Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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01 março, 2021

BC IGUALA LIMITE DO PIX AO DAS TRANSFERÊNCIAS ELETRÔNICAS

 

Uma mudança promovida pelo Banco Central (BC) fará com que os correntistas movimentem mais dinheiro via Pix, sistema de pagamentos instantâneos que funciona 24 horas por dia. A partir de segunda-feira (1º/03), os limites máximos do Pix deverão ser iguais aos da transferência eletrônica direta (TED).

 

Para compras, passará a valer o limite máximo do cartão de débito. Até agora, as instituições financeiras fixavam o teto de envio do Pix com base num percentual do limite diário e mensal para a TED ou para a compra no cartão de débito.

 

Os valores máximos de movimentação continuarão definidos pela instituição financeira, com base no horário, o dia da semana, o canal usado e a titularidade da conta, com o objetivo de garantir a segurança do usuário. Segundo o BC, os valores máximos continuarão a ser estabelecidos pelos bancos, o que mudou foi a compatibilidade do limite com as quantias fixadas para a TED e a compra no débito.

 

A partir de 1º de abril, informou o BC, os clientes poderão gerenciar os limites do Pix no próprio aplicativo da instituição financeira. Atualmente, o correntista pode personalizar apenas os limites para a TED e o cartão de débito, procedimento que indiretamente define os limites das operações via Pix.

 

A qualquer momento, esclarece o BC, o correntista pode pedir para mudar os limites atuais de movimentação. Se for para reduzir, a instituição financeira é obrigada a acatar o pedido instantaneamente. O aumento do limite fica a critério da instituição, após avaliação do perfil do cliente. ABr)

Segunda-feira, 1º de março, 2021 ás 19:30


 

28 fevereiro, 2021

PAINEL DO CDC DOS EUA APROVA VACINA DA J&J CONTRA A COVID-19

Um painel consultivo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, da sigla em inglês) dos Estados Unidos votou domingo (28/02) pela recomendação de uso amplo da vacina da Johnson & Johnson contra a covid-19, o que representa a aprovação final, depois de o imunizante ter conseguido o aval pelos reguladores dos EUA no sábado (27/02).

 

As autoridades estaduais e locais de saúde pública usarão as orientações da FDA (agência federal dos EUA que supervisiona a qualidade de medicamentos a alimentos) e do CDC ao administrarem as primeiras 4 milhões de doses.

 

O governo federal, por meio do parceiro de distribuição McKesson Corp, planeja enviar as primeiras doses na noite deste domingo ou na manhã de segunda-feira (1°).

 

O Comitê Consultivo em Práticas de Imunização (CCPI) desempenhou um papel importante na orientação dos Estados sobre como alocar doses escassas, embora os próprios entes federativos tenham a palavra final na distribuição das injeções.

Estudos comparativos

 

Um dos membros do painel observou durante uma apresentação neste domingo que ainda não há estudos comparando a vacina da J&J diretamente com os imunizantes da Pfzier-BioNTech e da Moderna Inc (já aprovados), mas que todas as vacinas foram altamente eficazes na redução de hospitalizações e mortes.

 

O painelista também disse que não há dados suficientes para saber se a segurança ou eficácia das vacinas podem ser comprometidas por condições pré-existentes que afetem o sistema imunológico de uma pessoa.

 

Espera-se que o diretor do CDC aprove as recomendações do painel.

 

A vacina da J&J será a única de uma dose contra a covid-19 disponível nos Estados Unidos. Também é mais fácil de ser transportada e armazenada, pois pode ser mantida na geladeira em vez de freezer.

 

A J&J espera enviar mais de 20 milhões de doses até março e 100 milhões até meados do ano, o suficiente para vacinar quase um terço dos norte-americanos.

 

*Reuters

Domingo, 28 de fevereiro, 2021 ás 21:05


 

PREFEITOS COMEÇAM A DEFINIR NA 2ª, CRONOGRAMA PARA COMPRA DIRETA DE VACINAS

 

A FNP (Frente Nacional de Prefeitos) deve formalizar nesta 2ª feira (01.mar) um cronograma para construção de um consórcio para a compra de vacinas. A decisão foi tomada em uma reunião no sábado (27.fev) e conta com o apoio de 100 municípios. A notícia foi divulgada na rede social do presidente da FNP, Jonas Donizette (PSB). Mais tarde, a FNP também confirmou a informação. Eis a íntegra (124 KB).

 

O objetivo é a formação de um grupo de trabalho já que alguns municípios estão em tratativas com as fabricantes de vacinas, como a Pfizer e Janssen. Além de imunizantes, o consórcio das prefeituras deve negociar a compra de medicamentos, equipamentos e insumos.

 

Para o secretário-executivo da FNP, Gilberto Perre, o consórcio pode facilitar o acesso a novas vacinas. “A gente acredita que essa medida está envolta em uma credibilidade muito grande e facilite negociações que estão dificultadas devido aos movimentos diplomáticos não tão assertivos do governo federal”, disse.

 

A avaliação é de que não há conflito com o governo federal. O objetivo é agregar esforços e, conforme afirmou o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), “falar uma única voz”, sem “confusão federativa”.

 

Participaram da reunião os prefeitos de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) de Salvador, Bruno Reis (DEM), de Manaus, David Almeida (Avante), de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira (PSDB). De Petrolina, Miguel Coelho (MDB) e o secretário de Planejamento, Finanças e Orçamento de Curitiba, Vitor Puppi, representando o prefeito Rafael Greca (DEM).

Essa é mais uma tentativa de acelerar o processo apesar da operação tartaruga promovida pelo governo federal que desde o início tenta desqualificar a ciência.

*Com o poder 360

Domingo, 28 de fevereiro, 2021 ás 12:41