Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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16 abril, 2021

CAIXA PODE FAZER NOVAS ANTECIPAÇÕES DE SAQUES DO AUXÍLIO EMERGENCIAL

Depois de antecipar em duas semanas, o saque da primeira parcela da nova rodada do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal poderá fazer o mesmo com as demais parcelas, disse sexta-feira (16/4) o presidente do banco, Pedro Guimarães. Segundo ele, a medida será tomada se o calendário da primeira parcela funcionar bem.

 

“A partir da avaliação do pagamento deste primeiro ciclo, poderemos também antecipar os pagamentos dos Ciclos 2, 3 e 4. Vamos avaliar como será este fluxo de pagamento e, se for como imaginamos, anteciparemos os outros meses”, disse Guimarães em entrevista coletiva para detalhar a antecipação do calendário de saques.

 

Ontem (15) à noite, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a diminuição do intervalo entre o depósito do auxílio emergencial nas contas poupança digitais e o início da retirada em espécie do benefício. O prazo de saques da primeira parcela, que seria de 4 de maio a 4 de junho, passou para 30 de abril a 17 de maio.

 

Segundo Guimarães, a antecipação foi possível porque a população está cada vez mais movimentando o benefício por meio do aplicativo Caixa Tem. A ferramenta permite o pagamento de contas domésticas, de boletos, compras em lojas eletrônicas e pagamentos com código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de lojas parceiras.

 

Com mais gente movimentando o auxílio emergencial pelo aplicativo, menos pessoas precisarão sacar o benefício em espécie. A diminuição das filas nas agências, explicou Guimarães, permitiu a antecipação do saque.

 

“Primeiro publicamos um calendário, vimos como era a dinâmica de pagamento, tanto pela questão de aplicativo, quanto pela questão de potenciais filas. Percebemos que estávamos muito bem e antecipamos”, comentou.

 

O presidente da Caixa informou que esse critério também será aplicado para eventualmente antecipar o saque das demais parcelas. “Por toda a maneira como estamos fazendo os depósitos nas contas sociais digitais, antecipamos o ciclo de pagamento. Outros ciclos poderemos antecipar também, dependendo da dinâmica que tivermos nos pagamentos”, acrescentou.

 

A primeira parcela da nova rodada do auxílio emergencial começou a ser depositada nas contas poupança digitais no último dia 6 e vai até o dia 29, para trabalhadores autônomos e inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Cerca de 10 milhões de beneficiários do Bolsa Família seguem um calendário distinto de saque, nos dez últimos dias úteis de cada mês, e podem sacar o benefício ou transferi-lo para uma conta corrente imediatamente.

 


Ontem (15/4), o aplicativo Caixa Tem registrou 1,1 milhão de operações, com pagamentos que somaram R$ 153 milhões. Quem trocou de aparelho ou de número de celular recentemente, no entanto, precisa ir a uma agência do banco desbloquear o acesso ao aplicativo. Segundo Guimarães, a medida foi tomada para coibir fraudes.

 

Calendário de saques antecipados da primeira parcela do auxílio emergencial. - Divulgação/Caixa Econômica Federal

 

“Se o celular for trocado, mas ficar o mesmo número, você pode conseguir fazer o desbloqueio automaticamente pelo aplicativo. Mas, se você trocou o número do celular, por uma questão de evitar fraude, há necessidade de ir à agência. Sabemos que várias pessoas têm o número pré-pago e trocam, mas isso é fundamental para proteger vocês. Quando há alguma desconfiança de fraude, há o bloqueio”, explicou o presidente da Caixa.

 

Segundo ele, o desbloqueio é simples, bastando o usuário apresentar um documento de identidade na agência. (ABr)

Sexta-feira,16 de abril, 2021 ás 19:28


 

15 abril, 2021

BRASIL REGISTRA MAIS 3.459 MORTES E 73.174 CASOS DE COVID-19 EM 1 DIA

 

O Ministério de Saúde contabilizou mais 3.560 mortes por covid-19 e 73.174 novos casos da doença nesta 5ª feira (15.abr.2021). O país tem agora 13.746.681 infectados e 365.444

 

As autoridades informam que 12.236.295 pessoas se recuperaram e que 1.144.942 permanecem em acompanhamento.

 

Fonte:IBGE

A média de novas mortes confirmadas está em 2.917. É o menor patamar desde a 5ª feira anterior (8.abr), quando a curva chegou a 2.820.

 

Fonte:IBGE

Já a curva de novos casos está em 66.689. É o 3º dia consecutivo que a média cai.

 

A média móvel matiza variações abruptas, sobretudo porque aos finais de semana há menos servidores trabalhando na secretaria, o que reduz os registros. A curva é uma média do número de ocorrências confirmadas nos últimos 7 dias.

 

O Brasil tem 1.713 mortes por milhão de habitantes. Apenas o Maranhão tem taxa inferior a 1.000 mortos por milhão.

 

O Brasil é o 13º no ranking mundial. A República Tcheca, que lidera a lista, tem 2.622 vítimas por milhão.

*Poder 360

Quinta-feira,15 de abril, 2021 ás 19:38

14 abril, 2021

TV POR ASSINATURA EM DOMICÍLIOS RECUA PARA 30,4% EM 2019

 

A Pnad Contínua, divulgada hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que analisou o acesso à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no 4º trimestre de 2019, aponta que o percentual de domicílios com TV por assinatura caiu de 31,8% em 2018 para 30,4% em 2019. Na área urbana houve recuo de 34,3% para 32,4% na mesma comparação, mas na rural aumentou de 14,9% para 15,9%. O motivo para os 51,5% que não tinham esse tipo de TV, era o preço elevado. A falta de interesse é apontada por 41,6%.

 

De 2018 para 2019, a proporção dos domicílios sem TV por assinatura e que a substituíram pela programação disponível na internet avançou de 3,5% para 4,9%.

 

No mesmo ano, 63,1 milhões de domicílios tinham televisão com conversor para receber o sinal digital de televisão aberta, ainda que não o estivesse captando. O número corresponde a 89,8% dos domicílios. Em 2018, o percentual era 86,6%.

 

Segundo o IBGE, foi registrado um aumento em área urbana de 89,9% para 92,4% e, com mais intensidade, em área rural, que passou de 64,1% para 71,4%. Os maiores avanços no percentual de domicílios com conversor para receber o sinal digital de televisão aberta foram nas regiões Norte de 81,5% para 87,0% e Nordeste de 76,2% para 81,4%.

 

O uso de antena parabólica caiu de 30,0% em 2018 para 27,0% nos domicílios brasileiros em 2019. O equipamento é utilizado para captar sinal de televisão em áreas que não são plenamente atendidas por meio de antenas terrestres. Na área urbana, o uso caiu de 24,6% para 21,8% e de 66,7% para 63,6% na área rural.

 

O rendimento real médio per capita nos domicílios com antena parabólica de R$ 1.002 era 37,6% menor que dos que tinham televisão sem este tipo de serviço, cuja renda era R$ 1.607.

 

Os domicílios que não contavam com conversor, não recebiam sinal de televisão por antena parabólica e nem tinham serviço de televisão por assinatura, somavam 1,7 milhão em área urbana, em 2019, ou 82,7%.

 

Já a proporção de domicílios sem qualquer meio de acesso à televisão que não fosse o sinal analógico, também em área urbana, caiu de 3,0% para 2,3%, e em área rural, de 4,1% para 3,4%.

 

Segundo o IBGE, a Pnad Contínua TIC “vem constatando uma rápida redução desse indicador desde 2016 (10,3%)”.

 

A pesquisa mostrou ainda que embora estável, o percentual de pessoas que acessaram a internet para enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail, foi o mais elevado, atingindo 95,7% em 2019. Em seguida, ficou a procura da internet para conversar por chamadas de voz ou vídeo (91,2%). Conforme o IBGE, essa proporção cresce desde 2016, assim como a das pessoas que utilizaram a internet para assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes (88,4%). Já o envio e o recebimento de e-mail vêm se reduzindo a cada ano, chegando a 61,5% em 2019.

 

A pesquisa mostrou ainda que 4,7% dos domicílios particulares permanentes do país em 2019 ou 3,4 milhões, não tinham telefone fixo ou móvel. O resultado representa um recuo de 0,4 ponto percentual em relação a 2018. A ausência de telefone manteve-se mais elevada nos domicílios nas regiões Nordeste (9,0%) e Norte (8,8%). Nas demais não ultrapassou 3,0%. Os domicílios com telefone fixo convencional eram 24,4% do total do país, em 2019, o que significa queda em relação ao de 2018, quando o percentual alcançou 28,4%.

 

Em movimento contrário, a parcela dos domicílios com telefone móvel celular subiu de 93,2% para 94,0% na passagem de 2018 para 2019. Os da área rural apresentaram percentual menor, na comparação com os da área urbana, tanto de telefone móvel celular (83,6% frente a 95,5%) quanto de telefone fixo convencional (6,0% frente a 27,2%).

 

De acordo com a pesquisa, a proporção de domicílios com telefone móvel celular variava de 90,5% no Nordeste a 97,1% no Centro-Oeste. O Sudeste foi a região que registrou o maior percentual de domicílios com telefone fixo convencional (35,6%), contra apenas 8,0% no Norte e 9,3% no Nordeste. (ABr)

Quarta-feira,14 de abril, 2021 ás 18:15