Fonte: Gazeta
Goiana
O
Restaurante Comunitário de Águas Lindas, já começa a ter uma leve queda de
qualidade. O estabelecimento é subsidiado pelo governo e foi inaugurado com o
propósito de servir comida farta, boa e por R$ 1 real. Ele deveria ser
referência no Entorno, já que “é o primeiro restaurante comunitário em cidades do
interior de Goiás”.
A sua
construção foi iniciada na gestão passada, porém, só foi entregue à população
após dois anos, devido a reparos do projeto, solução de problemas estruturais e
de funcionamento que foram revistos nesta atual administração. Entre os vários
empecilhos encontrados naquela época, estava a prestação de contas junto ao
Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), que disponibilizou os recursos para
sua construção.
A atual
administração, como é óbvio, “arcou com contrapartida do Poder Municipal”;
comprou todos os equipamentos de cozinha como panelas de pressão autoclaves,
mesas, cadeiras e outros. A estimativa é de que os custos do restaurante tenham
ultrapassado a casa dos R$ 2 milhões.
Embora o
consumidor pague somente R$ 1 real pela refeição, “o valor total do benefício é
de R$ 4,75”... A Prefeitura arca com os restantes R$ 3,75!
O
restaurante comunitário está sendo administrado pela empresa Cial Alimentos e
tem no seu quadro de funcionários três cozinheiras, três auxiliares, dois
caixas, uma nutricionista, dezesseis auxiliares de cozinha e seis auxiliares de
serviços gerais.
A COMIDA
É MINGUADA...
Muito
embora “a qualidade da comida seja ótima”, a quantidade e a variedade já
começam a dar sinais de declínio. Hoje, o Geraldão é sinônimo de “barriga
vazia”!
Vale
salientar que no Distrito Federal onde esse serviço é prestado, o cidadão come
à vontade e “em Águas Lindas a empresa regula a quantidade da mistura básica e
com pouca variedade”.
A
pergunta que não quer calar: Porque será que a mistura está sendo racionada?
Não acreditamos que o Governo Municipal tenha conhecimento disto, até por que,
o atual prefeito é considerado “barriga cheia”...
Devemos
ressaltar que este jornal apenas está noticiando as reclamações dos usuários e
constatou ‘in loco’, que elas tinham procedência.
Lamentamos
que isso esteja acontecendo porque “somos testemunhas quanto ao esforço do
Geraldo Messias para levar esse benefício até o povo”.
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