Em Brasília comenta-se que o governador de Goiás, Marconi Perillo, estaria a um passo de se filiar ao PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, com o objetivo de viabilizar sua administração. Quando perguntado sobre o assunto, o tucano diz que não vai abandonar os companheiros antigos. A ressalva é que, agora, muitos de seus companheiros antigos, como o secretário-chefe da Casa Civil, Vilmar Rocha, estão no PSD.
companheiros de jornada de Marconi e todos admitem que, para viabilizar sua gestão, ele trocaria, sim, de partido. Eles disseram também que, num partido novo, ainda sem caciques, ou donos remidos, o tucano tem chance, por exemplo, de disputar a Presidência da República ou, pelo menos, de falar pela legenda nacionalmente. No PSDB, jamais deixará de ser mero coadjuvante, como tem sido, de políticos como José Serra, Geraldo Alckmin e Aécio Neves.
Um petista experimentado comenta que : “A área política do governo federal não vai se movimentar para levar Marconi Perillo para o PSD. No entanto, se procurados por Gilberto Kassab, os articuladores políticos vão pensar sobre o assunto e, muito possivelmente, não colocarão qualquer obstáculo. Mas com uma ressalta: a presidente não vai pagar nenhuma fatura”. Que fatura?, o repórter pergunta. “A Celg, por exemplo. Como se sabe, a iniciativa privada não vai comprar a Celg nem vai participar de nenhum consórcio com o Estado para mantê-la e recuperá-la. Na verdade, apesar da entrada de um banco suíço na jogada, só há uma saída para a Celg: a federalização. A Celg deve ser federalizada. O governo federal só negocia se assumir a gestão da companhia de eletricidade.
companheiros de jornada de Marconi e todos admitem que, para viabilizar sua gestão, ele trocaria, sim, de partido. Eles disseram também que, num partido novo, ainda sem caciques, ou donos remidos, o tucano tem chance, por exemplo, de disputar a Presidência da República ou, pelo menos, de falar pela legenda nacionalmente. No PSDB, jamais deixará de ser mero coadjuvante, como tem sido, de políticos como José Serra, Geraldo Alckmin e Aécio Neves.
Um petista experimentado comenta que : “A área política do governo federal não vai se movimentar para levar Marconi Perillo para o PSD. No entanto, se procurados por Gilberto Kassab, os articuladores políticos vão pensar sobre o assunto e, muito possivelmente, não colocarão qualquer obstáculo. Mas com uma ressalta: a presidente não vai pagar nenhuma fatura”. Que fatura?, o repórter pergunta. “A Celg, por exemplo. Como se sabe, a iniciativa privada não vai comprar a Celg nem vai participar de nenhum consórcio com o Estado para mantê-la e recuperá-la. Na verdade, apesar da entrada de um banco suíço na jogada, só há uma saída para a Celg: a federalização. A Celg deve ser federalizada. O governo federal só negocia se assumir a gestão da companhia de eletricidade.
Fonte: Jornal Opção
Domingo , 18/9/2011 ás 7h:05