Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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05 dezembro, 2012

TÉCNICO DO CHELSEA IGNORA MÁ FASE DE F. TORRES E DIZ QUE ATACANTE É GOLEADOR NOS TREINOS




UOL ==
Rafa Benitez segue apostando cegamente em Fernando Torres em sua gestão à frente do Chelsea. Depois de ouvir o ex-jogador Gary Neville dizer que os colegas de time perderam a confiança no atacante espanhol, o técnico saiu em defesa do pupilo e elogiou sua performance nos treinos.

“A coisa principal é o que você pode ver como técnico no campo e no treino, e Fernando tem feito um grande trabalho. Nos treinos ele marca vários gols, mas não é só isso. Eu não sei se Gary Neville teve a oportunidade de analisar os escanteios contra nós, mas Fernando é incrível”, disse Benitez ao Daily Mail.

Gary Neville, ex-lateral do Manchester United e hoje comentarista da Sky Sports, disse que os colegas já não tinham mais confiança em Torres, que não marca desde 7 de novembro. Desde que trocou o Liverpool pelo Chelsea, o atacante vive um mau momento.

Na última temporada, ele chegou a passar meses sem marcar, mas acabou terminando o ano em alta ao fazer um gol importante contra o Barcelona pela semi da Liga dos Campeões. Na Eurocopa, com a Espanha, ele foi criticado pelo desempenho apenas razoável, mas também deixou sua marca na decisão contra a Itália, e parecia pronto para uma retomada no Chelsea.
Só que a reviravolta não aconteceu. O jejum voltou a assombrar o atacante e a iminência de eliminação na Liga dos Campeões não ajuda em nada o atacante. Benitez, com quem Fernando Torres viveu sua melhor fase no Liverpool, segue como seu defensor incansável, elogiando até a maneira como ele ajuda a defesa. 

“Ele limpou a área duas ou três vezes e às vezes ele marca homem a homem porque ele é bom pelo alto. Ele é um atacante, mas ajuda a equipe”, explicou Benitez. 

Quarta-feira 5 de dezembro

04 dezembro, 2012

PATRÍCIA CHORA, RECONHECE DERROTA EM ELEIÇÃO, E BANDEIRA COMANDARÁ O FLA ATÉ 2015 PEDRO IVO ALMEIDA




 
Do UOL =
Com pesquisas contraditórias e números conflitantes nas intenções de votos divulgadas durante a corrida eleitoral, o resultado da eleição do Flamengo foi uma incógnita até esta segunda-feira, data da votação realizada na sede do clube, na Gávea. A dúvida, porém, não durou mais que duas horas. Com larga vantagem desde as parciais no início do dia, Eduardo Bandeira de Mello derrubou a atual presidente, Patricia Amorim, que reconheceu a derrota na tentativa de reeleição.

A atual mandatária chamou o concorrente para conversar após a abertura da primeira urna, chorou, ambos se abraçaram e os presentes cantaram o hino do clube. A parcial apontava 1174 votos computados, com 629 para a chapa azul, de Bandeira, 382 para a chapa amarela, de Patrícia, e 163 para a chapa rosa, de Jorge Rodrigues. 

"Sei que cumpri meu trabalho com honra, todo atleta do Flamengo aprende a ser muito forte. E eu fui muito forte. A transição será tranquila, isso é a minha cara, eu sempre fui assim. Tive uma ótima surpresa hoje com o Eduardo, se mostrou uma pessoa maravilhosa, tem filhos gêmeos como eu. Fiquei muito emocionada com o Zico, que veio me dar parabéns pela forma como foi conduzido todo o processo. Eu amo o Zico!", disse Patricia, já com as lágrimas escorrendo pelo rosto.
"Houve preconceito porque sou mulher. Não tiveram tolerância.  Mas, se chorei ou se sofri, o importante é que emoções eu vivi. E eu vivi", disse, lembrando a música de Roberto Carlos. "Agora, com calma, quero passar mais tempo com meus filhos. Mas sou dinâmica e devo cansar com isso. Vamos ver", finalizou, antes de se despedir de alguns eleitores.

"Vocês estão livres de mim [risos]. A voz do povo é a voz de Deus", brincou.
Poucos minutos depois, já com Patricia fora do ginásio, a segunda urna foi oficialmente contada. Bandeira teve mais 460 votos, totalizando parcialmente 1089. Patricia somou 315 e foi a 697 votos, enquanto Jorge conseguiu 105 e totalizou 268.

Em seguida, por volta das 23h, a terceira urna foi apurada e os "azuis" totalizaram 1414 dos 2675 eleitores que compareceram ao ginásio Hélio Maurício e venceram a eleição de uma maneira mais tranquila que o esperado. Com isso, ainda terão 80% das cadeiras do Conselho Deliberativo.

A presidente Patricia Amorim teve 914 votos e ficará com os 20% restantes dos nomes do conselho. Jorge Rodrigues, representante da Chapa Rosa, foi votado por apenas 347 sócios, terminou em terceiro lugar no pleito e não terá nenhum conselheiro em sua chapa.

Mesmo com a empolgação de seus partidários desde o final da manhã, o novo presidente do Flamengo só comemorou a vitória após o resultado oficial. Acompanhado de Luiz Eduardo Baptista, presidente da SKY, Flávio Godinho, sócio da EBX - empresa de Eike Batista -, e Wallim Vasconcellos, ex-diretor do BNDES, o vencedor Bandeira de Mello festejou brevemente, e viu seu vice, Walter D'Agostino comandar o discurso da vitória.

"Estou muito feliz, emocionado e só posso agradecer a todos vocês. Não vou fazer um grande discurso, só posso lembrar que essa vitória também é do Wallim [candidato impugnado]", disse Bandeira, antes de passar a palavra a Walter. "A partir de agora, esqueçam o azul. Somos todos rubro-negros. E o azul só nos servirá como meta, para alcançarmos o céu e levarmos o Flamengo ao topo", disse, puxando o hino do clube da Gávea.


Apoio fundamental de Zico
Desconhecido de boa parte do quadro associativo do rubro-negro quando seu nome foi lançado, há pouco mais de três semanas, depois da impugnação de Wallim, Bandeira de Mello foi beneficiado pela militância em redes sociais e, principalmente, pelo apoio de Zico. O maior ídolo da história do Flamengo deixou o clube em 2010 magoado com a atual gestão e "comprou a briga" da Chapa Azul nestas eleições.

"Ele pode até falar que não decide, mas foi fundamental nesta nossa caminhada da eleição", resumiu o candidato vencedor Eduardo Bandeira de Mello. "É um exemplo e representa bem o queremos para o Flamengo: um cara correto e vencedor", completou.

A festa da Chapa Azul ocorreu de maneira tranquila. Apesar do clima tenso durante os últimos dois meses, com direito até a ameaça de morte, votação e apuração ocorreram sem maiores transtornos nesta segunda.
E a comemoração não tem hora para acabar. Após a oficialização do resultado, Eduardo Bandeira de Mello e seus companheiros de chapa seguirão rumo a um bar no Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, em um local bem próximo da sede da Gávea. O primeiro pronunciamento oficial do empresário acontecerá na próxima quinta-feira, em um hotel na zona Sul, quando alguns nomes da nova diretoria serão divulgados, assim como planos para 2013.

"Houve preconceito porque sou mulher. Não tiveram tolerância.  Mas, se chorei ou se sofri, o importante é que emoções eu vivi. E eu vivi", disse, lembrando a música de Roberto Carlos. "Agora, com calma, quero passar mais tempo com meus filhos. Mas sou dinâmica e devo cansar com isso. Vamos ver", finalizou, antes de se despedir de alguns eleitores.

"Vocês estão livres de mim [risos]. A voz do povo é a voz de Deus", brincou.
Poucos minutos depois, já com Patricia fora do ginásio, a segunda urna foi oficialmente contada. Bandeira teve mais 460 votos, totalizando parcialmente 1089. Patricia somou 315 e foi a 697 votos, enquanto Jorge conseguiu 105 e totalizou 268.

Em seguida, por volta das 23h, a terceira urna foi apurada e os "azuis" totalizaram 1414 dos 2675 eleitores que compareceram ao ginásio Hélio Maurício e venceram a eleição de uma maneira mais tranquila que o esperado. Com isso, ainda terão 80% das cadeiras do Conselho Deliberativo.

A presidente Patricia Amorim teve 914 votos e ficará com os 20% restantes dos nomes do conselho. Jorge Rodrigues, representante da Chapa Rosa, foi votado por apenas 347 sócios, terminou em terceiro lugar no pleito e não terá nenhum conselheiro em sua chapa.

Mesmo com a empolgação de seus partidários desde o final da manhã, o novo presidente do Flamengo só comemorou a vitória após o resultado oficial. Acompanhado de Luiz Eduardo Baptista, presidente da SKY, Flávio Godinho, sócio da EBX - empresa de Eike Batista -, e Wallim Vasconcellos, ex-diretor do BNDES, o vencedor Bandeira de Mello festejou brevemente, e viu seu vice, Walter D'Agostino comandar o discurso da vitória.

"Estou muito feliz, emocionado e só posso agradecer a todos vocês. Não vou fazer um grande discurso, só posso lembrar que essa vitória também é do Wallim [candidato impugnado]", disse Bandeira, antes de passar a palavra a Walter. "A partir de agora, esqueçam o azul. Somos todos rubro-negros. E o azul só nos servirá como meta, para alcançarmos o céu e levarmos o Flamengo ao topo", disse, puxando o hino do clube da Gávea.

Apoio fundamental de Zico
Desconhecido de boa parte do quadro associativo do rubro-negro quando seu nome foi lançado, há pouco mais de três semanas, depois da impugnação de Wallim, Bandeira de Mello foi beneficiado pela militância em redes sociais e, principalmente, pelo apoio de Zico. O maior ídolo da história do Flamengo deixou o clube em 2010 magoado com a atual gestão e "comprou a briga" da Chapa Azul nestas eleições.

"Ele pode até falar que não decide, mas foi fundamental nesta nossa caminhada da eleição", resumiu o candidato vencedor Eduardo Bandeira de Mello. "É um exemplo e representa bem o queremos para o Flamengo: um cara correto e vencedor", completou.

A festa da Chapa Azul ocorreu de maneira tranquila. Apesar do clima tenso durante os últimos dois meses, com direito até a ameaça de morte, votação e apuração ocorreram sem maiores transtornos nesta segunda.
E a comemoração não tem hora para acabar. Após a oficialização do resultado, Eduardo Bandeira de Mello e seus companheiros de chapa seguirão rumo a um bar no Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro, em um local bem próximo da sede da Gávea. 

O primeiro pronunciamento oficial do empresário acontecerá na próxima quinta-feira, em um hotel na zona Sul, quando alguns nomes da nova diretoria serão divulgados, assim como planos para 2013.

Terça-feira 4 de dezembro  

03 dezembro, 2012

'FUI TESTADA O TEMPO TODO', AFIRMA PRESIDENTE DO FLAMENGO




BERNARDO ITRI = 

Eleita há três anos como presidente do Flamengo, o clube mais popular do país, Patricia Amorim pode perder nesta segunda, na eleição presidencial, seu cargo no time carioca.

Antes do pleito, Patricia falou sobre os principais problemas que enfrentou, os casos de Ronaldinho e Bruno, e o preconceito no futebol por ser mulher. Também afirmou que sua passagem pelo Flamengo atrapalhou sua campanha para se reeleger vereadora no Rio de Janeiro --perdeu a eleição de outubro.

 Dirigente e mulher
Você ser um dirigente voluntário, ter uma dedicação, é uma entrega absoluta porque a vida muda complemente. Eu não passo despercebida em nenhum canto. E o fato de ser a primeira mulher, você é testada o tempo todo.

É muito intenso, é uma loucura absoluta. E mulher é muito pior, não tem tolerância, não pode errar, não pode falhar. Não sei se é a força do Flamengo. Acho que, para as pessoas, o ingrediente mulher não serve para o futebol, tem um preconceito muito grande. Para mim, não tem a menor diferença. A mulher tem uma contribuição muito legal para dar, de postura, de dedicação, de generosidade, de firmeza, mas com doçura. Acho bom isso. Sendo mulher é um desafio muito maior. Porque tem uma dificuldade mesmo: você não pode entrar em vestiário.

O que eu acho muito bacana é que nunca fui desrespeitada por nenhum jogador, comissão técnica.

Ronaldinho
Foi uma surpresa negativa. A gente pagou uma dívida que era da Traffic e atrasou o que era nosso. E ele chega e vai embora. A torcida compreendeu, ninguém delegou um erro para a gente no caso.

Foi um erro estratégico: apostamos em alguém que não deu retorno. Colocamos ele em condição, ele voltou à seleção, montamos um time com ele como referência. E ele resolve sair. Foi espantoso. Já superamos, a fila anda.

Bruno
Foi o caso mais doloroso. Ninguém sabia lidar com isso, foi surreal. Um jogador, capitão do time, campeão brasileiro, representante do grupo para a diretoria. Foi muito difícil para o clube porque a gente não conseguia sair do caso, das páginas policiais. E o Flamengo não tinha nada a ver com isso. Fui dar depoimento no fórum, seis jogadores também. Acho complicado [ele retornar].

Luxemburgo
Chorei para mandar ele embora. Ele se tornou um amigo. Mas ultrapassou a hierarquia, criticou conselheiros, criou aquele problema "Vanderlei". Ele vem votar aqui, ele é sócio, é Flamengo. Mas as coisas tomaram uma proporção de como se ele fosse presidente. Ficou insustentável. Ele falava sobre tudo, criticava um vice daqui, dali.

Adriano
Era o último ídolo. A gente achou que esse ídolo deveria ser bem cuidado. Montamos uma forma porque ele queria voltar. Não deu certo. Foi frustrante, mas é uma página virada. Em 2013 ele não faz parte dos planos.

Finanças
Tivemos propostas [de patrocínio], mas baixas. A gente não quis fechar baixo e depois não conseguir subir. R$ 14 milhões [foi a proposta recebida por um ano inteiro]. Preferi não aceitar.
O Flamengo ficou dois anos e meio sem receber dinheiro de bilheteria. A gestão anterior fez uma antecipação de receitas de bilheteria com a BWA de R$ 13 milhões. Nós recebemos o primeiro dinheiro com bilheteria agora, em julho. Foi uma festa

Campanha para vereadora
Eu tive três mandatos com quase o dobro de votos que eu tive agora, como presidente de Flamengo. As pessoas misturaram o resultado do futebol... Eu achei que o resultado do futebol atrapalhou. Eu não consegui fazer muita campanha, me dediquei ao Flamengo. 
 
Segunda-feira 3 de dezembro

29 novembro, 2012

FELIPÃO ASSUME A SELEÇÃO BRASILEIRA NESTA QUINTA-FEIRA (29)




Do R7 =

Luiz Felipe Scolari será confirmado como novo técnico da seleção brasileira na manhã de quinta-feira (29/11). O anúncio oficial está marcado para acontecer na sede da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no Rio de Janeiro, seis dias após a demissão de Mano Menezes. Carlos Alberto Parreira ainda deve ser anunciado como o coordenador de seleções.


Dez anos após a conquista do pentacampeonato, Felipão volta para retomar o espírito da “Família Scolari” rumo à Copa 2014. Mas a história de títulos e conquistas ao longo de sua carreira recentemente foi manchada pelo rebaixamento do Palmeiras à Série B do Campeonato Brasileiro — Felipão foi o treinador do clube até 14 rodadas antes do término da competição.

Quinta-feira 29 de novembro