Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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11 abril, 2021

BRASIL TEM 13,4 MILHÕES DE CASOS ACUMULADOS E 353,1 MIL MORTES POR COVID-19

 

O balanço divulgado domingo (11/4) pelo Ministério da Saúde registra 37.017 novos diagnósticos de covid-19 em 24 horas. Esse dado eleva para 13.482.023 o número de pessoas infectadas pela doença desde o início da pandemia no país. Ontem (13), o painel de estatísticas marcava 13.445.006 casos acumulados.

 

As mortes pelo novo coronavírus ao longo da pandemia aproximam-se de 355 mil. Em 24 horas, as autoridades de saúde notificaram 1.803 novos óbitos, totalizando 353.137. Nesse sábado, o painel de informações marcava 351.334 mortes acumuladas.

O balanço apontou também 1.248.083 pacientes em acompanhamento e 11.880.803 recuperados da doença.

Covid-19 nos estados


 

Os estados com mais mortes são os seguintes: São Paulo (82.917), Rio de Janeiro (39.423), Minas Gerais (28.004), Rio Grande do Sul (21.881) e Paraná (19.076).

 

As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.343), Amapá (1.390), Roraima (1.393), Tocantins (2.248) e Sergipe (3.770). (ABr)

 

Domingo,11 de abril, 2021 ás 20:01


 Nosso respeito as famílias . . . 

09 abril, 2021

BOLSONARO RECEBE PRIMEIRA VIDEOCHAMADAS COM 5G

O presidente Jair Bolsonaro recebeu sexta-feira (9/4) a primeira videochamadas da América Latina utilizando a tecnologia 5G standalone de conectividade móvel - o 5G puro, com rede independente e de maior qualidade. A ligação para o Palácio do Planalto, em Brasília, foi feita pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, da sede da Nokia, em São Paulo.

 

O evento desta sexta-feira faz parte de uma série de demonstrações de fabricantes da tecnologia 5G ao governo brasileiro. A previsão é que o leilão do 5G no país ocorra até o meio deste ano e que até junho de 2022, a tecnologia esteja funcionando em todas as capitais brasileiras. Antes disso, as operadoras devem disponibilizar a solução híbrida – non-standalone, que compartilha redes já existentes do 3G e do 4G.

 

O edital do leilão foi aprovado pelo Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em fevereiro e agora passa pela análise do Tribunal de Contas da União (TCU). A expectativa é que essa etapa seja concluída até o fim do primeiro semestre.

 

Para o presidente Bolsonaro, o 5G trará reflexos importantes na sociedade, não só para a conectividade entre as pessoas, mas para o desenvolvimento dos setores empresarial e industrial. “Assistimos durante a pandemia agora que o consumo de internet aumentou em mais de 50%. Realmente o 5G vem em boa hora porque nós do Brasil precisamos cada vez mais integrar a regiões, em especial, ainda existe um deserto na Região Norte e no nosso querido Nordeste. Com essa tecnologia vamos avançar e muito”, disse.

 

A quinta geração de tecnologia para redes móveis e de banda larga de permite o tráfego de dados até 100 vezes mais rápido que o padrão de quarta geração (4G), por utilizar um espectro de rádio mais abrangente, o que permite que mais aparelhos móveis se conectem simultaneamente, com mais estabilidade do que as redes atuais. Além disso, a tecnologia favorece a uso de ferramentas inteligentes, interconexão de equipamentos e máquinas em tempo real e da chamada Internet das Coisas (IoT).

 

Durante a videochamadas desta sexta-feira, Faria também mostrou as antenas 5G que foram instaladas no Palácio do Planalto e na sede da Nokia e que serão espalhadas pelo país para, segundo ele, levar conectividade a todos os brasileiros. O ministro contou que, no dia 5 de maio, haverá um “dia digital” no governo, com a demonstração com drones, robôs e aplicativos. “Para que a população tenha noção do que teremos no futuro”, disse.

 

Para poder utilizar o serviço, porém, o usuário terá de ter em mãos um aparelho celular que seja compatível com a tecnologia 5G. (ABr)

Sexta-feira,09 de abril, 2021 ás 10:54


 

08 abril, 2021

“SITUAÇÃO ESTÁ LONGE DO FIM”, DIZ PRESIDENTE DA ANVISA

 

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, disse na quinta-feira (8/4) que a situação pandêmica está longe do fim. “O entendimento que temos aqui na agência, e não é um entendimento dos mais felizes, é que essa situação que atravessamos está longe do seu fim. Não há entre nós a convicção de que a fase pior tenha passado. Nós temos tido uma série de sinalizações de possibilidades ainda mais desafiadoras estão por vir no curto e no médio prazo”.

 

Ao participar, nesta quinta-feira (8), de audiência pública na Comissão Temporária da Covid-19 no Senado e questionado sobre a possibilidade de vacinas serem produzidas em plantas de produção para uso veterinário, Torres ressaltou que a Anvisa não vê nenhum sentido em manter os olhos apenas nos próximos minutos, nos próximos dias. “Temos, sim, que olhar para um futuro até mesmo mais distante. Já tomamos providências há algum tempo em relação a isso aqui na Anvisa, inclusive com a criação de um grupo de análise estratégica desse quadro, com visão prospectiva, focando nos próximos anos inclusive”.

 

Ainda na avaliação de Antônio Barra Torres, toda uma estrutura mundial vai ter que se reorganizar. Nascerá um novo mundo dessa pandemia. “E em setores da economia que, por uma ação fundamentalmente focada no capitalismo, tinham uma justificação, como a terceirização de áreas essenciais de produção em troca de mão de obra mais barata e questão fiscal mais atraente, hoje se dá por comprovado que quem fez essa escolha encontra-se em uma posição de refém diante da oferta de insumos essenciais que vêm do exterior – no caso concreto, basicamente de dois países”.

 

Também convidada para a audiência pública, a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima, disse que no momento em que o Brasil enfrenta dificuldades na importação do IFA (insumo farmacêutico ativo) a fundação, responsável no país pela vacina de Oxford/AstraZeneca, vai assinar, em duas semanas, o acordo de transferência de tecnologia do IFA desse imunizante para que ele seja, enfim, produzido em território nacional.

 

Segundo Nísia, a Fiocruz trabalha atualmente com duas linhas de produção que permitem a fabricação de 900 mil doses por dia. “Em breve, estaremos trabalhando em uma nova linha de produção, com segundo turno de trabalho, que nos permitirá a produção de 1,2 milhão de doses/dia”, explicou.

 

Segundo a Fiocruz, a previsão é de que as vacinas produzidas com IFA nacional sejam entregues só a partir de setembro. “Temos IFA garantido para produção até o mês de maio. Mas o embaixador da China disse que estará acompanhando pessoalmente isso”, enfatizou. A China é o país exportador do IFA usado pelo Brasil na produção dos imunizantes. (ABr)

Quinta-feira,08 de abril, 2021 ás 13:47