Liberdade de expressão

“É fácil submeter povos livres: basta retirar – lhes o direito de expressão”. Marechal Manoel Luís Osório, Marquês do Erval -15 de abril de 1866

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15 abril, 2021

BRASIL REGISTRA MAIS 3.459 MORTES E 73.174 CASOS DE COVID-19 EM 1 DIA

 

O Ministério de Saúde contabilizou mais 3.560 mortes por covid-19 e 73.174 novos casos da doença nesta 5ª feira (15.abr.2021). O país tem agora 13.746.681 infectados e 365.444

 

As autoridades informam que 12.236.295 pessoas se recuperaram e que 1.144.942 permanecem em acompanhamento.

 

Fonte:IBGE

A média de novas mortes confirmadas está em 2.917. É o menor patamar desde a 5ª feira anterior (8.abr), quando a curva chegou a 2.820.

 

Fonte:IBGE

Já a curva de novos casos está em 66.689. É o 3º dia consecutivo que a média cai.

 

A média móvel matiza variações abruptas, sobretudo porque aos finais de semana há menos servidores trabalhando na secretaria, o que reduz os registros. A curva é uma média do número de ocorrências confirmadas nos últimos 7 dias.

 

O Brasil tem 1.713 mortes por milhão de habitantes. Apenas o Maranhão tem taxa inferior a 1.000 mortos por milhão.

 

O Brasil é o 13º no ranking mundial. A República Tcheca, que lidera a lista, tem 2.622 vítimas por milhão.

*Poder 360

Quinta-feira,15 de abril, 2021 ás 19:38

14 abril, 2021

TV POR ASSINATURA EM DOMICÍLIOS RECUA PARA 30,4% EM 2019

 

A Pnad Contínua, divulgada hoje (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que analisou o acesso à Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) no 4º trimestre de 2019, aponta que o percentual de domicílios com TV por assinatura caiu de 31,8% em 2018 para 30,4% em 2019. Na área urbana houve recuo de 34,3% para 32,4% na mesma comparação, mas na rural aumentou de 14,9% para 15,9%. O motivo para os 51,5% que não tinham esse tipo de TV, era o preço elevado. A falta de interesse é apontada por 41,6%.

 

De 2018 para 2019, a proporção dos domicílios sem TV por assinatura e que a substituíram pela programação disponível na internet avançou de 3,5% para 4,9%.

 

No mesmo ano, 63,1 milhões de domicílios tinham televisão com conversor para receber o sinal digital de televisão aberta, ainda que não o estivesse captando. O número corresponde a 89,8% dos domicílios. Em 2018, o percentual era 86,6%.

 

Segundo o IBGE, foi registrado um aumento em área urbana de 89,9% para 92,4% e, com mais intensidade, em área rural, que passou de 64,1% para 71,4%. Os maiores avanços no percentual de domicílios com conversor para receber o sinal digital de televisão aberta foram nas regiões Norte de 81,5% para 87,0% e Nordeste de 76,2% para 81,4%.

 

O uso de antena parabólica caiu de 30,0% em 2018 para 27,0% nos domicílios brasileiros em 2019. O equipamento é utilizado para captar sinal de televisão em áreas que não são plenamente atendidas por meio de antenas terrestres. Na área urbana, o uso caiu de 24,6% para 21,8% e de 66,7% para 63,6% na área rural.

 

O rendimento real médio per capita nos domicílios com antena parabólica de R$ 1.002 era 37,6% menor que dos que tinham televisão sem este tipo de serviço, cuja renda era R$ 1.607.

 

Os domicílios que não contavam com conversor, não recebiam sinal de televisão por antena parabólica e nem tinham serviço de televisão por assinatura, somavam 1,7 milhão em área urbana, em 2019, ou 82,7%.

 

Já a proporção de domicílios sem qualquer meio de acesso à televisão que não fosse o sinal analógico, também em área urbana, caiu de 3,0% para 2,3%, e em área rural, de 4,1% para 3,4%.

 

Segundo o IBGE, a Pnad Contínua TIC “vem constatando uma rápida redução desse indicador desde 2016 (10,3%)”.

 

A pesquisa mostrou ainda que embora estável, o percentual de pessoas que acessaram a internet para enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail, foi o mais elevado, atingindo 95,7% em 2019. Em seguida, ficou a procura da internet para conversar por chamadas de voz ou vídeo (91,2%). Conforme o IBGE, essa proporção cresce desde 2016, assim como a das pessoas que utilizaram a internet para assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes (88,4%). Já o envio e o recebimento de e-mail vêm se reduzindo a cada ano, chegando a 61,5% em 2019.

 

A pesquisa mostrou ainda que 4,7% dos domicílios particulares permanentes do país em 2019 ou 3,4 milhões, não tinham telefone fixo ou móvel. O resultado representa um recuo de 0,4 ponto percentual em relação a 2018. A ausência de telefone manteve-se mais elevada nos domicílios nas regiões Nordeste (9,0%) e Norte (8,8%). Nas demais não ultrapassou 3,0%. Os domicílios com telefone fixo convencional eram 24,4% do total do país, em 2019, o que significa queda em relação ao de 2018, quando o percentual alcançou 28,4%.

 

Em movimento contrário, a parcela dos domicílios com telefone móvel celular subiu de 93,2% para 94,0% na passagem de 2018 para 2019. Os da área rural apresentaram percentual menor, na comparação com os da área urbana, tanto de telefone móvel celular (83,6% frente a 95,5%) quanto de telefone fixo convencional (6,0% frente a 27,2%).

 

De acordo com a pesquisa, a proporção de domicílios com telefone móvel celular variava de 90,5% no Nordeste a 97,1% no Centro-Oeste. O Sudeste foi a região que registrou o maior percentual de domicílios com telefone fixo convencional (35,6%), contra apenas 8,0% no Norte e 9,3% no Nordeste. (ABr)

Quarta-feira,14 de abril, 2021 ás 18:15 


 

13 abril, 2021

1,5 MILHÃO DE BRASILEIROS ESTÃO COM SEGUNDA DOSE DA VACINA CONTRA A COVID-19 ATRASADA

 

Cerca de 1,5 milhão de brasileiros estão com a segunda dose da vacina contra a covid-19 atrasada. O dado foi trazido na terça-feira (13/4) pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante um café da manhã com jornalistas, em Brasília. Segundo ministro, a pasta vai divulgar uma lista, por estado, de pessoas que estão com a segunda dose atrasada.

 

A complementação do esquema vacinal, ressaltou, será feito com o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Aos que estão com a segunda dose atrasada, o Ministério da Saúde, orienta que não deixem de ir a um posto de vacinação para completar a imunização.

 

Desde que começou a vacinação da população contra a covid-19, duas vacinas são aplicadas no Brasil: a da farmacêutica CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan, em São Paulo, e da farmacêutica AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, produzida pela Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz. No caso da CoronaVac, estudos apontam melhor eficiência quando a segunda dose é aplicada num intervalo de 21 a 28 dias. Já a vacina da AstraZeneca, deve ter a segunda dose aplicada em intervalo maior, três meses.

 

Ainda no café da manhã com os jornalistas, ao dizer que o programa de vacinação é a prioridade número um do ministério, Queiroga adiantou que o governo deve publicar nos próximos dias uma medida provisória para criar uma secretaria específica para ações contra a covid-19. A atual coordenadora do Programa Nacional de Imunização, da pasta, Franciele Francinato deverá comandar a nova secretaria.

 

No encontro com os jornalistas, o ministro da Saúde cobrou disciplina e uso de máscaras pelos usuários de transporte público como forma de evitar ainda mais a disseminação do novo coronavírus. Queiroga adiantou que haverá uma campanha nacional para prevenir a contaminação, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional, mas lembrou que cabe às prefeituras disciplinar regras para trens e ônibus. Segundo o secretário-executivo da pasta, Rodrigo Cruz, uma portaria conjunta com o Ministério do Desenvolvimento Regional deverá ser apresentada na próxima quinta-feira (15).

 

Sobre um possível lockdown nacional, o ministro da Saúde descartou a hipótese e disse que "uma medida homogênea para o país inteiro não vai funcionar". Ele acrescentou que tomará medidas "para evitar que o país chegue a cenários extremos".

 

Sobre vacinas, Queiroga disse que falou ontem com o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, e a previsão é manter o calendário de vacinação. “Quando a Fiocruz e o Instituto Butantan receberem mais matéria-prima para fabricarem vacinas, a situação vai melhorar ", garantiu. O ministro lembrou que o governo brasileiro investiu R$ 150 milhões no consórcio Covax Facility para receber vacinas e admitiu que esperava mais doses. "Temos buscado com o diálogo. Estou procurando diminuir a temperatura da fogueira para avançar", disse.

 

Ao falar da aprovação de imunizantes e medicamentos que possam ajudar no tratamento do novo coronavírus, Queiroga avaliou que a Anvisa tem feito o trabalho dela “de maneira apropriada". O ministro garantiu que o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que não vai faltar dinheiro para a saúde. (ABr)

Terça-feira,13 de abril, 2021 ás 13:54