Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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19 janeiro, 2021

CAIXA PAGA ABONO SALARIAL PARA NASCIDOS EM JANEIRO E FEVEREIRO


Cerca de 3,4 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro começam a receber, nesta terça-feira (19), R$ 2,75 bilhões referentes ao abono salarial do calendário 2020/2021 – ano-base 2019. A Caixa Econômica Federal depositará o dinheiro na conta corrente informada ou na conta poupança digital, usada para pagar o auxílio emergencial, para quem não é cliente do banco.

 

As poupanças digitais podem ser movimentadas pelo aplicativo Caixa Tem. Disponível para telefones celulares, o aplicativo permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), boletos bancários, compras com cartão de débito virtual pela internet e compras com código QR (versão avançada do código de barras) em estabelecimentos parceiros.

 

Para os funcionários públicos ou trabalhadores de empresas estatais, vale o dígito final do número de inscrição do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). A partir de amanhã, fica disponível o crédito para inscritos com final 5. O Pasep é pago pelo Banco do Brasil.

 

Os trabalhadores que nasceram entre julho e dezembro receberam o abono salarial do PIS em 2020. Os nascidos entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2021.

 

Os servidores públicos com final de inscrição do Pasep entre 0 e 4 também receberam em 2020. Já as inscrições com final entre 5 e 9 ficaram para 2021. O fechamento do calendário de pagamento do exercício 2020/2021 ocorre em 30 de junho.

Quem tem direito

 

Tem direito ao abono salarial 2020/2021 o trabalhador inscrito no Programa de Integração Social (PIS) há pelo menos cinco anos e que tenha trabalhado formalmente por pelo menos 30 dias em 2019, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou e-Social, conforme categoria da empresa.

 

Recebem o benefício na Caixa os trabalhadores vinculados a entidades e empresas privadas. Em todo o calendário 2020/2021, a Caixa deve disponibilizar R$ 15,8 bilhões para 20,5 milhões trabalhadores.

 

As pessoas que trabalham no setor público têm inscrição no Pasep e recebem o benefício no Banco do Brasil (BB). Nesse caso, o beneficiário pode optar por realizar transferência (TED) para conta de mesma titularidade em outras instituições financeiras, nos terminais de autoatendimento do BB ou no portal www.bb.com.br/pasep, ou ainda efetuar o saque nos caixas das agências.

 

Para o exercício atual, o BB identificou abono salarial para 2,7 milhões trabalhadores vinculados ao Pasep, totalizando R$ 2,57 bilhões. Desse montante, aproximadamente 1,2 milhão são correntistas ou poupadores do BB, e aqueles com final de inscrição de 0 a 4 receberam seus créditos em conta antecipadamente no dia 30 de junho, no total de R$ 580 milhões, segundo a instituição financeira.

Abono salarial anterior

 

Os trabalhadores que não sacaram o abono salarial do calendário anterior (2019/2020), finalizado em 29 de maio deste ano, ainda podem retirar os valores. O prazo vai até 30 de junho de 2021. O saque pode ser feito nos canais de atendimento com cartão e senha Cidadão, ou nas agências da Caixa.

 

A consulta sobre o direito ao benefício, bem como ao valor à disposição, pode ser feita por meio do aplicativo Caixa Trabalhador, pelo atendimento Caixa ao Cidadão (0800-726-0207) e no site http://www.caixa.gov.br/abon

 

No caso do Pasep, os recursos ficam disponíveis para saque por cinco anos, contados do encerramento do exercício, de acordo com resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat). Os abonos não sacados são transferidos automaticamente para o próximo exercício, sem necessidade de solicitação do trabalhador. (ABr)

Terça-feira, 19 de janeiro, 2021 ás 12:45   

18 janeiro, 2021

SAIBA QUEM VAI RECEBER A CORONAVAC PRIMEIRO EM CADA ESTADO

 


O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse a governadores que a campanha nacional de vacinação contra a covid-19 será antecipada para ter início ainda nesta 2ª feira (18.jan.2021), a partir das 17h. O cronograma inicial era de começar a aplicar os imunizantes às 10h de 4ª feira (20.jan).

As vacinas a serem aplicadas são as do Butantan com a Sinovac (batizadas de CoronaVac). O imunizante da Fiocruz (em parceria com AstraZeneca e Universidade de Oxford) ainda não está disponível no país, mas também integrará o plano de vacinação. As duas substâncias foram aprovadas para uso emergencial pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nesse domingo (17.jan).

 

A 1ª fase do plano de vacinação prevê a aplicação de 6 milhões de doses da CoronaVac em 3 milhões de pessoas do grupo de maior risco para a covid-19. Eis os grupos que serão imunizados 1º:

 

    idosos acima de 60 anos em instituições como asilos;

    toda a população indígena;

    e parte dos profissionais da saúde da linha de frente.

 

A distribuição das vacinas aos Estados já começou, em evento simbólico com a presença de Pazuello e governadores no galpão do Ministério da Saúde no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As doses serão levadas por aviões da FAB (Força Aérea Brasileira) e de companhias aéreas às principais cidades do país. De lá, a distribuição para os municípios será feita pelos governos dos Estados.

 

Leia abaixo quantas pessoas de cada grupo prioritário receberão a vacina em cada unidade da Federação:

RONDÔNIA

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 140;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 7.784;

    trabalhadores de saúde: 15.595;

    total: 23.519.

 

ACRE

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 244;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 12.815;

    trabalhadores de saúde: 6.343;

    total: 19.402.

 

AMAZONAS

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 400;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 60;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 101.156;

    trabalhadores de saúde: 32.813;

    total: 134.429.

 

RORAIMA

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 100;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 36.834;

    trabalhadores de saúde: 4.833;

    total: 41.767.

 

PARÁ

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 962;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 10;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 23.184;

    trabalhadores de saúde: 58.334;

    total: 82.490.

 

AMAPÁ

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 76;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 7.616;

    trabalhadores de saúde: 7.057;

    total: 14.749.

 

TOCANTINS

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 424;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 6.749;

    trabalhadores de saúde: 13.803;

    total: 20.976.

MARANHÃO

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 264;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 110;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 19.626;

    trabalhadores de saúde: 58.223;

    total: 78.223.

 

PIAUÍ

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 460;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 10;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 21;

    trabalhadores de saúde: 28.651;

    total: 29.142.

 

CEARÁ

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 2.398;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 132;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 20.250;

    trabalhadores de saúde: 86.380;

    total: 109.160.

 

RIO GRANDE DO NORTE

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 1.400;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 10;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 0;

    trabalhadores de saúde: 37.848;

    total: 39.258.

 

PARAÍBA

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 1.212;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 120;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 10.432;

    trabalhadores de saúde: 42.925;

    total: 54.689.

 

PERNAMBUCO

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 2.462;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 130;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 26.506;

    trabalhadores de saúde: 99.924;

    total: 129.022.

 

ALAGOAS

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 1.246;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 10;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 7.946;

    trabalhadores de saúde: 32.594;

    total: 41.796.

 

SERGIPE

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 240;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 22;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 250;

    trabalhadores de saúde: 22.760;

    total: 23.272.

 

BAHIA

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 9.788;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 285;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 27.201;

    trabalhadores de saúde: 142.087;

    total: 179.361.

MINAS GERAIS

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 38.578;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 1.160;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 7.878;

    trabalhadores de saúde: 227.472;

    total: 275.088.

 

ESPÍRITO SANTO

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 2.970;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 210;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 2.793;

    trabalhadores de saúde: 42.273;

    total: 48.246.

 

RIO DE JANEIRO

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 10.892;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 783;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 381;

    trabalhadores de saúde: 220.495;

    total: 232.551.

 

SÃO PAULO

 

    pessoas com mais de 60 anos institucionalizadas: 42.604;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 1.357;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 3.727;

    trabalhadores de saúde: 598.518;

MATO GROSSO DO SUL

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 2.966;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 95;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 46.180;

    trabalhadores de saúde: 26.356;

    total: 75.597.

 

MATO GROSSO

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 2.382;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 190;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 28.758;

    trabalhadores de saúde: 28.744;

    total: 60.074.

 

GOIÁS

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 8.828;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 475;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 320;

    trabalhadores de saúde: 77.549;

    total: 87.172.

 

DISTRITO FEDERAL

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 648;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 178;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 95;

    trabalhadores de saúde: 49.629;

    total: 50.550.

PARANÁ

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 12.224;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 482;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 10.816;

    trabalhadores de saúde: 102.959;

    total: 126.481.

 

SANTA CATARINA

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 3.460;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 263;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 8.317;

    trabalhadores de saúde: 56.540;

    total: 68.580.

 

RIO GRANDE DO SUL

 

    pessoas com 60 anos ou mais institucionalizadas: 9.510;

    pessoas com deficiência institucionalizadas: 380;

    população indígena vivendo em terras indígenas: 14.348;

    trabalhadores de saúde: 138.523;

    total: 162.761.

*Poder360

Segunda-feira, 18 de janeiro, 2021 ás 10:30