Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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13 abril, 2014

FLAMENGO MANTÉM TABU DE 26 ANOS CONTRA VASCO E CONQUISTA 33º TÍTULO CARIOCA




Com gol de Nixon aos 46 minutos do segundo tempo, o Flamengo aproveitou a vantagem e empatou por 1 a 1 o segundo jogo da decisão do Campeonato Carioca para conquistar seu 33º título da competição na tarde deste domingo, no Maracanã. O Rubro-negro manteve um tabu em finais contra o rival que já dura 26 anos, com quatro decisões de Estadual e uma de Copa do Brasil.  O último título do Cruzmaltino sobre o time da Gávea aconteceu no Carioca de 1988.

O 33º título aumenta a hegemonia do Flamengo no Campeonato Carioca. O Rubro-negro agora tem duas conquistas a mais que o Fluminense, segundo maior vencedor da competição com 31 taças. O Vasco segue como terceiro maior ganhador do torneio, com 22 troféus. O time de São Januário não vencia o Estadual desde 2003, há onze anos.

O Carioca é o segundo título de Jayme de Almeida no comando do Flamengo em pouco mais de sete meses. O treinador assumiu o Rubro-negro durante a Copa do Brasil do ano passado, conquistada pela equipe em novembro.

O clima tenso deu o tom dos primeiros minutos do clássico no Maracanã. Contagiados pelo ambiente tumultuado da primeira partida da decisão, as duas equipes demonstrava muita vontade e até mesmo certa violência em lances mais divididos. Em 15min, o árbitro distribuiu quatro cartões amarelos, dois para cada lado, em busca de conter os ânimos.

A vontade das duas equipes tornava o jogo quente e corrido, mas com poucas jogadas bem articuladas. Vasco e Flamengo até chegavam ao ataque, mas faltava organização enquanto sobrava disposição. Aos 11min, o Cruzmaltino assustou com cobrança de falta de Douglas, que alçou bola na área para cabeçada de André Rocha, mas o arremate foi pela linha de fundo.

Quando os ânimos acalmaram, o Flamengo passou a usar claramente a vantagem de peleja por um empate para conquistar o título. O Rubro-negro esperava o Vasco em seu campo defensivo e saia apenas nos contra-ataques na velocidade de Paulinho e Everton.

A fórmula chegou a dar certo em alguns momentos. Aos 32min, Paulinho avançou em contra-ataque e aproveitou o espaço para arrisca de fora da área. O goleiro Martin Silva soltou a bola nos pés de Everton, mas o meia rubro-negro estava impedido.

Já o Vasco esbarrava na pouca efetividade de seus atacantes e meias na criação das jogadas. William Barbio recebia bolas para usar sua velocidade na esquerda, mas pouco conseguia fazer. A dificuldade fez com que o Cruzmaltino encerrasse a primeira etapa com onze finalizações, mas sem dar grandes sustos em Felipe até o intervalo.

O segundo tempo começou com a mesma tônica, mas o Vasco logo mostrou que poderia ser mais incisivo. Aos 7min, Douglas, Fellipe Bastos e Diego Renan tentaram chutes em sequência contra o gol de Felipe, mas as conclusões pararam na defesa e, por último, no próprio goleiro.

O clima tenso que existia desde os primeiros minutos gerou efeitos mais claros aos 14min, quando Chicão e André Rocha foram expulsos após baterem boca na área do Vasco antes de cobrança de falta para o Flamengo. As ausências criaram espaços no campo que aumentaram o ritmo do duelo.

A primeira chance mais clara após as expulsões aconteceu aos aos 19min, quando Thalles foi travado pela defesa rubro-negra já dentro da área depois de cruzamento rasteiro. No lance seguinte, Diego Renan fez boa jogada, limpou a zaga e bateu para fora, assustando o goleiro Felipe.

A superioridade do Vasco no segundo tempo seria premiada aos 30 minutos, quando Pedro Ken sofreu pênalti de Erazo ao invadir a grande área em velocidade. O camisa 10 Douglas deslocou o goleiro Felipe na cobrança e balançou a rede para delírio da torcida vascaína.

Ao contrário do que era esperado, o gol não fez com que os vascaínos cantassem mais alto no Maracanã. Claramente nervosos, os torcedores acompanhavam em silêncio os minutos finais do confronto. O mesmo acontecia com os rubro-negros presentes. A preocupação da torcida foi justificada aos 46min, quando Nixon balançou a rede para o Flamengo e deu o título para o time da Gávea.

FLAMENGO 1 X 1 VASCO

Data e hora: 13/04/2014, às 16h (horário de Brasília)
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro
Transmissão: Globo e SporTV
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (RJ)
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa (RJ) e Luiz Antônio Muniz de Oliveira (RJ)
Cartões amarelos: Luiz Antonio, Everton, Wallace (FLA); Luan, Diego Renan, Rodrigo, Guiñazú (VAS)
Cartões vermelhos: Chicão (FLA); André Rocha (VAS)
Gols: Douglas, aos 30 minutos do segundo tempo (VAS) e Nixon, aos 46 minutos do segundo tempo (FLA)
Renda e público: 42.697 pagantes (49.139 presentes) / R$ 2.790.765,00

FLAMENGO
Felipe, Léo Moura, Wallace, Chicão e André Santos; Amaral, Luiz Antonio, Márcio Araújo e Everton (Erazo); Paulinho e Alecsandro.
Técnico: Jayme de Almeida

VASCO
Martin Silva, André Rocha, Rodrigo, Luan e Diego Renan; Guiñazú, Fellipe Bastos, Pedro Ken e Douglas; William Barbio (Reginaldo) e Thalles (Aranda).
Técnico: Adilson Batista


Bruno Braz e Rodrigo Paradella
Do UOL, no Rio de Janeiro

Domingo, 13 de abril, 2014.

05 abril, 2014

PAÍS DO FUTEBOL (E DA MÁ GESTÃO): A COPA VEM, O ATRASO FICA




Com arquibancadas vazias, clubes endividados, campeonatos fracos e cartolas ultrapassados, o futebol brasileiro vive crise no ano em que receberá o Mundial

Com a contagem regressiva para a Copa do Mundo, criou-se entre os brasileiros a ilusão de que o futebol nacional poderia se aproveitar do megaevento para, enfim, se modernizar e atrair grandes públicos às suas novas e belas arenas. 

A expectativa era de que grandes empresas investissem nos clubes e viabilizassem a chegada de craques renomados, que seriam capazes de elevar o interesse pelas competições nacionais a um nível semelhante ao das respeitadas ligas europeias.

 O que se viu nos primeiros meses de 2014, no entanto, foi exatamente o inverso. Grandes agremiações iniciaram a temporada sem patrocinadores na camisa – o mercado estava completamente voltado ao torneio organizado pela Fifa.

 Dentro de campo, o que se viu foi ainda pior. Graças às federações, que se superaram na incompetência na hora de criar as fórmulas dos Campeonatos Estaduais, os estádios ficaram quase sempre às moscas.
 O público deprimente de 357 pagantes em uma partida do clube mais popular do Brasil foi o retrato perfeito do fracasso da pátria de chuteiras às vésperas da Copa. 

As brigas no tapetão, a violência dos vândalos das torcidas organizadas e o baixo nível técnico das partidas desanimaram ainda mais o torcedor – que, como era de se prever, optou por assistir às partidas pela TV ao invés de torrar muito dinheiro com ingressos caros demais.

 No ano da Copa, portanto, a única novidade no país do futebol foram os novos estádios – só que muitos deles estão com obras atrasadas e custaram muito mais do que se previa.

Luiz Felipe Castro – VEJA

Sábado, 05 de abril, 2014.

25 março, 2014

CÂMARA APROVA MARCO CIVIL ASSEGURANDO NEUTRALIDADE DE REDE

Usuário ganha com o texto do projeto de lei aprovado, que fortalece fundamentos essenciais ao desenvolvimento da internet no Brasil. Governo sofre derrota em uma de suas principais bandeiras: os data centers

Após cinco anos de discussão pela sociedade e quase três pelo Congresso, o projeto de lei 2.126/11, batizado Marco Civil da Internet, foi aprovado em votação simbólica nesta terça-feira pela Câmara dos Deputados (confira no quadro abaixo os principais pontos). O texto — que estabelece direitos e deveres de cidadãos, provedores de acesso e de aplicações e também governo no ambiente virtual — segue agora para o Senado e, se aprovado, será finalmente encaminhado para a sanção da presidente Dilma Rousseff.

O usuário brasileiro de internet ganha com o texto aprovado pelos deputados. Foi assegurada a neutralidade de rede, um dos grande nós da disputa em torno do Marco Civil (e a regulamentação desse dispositivo dependerá de consulta prévia ao Comitê Gestor da Internet e à Anatel, e não de simples decreto do Executivo). Além disso, terminou derrotada a proposta governista que queria obrigar empresas estrangeiras que atuam no Brasil (caso de Facebook, Google e Netflix, entre muitas outras) a instalar data centers para guardar dados de usuários brasileiros. 

O Marco Civil proíbe ainda que provedores de conexão à rede (empresas como Oi, Vivo, GVT e NET) armazenem registros de navegação de usuário. Por fim, entre as grandes disposições, o projeto de lei ordena provedores de serviços web a excluir definitivamente dados do usuário quando este encerra sua conta. Dessa forma, ficam protegidos fundamentos essenciais ao florescimento contínuo da internet brasileira — como concorrência, inovação, competitividade —, ao mesmo tempo em que o usuário ganha maior proteção no ambiente virtual.

Leia a matéria: (Clic aqui)

Com informação VEJA.

Terça-feira, 25 de março, 2014.


12 março, 2014

NEYMAR É TITULAR, MAS SÃO MESSI E DANI ALVES QUEM MARCAM PARA BARÇA AVANÇAR



O Barcelona entrou em campo contra o Manchester City com Neymar como titular, mesmo sob desconfiança após má atuação no último final de semana, O brasileiro foi bem, mas quem marcou para o Barça se classificar foi Messi, além de outro brasileiro, Daniel Alves. O Barça venceu por 2 a 1 e está nas quartas da Liga dos Campeões.

Os gols foram de Messi e Daniel, mas Neymar voltou a ser personagem: mesmo contestado, foi titular do time e jogou bem como companheiro de ataque do argentino. Até criou mais chances que ele no 1° tempo, quando teve um gol anulado. O brasileiro colocou a bola para dentro da meta do City aos 17 minutos de jogo, mas o lance sofreu anulação por impedimento suspeito em toque antes da finalização.

Jordi Alba, que fez o cruzamento, estava em posição legal, mas Iniesta, que estava próximo ao lateral, não. Como a bola foi na direção de ambos, o assistente levantou a bandeira.

O Barcelona podia até perder por um gol, já que havia vencido a partida de ida na Inglaterra por 2 a 0. Será a sétima vez consecutiva que os espanhóis disputarão as quartas de final da Liga, com dois títulos no período.

Já o Manchester City termina sua melhor participação na era moderna da Liga dos Campeões. Em sua terceira participação, foi a primeira vez em que passou da fase de grupos.

O jogo começou com o Barcelona pressionando, mesmo sem a necessidade da vitória. Messi sofreu um pênalti logo aos sete minutos, ao ser derrubado por Lescott, mas o árbitro não marcou a falta. Quatro minutos depois, o argentino chegou a passar pelo goleiro, mas perdeu ângulo e foi desarmado.

Depois dos lances de Messi, foi a vez de Neymar tomar o protagonismo no ataque até o final do 1° tempo. Aos 17 minutos, teve o gol anulado. Aos 38 min., chegou a passar pelo goleiro Hart, perdeu ângulo mas conseguiu bater. Fernandinho, seu possível companheiro de seleção brasileira na Copa do Mundo, tirou de cabeça em cima da linha.

Fonte: UOL

Quinta-feira, 12 de março, 2014.

05 março, 2014

NEYMAR FAZ 03, E BRASIL VENCE ÁFRICA DO SUL NO ÚLTIMO JOGO ANTES DA LISTA FINAL




Oscar e Fernandinho também marcam na goleada de 5 a 0, no Soccer City. Seleção, que estreou as duas camisas da Copa, será convocada no dia 7 de maio

Observações. Retorno de Fred à Seleção após lesões. Três gols de Neymar. Para o último jogo antes da convocação final para a Copa do Mundo, no dia 7 de maio, o resultado não poderia ter sido melhor para a equipe de Luiz Felipe Scolari. Na terra de Nelson Mandela, o Brasil venceu a África do Sul, no Soccer City, por 5 a 0 e mostrou que está no caminho certo para conquistar o hexa. Oscar e Fernandinho fizeram os outros.

O próximo compromisso do Brasil, que atuou nesta quarta-feira para mais de 51 mil pessoas, agora é após a convocação final para a Copa do Mundo. O time canarinho vai enfrentar o Panamá, no dia 3 de junho, no Serra Dourada, em Goiânia. A partida servirá de preparação para a Copa do Mundo. Três dias depois, no Morumbi, em São Paulo, a equipe de Felipão terá a Sérvia como rival.

Nesta quarta, a Seleção conheceu ainda as camisas que usará na Copa: a amarelinha, vestida no primeiro tempo, e o novo uniforme azul - agora com listras em diferentes tons da cor -, no segundo

A atuação do Brasil no primeiro tempo deu para o gasto. O suficiente para abrir boa vantagem no placar, mas algumas falhas de marcação ficaram evidentes, principalmente por parte dos volantes Paulinho e Fernadinho. Enquanto o primeiro não repetia as boas atuações que o garantiram como titular de Felipão, o outro não conseguia ter um bom desempenho em sua estreia sob a batuta do comandante.

Mas o gol de Oscar aos 9 minutos fez com que tal situação não prejudicasse a atuação da equipe. O jogador do Chelsea foi lançado por Hulk, invadiu a área e deu uma cavadinha para vencer o goleiro Williams: 1 a 0. Julio César era acionado apenas em chutes de longa distância e em bolas alçadas na área. Lances que levantavam os torcedores sul-africanos que compareceram ao estádio para assistir ao amistoso.
O outro estreante com Felipão, o lateral-direito Rafinha não teve atuação de destaque. Ficou tímido, avançou muito pouco e ficou mais preso à marcação dos rivais. Por outro lado, a dupla de zaga formada por Thiago Silva e David Luiz mostrava a mesma segurança das Confederações. Perderam poucas bolas. Marcelo também esteve bem.

David Luiz e Marcelo, por sinal, protagonizaram uma cena diferente no estádio. Quando o zagueiro Khumalo desabou no gramado por conta de um problema no joelho, os dois jogadores ajudaram o departamento médico da equipe africana no atendimento ao jogador, que deixou o gramado por conta da lesão.

E foi justamente por conta do bom desempenho de maior parte do time que o Brasil conseguiu marcar mais um. Aos 40, Neymar recebeu na entrada da área, se deslocou com a bola dominada para o lado esquerdo e bateu cruzado. A bola passou por baixo das pernas do goleiro Williams e estufou a rede no Soccer City. 

O Brasil voltou para o segundo tempo todo de azul, tudo para estrear o novo uniforme, que também será utilizado na Copa do Mundo. Antes do recomeço da partida no Soccer City, as primeiras mexidas de Felipão na equipe: saíram Paulinho, Oscar e Hulk para as entradas de Luiz Gustavo, Ramires e Willian.

De azul, Neymar marca em menos de um minuto

A Seleção voltou ao campo de novo visual: com a camisa azul, lançada nesta quarta pela Nike (e com listras de diferentes tons). Em 29 segundos, Neymar fez o terceiro. Em contra-ataque, Fred deu um belo passe para o camisa 10 que, ao perceber a saída desesperada do goleiro Williams, tocou por cima para marcar mais um. Nem tinha dado tempo de o torcedor se ajeitar nas cadeiras do estádio após o intervalo.

Com a nova formação, Felipão pôde observar algumas variações. Luiz Gustavo entrou para atuar de primeiro volante. Com isso, Fernandinho ficou mais liberado, fazendo a função de Paulinho. Ramires ficou mais centralizado no meio de campo, com mais liberdade de atacar. Willian entrou para fazer o papel de Hulk e criar os lances pelo lado direito de ataque.

Aos 12, mais uma observação da comissão técnica. Felipão tirou Marcelo e improvisou Daniel Alves pela canhota. A substituição pode ser um sinal de que o comandante cogita levar apenas um lateral-esquerdo para a Copa do Mundo. Na coletiva da véspera do jogo chegou a afirmar que Luiz Gustavo também poderia atuar pelo setor.

Após um primeiro tempo em que trabalhou apenas em finalizações de fora da área, Julio César finalmente apareceu no jogo. Aos 17, Patosi dominou de frente para o arqueiro e finalizou. O camisa 12 se esticou todo e fez a defesa, evitando o primeiro gol dos sul-africanos. A partida ficou corrida. Os donos da casa passaram a pressionar o Brasil e a ter mais posse de bola. Tudo para diminuir o marcador e fazer a festa do torcedor em Joanesburgo.
A Seleção tocava a bola, deixava o tempo passar e, quando apertava a marcação, chegava com facilidade ao gol dos rivais. Em oportunidade clara, Daniel Alves recebeu sozinho pelo bico da grande área e finalizou em vez de tocar para Jô, que estava completamente livre na marca do pênalti. O goleiro Williams fez a defesa.
Mas aos 33, o goleiro sul-africano nada pôde fazer: Fernandinho arriscou de longe e acertou um belo chute, sem defesa para Williams, no canto direito, para marcar 4 a 0 no placar. Dois minutos depois, o volante do Manchester City tentou de novo de longe, mas a bola saiu à direita, assustando os donos da casa. O quinto foi de Neymar, já aos 45, na área, após toque de cabeça de Jô.

ÁFRICA DO SUL 0 x 5 BRASIL

Data: 05/03/2014

Estádio: Soccer City, em Joanesburgo (África do Sul)
Gols: Oscar, aos 9 minutos do primeiro tempo; Neymar, aos 40 minutos do primeiro tempo e aos 29 segundos do segundo tempo; Fernandinho, aos 33 minutos do segundo tempo; Neymar, aos 45 minutos do segundo tempo.

Cartão amarelo: Ramires
África do Sul: Williams, Nthete, Khumalo (Xhulu), Ngcongca, Rantie (Manyisa), Matlaba, Furmam, Jali (Zungu), Serero, Parker (Patosi) e Claasen (Ndlovu).

Técnico: Gordon Igesund
Brasil: Julio César, Rafinha, Thiago Silva, David Luiz (Dante), Marcelo (Daniel Alves), Paulinho (Luiz Gustavo), Fernandinho, Oscar (Ramires), Hulk, Neymar e Fred (Jô).


Técnico: Luiz Felipe Scolari

Fonte G1 

Quarta-feira, 05 de março, 2