, indícios de aumento da ansiedade. Além disto, depressão e apatia são comuns sinais de comprometimento cerebrovascular subcortical, por acometimento leucoencefalopático do centro oval. Etilismo sub-clínico pode vir a piorar isto tudo aí acima.

A mente de Lula vive também grandes conflitos psicológico-familiares. Vejamos: Lula valoriza o caráter de sua mãe, que nordestina retirante, cuidou sozinha de muitos filhos; enquanto o pai de Lula, “homem sem escrúpulos afetivos”, mulherengo, abandonou a família e foi correr atrás de outros rabos-de-saia). A mãe, segundo Lula, era um exemplo e uma influência virtuosa, pregando sempre a honestidade, justiça, retidão de caráter. A mãe de Lula, mulher, pobre, sozinha, trabalhadora, nordestina, analfabeta, representa o nicho de “marginalidade”, “minorias oprimidas”, que ele optou por “defender”. O “esquerdismo” é, além de coitadista, feminino - não é difícil entender. E esta política, hoje em dia, nestes tempos de anti-autoridade, é a política vencedora, não só no Brasil, mas no mundo todo. O pai de Lula já representa toda a “maldade” do “homem capitalista”, opressivo, “patrão”, frio, distante, egoísta, auto-provedor (“nunca se preocupou em colocar uma rapadura dentro de casa”), materialista, “violento”, antiassistencialista (“nos deixou passando fome”). A “luta de Lula” é uma analogia da "vingança de sua mãe contra seu pai". Quando entrou na “selva” da luta política, é claro, Lula foi-se transformando cada vez mais no que era o pai dele, inclusive com amantes. No entanto, ele sempre tinha uma “justificativa materna” na cabeça que aplacava sua consciência: “não é que estou virando um “tubarão capitalista frio” (como meu pai), é que tenho de lutar com tubarões, como um tubarão, tudo para melhorar a vida deste povo sofrido (a “vida desta minha mãe sofrida”)”. Com o tempo, no entanto, a consciência foi pesando e ele foi vendo, com certo horror, que, de fato, sem subterfúgios, estava mesmo é se afastando da mãe e se aproximando cada vez mais do que o pai fora.

Não bastassem esses motivos médicos, psicológicos, para sua desistência, há também motivos psicossociais: há o medo de perder as eleições, e com isto o enorme capital narcísico que amealhou como um “grande presidente do Brasil”. A mãe, como toda boa mãe, aliás, insuflou-lhe um molde de moralidade (que ele conspurcou, como vimos), mas também uma dose de narcisismo: “você não deve ser como os demais”, “você é queridinho da mamãe”. Este narcisismo faz com que Lula tenha medo de entrar na “canoa furada” em que ele e o PT colocaram o Brasil. O modelo petista esgotou-se: a) falta de composição com a Sociedade Civil. A sociedade civil, hoje, quer, mais que nunca, participar dos processos decisórios-governamentais, e o PT totalitarista-estatizante vai no sentido contrário a isto. O PT não só não acredita na Sociedade Civil , ele é contra ela, nomeia-a de “elite”. b) O modelo estatizante, que paralisa o país, enferruja a máquina administrativa. Os 12 anos do poder encastelaram o comunismo estatizante no poder, paralisando a máquina. c) o modelo assistencialista esgotou-se por vários motivos: c.1 - a sociedade já vislumbrou que o PT suga seu trabalho para angariar votos (bolsas, cotas, benesses, casas, tablets, móveis, etc) c.2. a sociedade já não suporta mais aumentos de impostos. c.3. altos índices de inadimplência. d) o que é pior para o PT e Lula: os assistidos agora , ingratos, se insuflam contra eles: querem mais. e) Querem mais e o governo não tem como lhes dar, pois não criou empregos, não ensinou-lhes que é o trabalho que gera riqueza, desacostumou-os a trabalhar, açulou-os para só pedir e reivindicar, não melhorou o nível educacional, não melhorou a produtividade, vem acabando com a indústria, vem acabando pouco-a-pouca com o espírito da Iniciativa Privada. f) então, o PT/Lula estão com insatisfeitos dos dois lados : dos assistidos (os coitadinhos) e dos assistentes (os tubarões). g) por conta de sua política comunista, ou seja, anti-iniciativa-privada, a economia vem estagnando-se, ninguém quer investir, ninguém quer empreender. O único ambiente de segurança é para o funcionário publico. A massa crítica que poderia mudar o país só pensa em fazer concurso e virar funcionário público, o país perde a juventude empreendedora. Neste ambiente inseguro, os mais equilibrados querem virar funcionário público e só vão se lançar no empreendimento os picaretas e os aventureiros e isto não constrói um país. Lula, como gênio político que é, já vislumbrou este beco sem saída em que se meteu e, nestas circunstâncias, que perca a Dilma mesmo.

(Marcelo Caixeta, médico psiquiatra)


Quarta-feira, 15 de outubro, 2014

22 agosto, 2014

O PLANO B DE LULA

O jornalista Jorge Oliveira, do Diário do Poder, relatou um possível "plano B" de Lula para o caso de derrota de Dilma nas eleições em 2014. Leia abaixo e manifeste sua opinião:
O brasileiro precisa estar atento para o que vai acontecer a partir de janeiro de 2015 caso o PT seja derrotado nas eleições deste ano. Com o estado aparelhado, os petistas em represália vão tentar desestabilizar o país porque ainda são o partido mais organizado. Comanda as centrais de trabalhadores e milhares de sindicatos, portanto, têm como liderar greves e incentivar a massa a ir às ruas contra o novo governo. Os petistas não vão dar trégua porque, ressentidos com a derrota, tentarão de todas as formas inviabilizar o sucessor.

Além disso, resistirão a abandonar os cargos para não perder os salários milionários sem antes boicotar o serviço público e paralisar as atividades afins do estado. É assim que opera o PT. E foi assim que a cúpula do partido agiu nos primeiros anos do governo Collor, quando estimulou a paralisação da máquina estatal, criou CPIs, quebrou o sigilo fiscal de autoridades do governo, fabricou escândalos e levou às ruas milhares de jovens (os caras pintadas) para derrubar o primeiro presidente eleito pelo voto direto depois da ditadura. O PT não se contentou com a derrota do Lula e organizou suas bases (sindicatos e centrais) para confrontar o novo governo. Criou núcleos de espionagem dentro dos órgãos federais infestados de seus militantes e simpatizantes e em pouco tempo derrubou o Collor, que já estava na corda bamba pelo governo medíocre que fazia com denúncias de corrupção pipocando por todos os lados.

Na oposição a partir de janeiro, caso a Dilma não se reeleja, os petistas vão infernizar a vida de quem assumir o governo. Quatorze anos administrando a máquina pública, eles aparelharam o estado e agora conhecem como funciona a estrutura por dentro. Para desalojá-los do poder, o presidente eleito certamente gastará boa parte do mandato na assepsia das estatais onde os petistas estão infiltrados independente da qualificação profissional. Lula está acompanhando com lupa a campanha da Dilma. Anunciou inclusive que estará na linha de frente dos trabalhos da reeleição da sua presidente.

Acontece, porém, que ele hoje já tem dúvidas quanto ao êxito do sucesso dela e analisa prognósticos desfavoráveis a sua candidata. Por isso começou a trabalhar com outro cenário político: aumentar as bancadas petistas na Câmara e no Senado Federal. A estratégia consiste em dominar o Congresso Nacional no caso do PT não conseguir reeleger a Dilma. Perde-se, portanto, o governo, mas em compensação ganha-se o parlamento submetendo o novo presidente às ordens petistas, leia-se lulista. Nos estados onde o PT não desponta como favorito ao governo, Lula tem estimulado uma aliança independente de ideologia para aumentar o número de parlamentares, o que permitiria o partido ter maioria no Senado e na Câmara e indicar os presidentes.

É assim que o ex-presidente quer permanecer soberano na política. Lula sabe que a Dilma estaria definitivamente fora da política se perder a reeleição porque não teria condição de se eleger nem a síndico de prédio. A dificuldade dela de se manter na política deve-se a sua falta de base eleitoral em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul os dois estados que abraçou para viver. Lula sabe também por experiência própria que num regime presidencialista como o nosso, manter a presidência das duas Casas é dominar o destino político do país como fazem alguns partidos, a exemplo do PMDB de Sarney, de Renan e Michel que mantêm o Executivo sob seu jugo. Não à toa, Lula não demonstra nenhum apetite para ocupar o lugar da Dilma. Conhece como ninguém a incompetência da sua presidente para administrar o país e do fracasso que ronda o setor econômico em 2014. Assim, previne-se ao entregar os anéis para preservar os dedos: quer a Câmara e o Senado para transformar o Executivo refém do seu partido, no caso de uma reeleição frustrada da Dilma.

Fonte: Folha Política - Revisão textual por Folha Política.


Sexta-feira, 22 de agosto,2014